No dia 01 de janeiro de 2009, a revolução cubana comemora seus 50 anos e entronização do ditador comunista Fidel Castro, o boçal comandante absoluto do poder sobre todos e tudo em Cuba, agora, utilizando-se do fantoche de seu irmão Raul Castro.
O economista Armando M. Lago, presidente da Câmara Ibero-Americana de Comércio e consultor do Stanford Research Institute, fez um recenseamento das vítimas da ditadura castrista, desde 1959, e chegou a “extraordinários” números:
— opositores políticos fuzilados: 5.621;
— assassinados extrajudicialmente: 1.163;
— presos políticos mortos nas prisões: 1.081;
— guerrilheiros anticastristas mortos em combate: 1.258;
— mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga da ilha-prisão: 77.824.
A “ditadura militar” brasileira, segundo fontes esquerdistas inconfiáveis, matou 300 pessoas. Caracterizando-se como uma insofismável “ditamole militar”, mesmo se comparada apenas com o número de opositores políticos fuzilados na perene ditadura militar cubana.
Apesar da estarrecedora comprovação dessa brutal e permanente violência política em Cuba, esquerdopatas brasileiros liderados pelo mamulengo Lulla, e tipos como o ex-terrorista Paulo Vannuchi — Secretário de “Direitos Humanos(?)” —, o aloprado Tarso Genro, a periculosa ex-guerrilheira Dilma Roussef, os ex-guerrilheiros treinados em Cuba José Genuíno e José Dirceu, o ex-seqüestrador Franklin Martins, dentre outros, ainda defendem hipocritamente e de público um ditador-assassino como Fidel Castro, exaltam seu terrorista regime político e comemoram o aniversário dessa terrível, desumana e criminosa ditadura comunista.
O economista Armando M. Lago, presidente da Câmara Ibero-Americana de Comércio e consultor do Stanford Research Institute, fez um recenseamento das vítimas da ditadura castrista, desde 1959, e chegou a “extraordinários” números:
— opositores políticos fuzilados: 5.621;
— assassinados extrajudicialmente: 1.163;
— presos políticos mortos nas prisões: 1.081;
— guerrilheiros anticastristas mortos em combate: 1.258;
— mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga da ilha-prisão: 77.824.
A “ditadura militar” brasileira, segundo fontes esquerdistas inconfiáveis, matou 300 pessoas. Caracterizando-se como uma insofismável “ditamole militar”, mesmo se comparada apenas com o número de opositores políticos fuzilados na perene ditadura militar cubana.
Apesar da estarrecedora comprovação dessa brutal e permanente violência política em Cuba, esquerdopatas brasileiros liderados pelo mamulengo Lulla, e tipos como o ex-terrorista Paulo Vannuchi — Secretário de “Direitos Humanos(?)” —, o aloprado Tarso Genro, a periculosa ex-guerrilheira Dilma Roussef, os ex-guerrilheiros treinados em Cuba José Genuíno e José Dirceu, o ex-seqüestrador Franklin Martins, dentre outros, ainda defendem hipocritamente e de público um ditador-assassino como Fidel Castro, exaltam seu terrorista regime político e comemoram o aniversário dessa terrível, desumana e criminosa ditadura comunista.
Ivo Salvany
Fortaleza(CE)
Fortaleza(CE)
Fonte: Claudio Humberto - Bronca Geral - 18 Dez 08
COMENTO: E dos "extraordinários números" mostrados acima, a maior parte, senão a totalidade, pode ser creditada à responsabilidade do "ditador hereditário" Raul Castro, que era o "Ministro da Defesa" e foi "eleito" pelo voto único de seu irmão mais velho para continuar a administração do feudo familiar. Veja um pouco mais sobre esse bandido aqui!
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