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Documentário conta história de vítima da violência da guerrilha durante o regime militar.
Pela primeira vez no Cinema Brasileiro, longa-metragem mostra histórias de violência dos dois lados: da repressão militar e do terrorismo de extrema esquerda.
Reparação é o título do documentário de longa-metragem em High Definition que conta a história de Orlando Lovecchio, vítima de um atentado a bomba praticado pela guerrilha que lutava contra o regime militar no Brasil, em 1968. Orlando perdeu a perna no célebre atentado ao Consulado dos EUA em São Paulo e, ainda hoje, em 2009, luta por justiça: como não é considerado uma vítima da ditadura militar, a aposentadoria que recebe é menor que a do autor do atentado que o vitimou e enterrou para sempre seu sonho de ser piloto de avião. O episódio envolvendo Orlando e seus desdobramentos tem merecido amplo e constante destaque na imprensa.
A partir deste caso, o filme provoca uma reflexão a respeito do período militar, da violência de grupos extremistas ontem e hoje na América Latina, da ditadura cubana que persiste até hoje com o apoio de democratas em todo o continente, além da relação ainda conflituosa existente entre o aparelho repressivo do Estado e os cidadãos comuns.
Com depoimentos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do historiador Marco Antonio Villa, do jornalista Demétrio Magnolli, entre outros, Reparação pretende iniciar uma nova discussão sobre o período militar dentro do contexto do Cinema Brasileiro, que até hoje tem falhado por mostrar apenas um lado dos que viveram a época, de uma forma muitas vezes maniqueísta (como se a História pudesse ser resumida a um eterno embate do bem contra o mal)
Em uma abordagem franca e sem amarras partidárias ou ideológicas, Reparação comprova sua total independência ao não ter recorrido às verbas públicas para sua realização.
Uma prova de que o Cinema Brasileiro pode suscitar o debate com qualidade técnica e total independência estética e de pensamento.
A partir deste caso, o filme provoca uma reflexão a respeito do período militar, da violência de grupos extremistas ontem e hoje na América Latina, da ditadura cubana que persiste até hoje com o apoio de democratas em todo o continente, além da relação ainda conflituosa existente entre o aparelho repressivo do Estado e os cidadãos comuns.
Com depoimentos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do historiador Marco Antonio Villa, do jornalista Demétrio Magnolli, entre outros, Reparação pretende iniciar uma nova discussão sobre o período militar dentro do contexto do Cinema Brasileiro, que até hoje tem falhado por mostrar apenas um lado dos que viveram a época, de uma forma muitas vezes maniqueísta (como se a História pudesse ser resumida a um eterno embate do bem contra o mal)
Em uma abordagem franca e sem amarras partidárias ou ideológicas, Reparação comprova sua total independência ao não ter recorrido às verbas públicas para sua realização.
Uma prova de que o Cinema Brasileiro pode suscitar o debate com qualidade técnica e total independência estética e de pensamento.
citado em Ternuma.
COMENTÁRIO: Orlando Lovecchio Filho (Santos, 31 de janeiro de 1946) foi uma vítima brasileira de um atentado terrorista de esquerda a bomba, ocorrido na madrugada de 19 de março de 1968 defronte ao então consulado estadunidense, na cidade de São Paulo localizado no edifício situado na avenida Paulista denominado Conjunto Nacional. Tinha na época 22 anos de idade.
Foi considerado suspeito de ser um dos integrantes do grupo que colocou a bomba e foi investigado, tendo sido preso e acusado de atividade política subversiva.
Devido a ação da bomba, teve a perna esquerda amputada. Ficou incapacitado e na época havia concluído o curso de piloto comercial. Voava como profissional autônomo para completar horas de vôo para seguir a carreira de piloto comercial. Desde então tenta obter a justa e digna indenização.
A Lei nº 10.923, de 22 de junho de 2004, proposta em 2001 e aprovada somente em 2004, conferiu a Orlando Lovecchio Filho o direito a uma pensão alimentícia vitalícia de valor fixado em R$ 500,00
O terrorista Diógenes Carvalho Oliveira, membro da Vanguarda Popular Revolucionária, condutor do atentado que causou a perda da perna de Orlando, recebe R$ 1.627,00 de pensão do governo brasileiro, como indenização por ter sido um perseguido pelo regime militar de 1964.
Navegação ProgramadaFoi considerado suspeito de ser um dos integrantes do grupo que colocou a bomba e foi investigado, tendo sido preso e acusado de atividade política subversiva.
Devido a ação da bomba, teve a perna esquerda amputada. Ficou incapacitado e na época havia concluído o curso de piloto comercial. Voava como profissional autônomo para completar horas de vôo para seguir a carreira de piloto comercial. Desde então tenta obter a justa e digna indenização.
A Lei nº 10.923, de 22 de junho de 2004, proposta em 2001 e aprovada somente em 2004, conferiu a Orlando Lovecchio Filho o direito a uma pensão alimentícia vitalícia de valor fixado em R$ 500,00
O terrorista Diógenes Carvalho Oliveira, membro da Vanguarda Popular Revolucionária, condutor do atentado que causou a perda da perna de Orlando, recebe R$ 1.627,00 de pensão do governo brasileiro, como indenização por ter sido um perseguido pelo regime militar de 1964.
Excelente!!! Será que agora vão acordar? Creio que não! Esta M.... de (Des)Governo vai continuar sendo unilateral, concedendo ABSURDAS e injustas indenizações e guerrilheiros e terroristas que quiseram nos transformar em uma "Cuba sul-americana", ao passo que esquece e abomina os verdadeiros heróis que impediram, com risco da própria vida, que isso acontecesse!!! FORA LULA!!! FORA GENRO!!!
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