As campanhas estão nas ruas, extra-oficialmente e até oficialmente, com multas e tudo, que se dane. E com elas todas as misérias (mentiras, falsidades, enganação) humanas possíveis. De um lado, Dilma Roussef dirigida por Palocci, Dirceu e até o próprio Lulla, com toda aquela carga 171 que todos nós conhecemos bem. Infelizmente, acho que são poucos os que conhecem esses lado da gang. A maioria absoluta do eleitorado é constituída de "mulher de bandido" mesmo, apanha e até gosta disso, sente falta quando não leva umas porradas, parece que não consegue dormir direito. Dilma já atraca a primeira mentira dizendo: "Quando a gente assumiu, em 2003, o Brasil estava numa situação ... treme-treme, afunhanhada, tremelenta, tremilicando". Por ai vocês já tem uma ideia das mentiras que vem por ai. Lulla, por sua vez, afirma: "o bicho vai pegar". Quer dizer, vai usar todos os cães a sua disposição para chafurdar a vida de quem quer que seja que possa atrapalhar o "projeto de poder" (PF, RFB, INSS, DRTE). Mas mesmo Dilma dizendo que "consertou" o Brasil em 8 anos, porque será que não sentimos isso na Saúde, na Segurança, na Educação, nas Estradas? Seria pela singela companhia de José Sarney, Michel Temer, Renan Calheiros, Collor e outros em sua "Campanha Eleitoral"?
De outro lado, a Convenção do PSDB também não empolga ninguém. O discurso do candidato José Serra é qualquer coisa loka dentro mexe, de tão sem força, sem energia, sem raça. Por ironia, foi na Bahia a convenção. Seria por que são projetos idênticos? Nem o discurso de Aécio Silvério convence. O empate na pesquisas sinaliza que o fiel da balança serão os verdes, de Marina Silva, que apesar de evangélica, carrega mesmo é muito maconheiro e viado. Estamos é fodidos, mesmo.
Parte II ou Reunião de Putas com Cafetina
É a Convenção do PMDB em Brasília. Como vocês devem imaginar, a pauta de uma reunião das moças de vida fácil com a dona do Bordel Brasil tem mais ou menos a seguinte ordem do dia: as putas reclamam que tem que deixar quase todo o dinheiro dos programas com a dona do cabaré. O que é verdade. Já a dona do puteiro retruca que o preço da luz, da água, da comida e das empregadas que ela tem que pagar para manter o negócio funcionando também está pela hora da morte. Essa é uma meia verdade. O que a cafetina velha não diz é que sustenta, a peso de ouro, um cafetão, machão, que mais bate nela do que lhe dá prazer. É o PMDB. As cafetinas: Sarney, Renan, Jucá e alguns outros. As "moças": essas são várias, de vários estados da federação. As putas monas: Simon e Requião. São aquelas que vivem dizendo: "isso" eu não faço, "aquilo" eu não dou. Mas no fundo no fundo nós sabemos que é só uma questão de conversar direito que elas dão, chupam e engolem, tudo.
Todos nós sabemos como vai terminar essa reunião: em nada, pois todo mundo quer umas coisas (mandato, dinheiro, poder) e sabe muito bem o que tem que ser feito para consegui-las: prostituir-se, prometer, mentir, enganar, roubar.
É o Cabaré Brasil. Só o PMDB consegue ficar de dois lados numa (com o perdão do trocadilho) disputa. Sarney e a turma do Nordeste ficam com Dilma e Lulla. Quércia, Requião e Simon ficam com Serra. E chamam isso de partido político. Que nada, isso é um puteiro mesmo. Entre e foda-se a vontade. Mas tem que pagar. Pobre (pelado) não fode, só se fode. Eita.
De outro lado, a Convenção do PSDB também não empolga ninguém. O discurso do candidato José Serra é qualquer coisa loka dentro mexe, de tão sem força, sem energia, sem raça. Por ironia, foi na Bahia a convenção. Seria por que são projetos idênticos? Nem o discurso de Aécio Silvério convence. O empate na pesquisas sinaliza que o fiel da balança serão os verdes, de Marina Silva, que apesar de evangélica, carrega mesmo é muito maconheiro e viado. Estamos é fodidos, mesmo.
Parte II ou Reunião de Putas com Cafetina
É a Convenção do PMDB em Brasília. Como vocês devem imaginar, a pauta de uma reunião das moças de vida fácil com a dona do Bordel Brasil tem mais ou menos a seguinte ordem do dia: as putas reclamam que tem que deixar quase todo o dinheiro dos programas com a dona do cabaré. O que é verdade. Já a dona do puteiro retruca que o preço da luz, da água, da comida e das empregadas que ela tem que pagar para manter o negócio funcionando também está pela hora da morte. Essa é uma meia verdade. O que a cafetina velha não diz é que sustenta, a peso de ouro, um cafetão, machão, que mais bate nela do que lhe dá prazer. É o PMDB. As cafetinas: Sarney, Renan, Jucá e alguns outros. As "moças": essas são várias, de vários estados da federação. As putas monas: Simon e Requião. São aquelas que vivem dizendo: "isso" eu não faço, "aquilo" eu não dou. Mas no fundo no fundo nós sabemos que é só uma questão de conversar direito que elas dão, chupam e engolem, tudo.
Todos nós sabemos como vai terminar essa reunião: em nada, pois todo mundo quer umas coisas (mandato, dinheiro, poder) e sabe muito bem o que tem que ser feito para consegui-las: prostituir-se, prometer, mentir, enganar, roubar.
É o Cabaré Brasil. Só o PMDB consegue ficar de dois lados numa (com o perdão do trocadilho) disputa. Sarney e a turma do Nordeste ficam com Dilma e Lulla. Quércia, Requião e Simon ficam com Serra. E chamam isso de partido político. Que nada, isso é um puteiro mesmo. Entre e foda-se a vontade. Mas tem que pagar. Pobre (pelado) não fode, só se fode. Eita.
Fonte: Partido Alfa
COMENTO: é claro que o trio Marina-Dilma-Serra representam a mesma meta — um projeto de manutenção do poder com o objetivo de locupletar a "cumpanherada". O que é apresentado à sociedade como disputa política não passa de uma "guerra de quadrilhas". Urge o aparecimento de uma candidatura que, mesmo que não seja séria (assim como ocorreu com o "caçador de marajás") nos tire desse labirinto cujas saídas, todas, nos encaminham à um simulacro da "ditadura do proletariado tupiniquim", onde as lideranças, sequer sonham com a utopia comunista, mas somente querem o poder perpétuo, similar ao que foi alcançado pela famíglia Castro no "paraíso cubano".
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