editoria de A Verdade Sufocada
Ainda não tivemos tempo para ler, nas entrelinhas, o que disse a presidente Dilma Rousseff no seu discurso de posse.
Em princípio, ela pareceu-nos ponderada, e com as melhores intenções — erradicar a miséria, melhorar a saúde, a segurança e a educação, realizar as reformas política e tributária. A presidente Dilma Rousseff reafirmou compromissos com a estabilidade econômica, com a democracia, com os direitos humanos e a com liberdade de expressão.
A ex-guerrilheira, em parte de seu discurso, fez uma homenagem a seus companheiros de luta armada dizendo, textualmente:
"Entreguei minha juventude ao sonho de um país justo e democrático; suportei as adversidades mais extremas, infligidas aos que ousamos enfrentar o arbítrio. Não tenho qualquer arrependimento, tampouco tenho ressentimento ou rancor."
Perfeito o discurso, cabia a homenagem, não fosse a omissão da verdadeira motivação que levou alguns desses jovens às últimas consequências para conseguirem realizar o sonho de uma parcela ínfima da população brasileira.
Melhor teria sido que a presidente tivesse admitido — como fizeram Gabeira, Aarão Reis, Jacob Gorender, Salomão Malina e muitos outros —, que a verdadeira motivação da luta armada não era para que vivêssemos em um país democrático, como afirmou em seu discurso de posse, nem tampouco para derrubar o regime militar e reempossar João Goulart. Hoje está mais do que provado e admitido pela esquerda, e quem tiver alguma dúvida basta que leia o Programa de cada uma delas, que todas as organizações terroristas daquele período, sem exceção, não lutavam pela democracia e nem pela liberdade. Tentavam implantar uma ditadura marxista-leninista nos moldes de Cuba, China, União Soviética.
Teria sido emocionante, já que a presidente disse não ter ressentimento nem rancor, que lembrasse dos outros jovens que foram vitimados nessa guerra e que também lutavam por seus sonhos — tornar o Brasil um país justo e democrático.
Nós, do site A Verdade Sufocada, sem rancor nem ressentimento, lamentamos a morte dos jovens de ambos os lados e desejamos, para o bem do Brasil, da História e da democracia, que um dia essa verdade seja restabelecida
Fazemos votos que a presidente Dilma Rousseff consiga cumprir todas as suas promessas feitas no discurso de posse. Afinal, nós queremos o melhor para o Brasil.
Em princípio, ela pareceu-nos ponderada, e com as melhores intenções — erradicar a miséria, melhorar a saúde, a segurança e a educação, realizar as reformas política e tributária. A presidente Dilma Rousseff reafirmou compromissos com a estabilidade econômica, com a democracia, com os direitos humanos e a com liberdade de expressão.
A ex-guerrilheira, em parte de seu discurso, fez uma homenagem a seus companheiros de luta armada dizendo, textualmente:
"Entreguei minha juventude ao sonho de um país justo e democrático; suportei as adversidades mais extremas, infligidas aos que ousamos enfrentar o arbítrio. Não tenho qualquer arrependimento, tampouco tenho ressentimento ou rancor."
Perfeito o discurso, cabia a homenagem, não fosse a omissão da verdadeira motivação que levou alguns desses jovens às últimas consequências para conseguirem realizar o sonho de uma parcela ínfima da população brasileira.
Melhor teria sido que a presidente tivesse admitido — como fizeram Gabeira, Aarão Reis, Jacob Gorender, Salomão Malina e muitos outros —, que a verdadeira motivação da luta armada não era para que vivêssemos em um país democrático, como afirmou em seu discurso de posse, nem tampouco para derrubar o regime militar e reempossar João Goulart. Hoje está mais do que provado e admitido pela esquerda, e quem tiver alguma dúvida basta que leia o Programa de cada uma delas, que todas as organizações terroristas daquele período, sem exceção, não lutavam pela democracia e nem pela liberdade. Tentavam implantar uma ditadura marxista-leninista nos moldes de Cuba, China, União Soviética.
Teria sido emocionante, já que a presidente disse não ter ressentimento nem rancor, que lembrasse dos outros jovens que foram vitimados nessa guerra e que também lutavam por seus sonhos — tornar o Brasil um país justo e democrático.
Nós, do site A Verdade Sufocada, sem rancor nem ressentimento, lamentamos a morte dos jovens de ambos os lados e desejamos, para o bem do Brasil, da História e da democracia, que um dia essa verdade seja restabelecida
Fazemos votos que a presidente Dilma Rousseff consiga cumprir todas as suas promessas feitas no discurso de posse. Afinal, nós queremos o melhor para o Brasil.
Fonte: A Verdade Sufocada
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