Mídia Sem Máscara é um website destinado a publicar as idéias e notícias que são sistematicamente escondidas, desprezadas ou distorcidas em virtude do viés esquerdista da grande mídia brasileira. Embora sem recursos para promover uma fiscalização ampla, Mídia Sem Máscara colhe amostras, que por si só, bastam para dar uma idéia da magnitude e gravidade da manipulação esquerdista do noticiário na mídia nacional.
O fenômeno do controle esquerdista já vem durando tanto tempo, são tantos os fatos que foram sonegados do público ao longo de mais de vinte anos, que torna-se tão importante restaurar o passado quanto denunciar o presente. Estamos tão preocupados com os jornais velhos quanto com os jornais do dia. Afinal, a acumulação do que os jornais velhos disseram forma o fundo de crenças que constitui a base de julgamento das notícias do dia. Não adianta corrigir esta ou aquela notícia em particular, se os critérios consolidados por uma longa repetição de mentiras já embotaram a sensibilidade do público.
Mas os exemplos são em quantidade ilimitada. Desde a década de 80 os brasileiros estão privados de informações, por exemplo, sobre tortura e mortes de prisioneiros em Cuba, sobre as contínuas fugas de funcionários importantes do regime cubano, sobre o envolvimento pessoal de Fidel Castro no tráfico de drogas etc. Estão privados de informações sobre os contínuos preparativos da China para uma guerra nuclear, sobre o apoio da Rússia e da China aos movimentos terroristas, sobre as novas e mais temíveis funções da KGB etc. Estão privados de informações até mesmo sobre a direita norte-americana, cujos atos e palavras só nos chegam na sua versão monstruosamente distorcida fabricada pelos Clintons et caterva. Estão privados de informações sobre praticamente tudo o que os historiadores descobriram, ao longo de mais de uma década, em pesquisas nos arquivos de Moscou.
A simples enumeração desses temas ausentes na nossa imprensa já basta para provar: na grande mídia brasileira não existe jornalismo nenhum. Existe apenas manipulação a serviço da esquerda.
Essa manipulação é geral e não está limitada aos militantes ou colaboradores de um partido. A corrente que nos domina hoje é constituída da totalidade da oposição esquerdista dos anos 70, que se diversificou em agremiações distintas para poder mais facilmente dominar o conjunto sem dar uma impressão demasiado flagrante de controle monolítico. Mas o controle monolítico existe. A uniformidade da censura seletiva nos vários jornais e canais de TV é evidente demais para que alguém possa negá-la com honestidade. Mais notável ainda é a unanimidade das reações da imprensa diante de qualquer ameaça comum ao esquerdismo dominante. Como a última campanha eleitoral para presidência demonstrou, as várias facções da esquerda estão separadas apenas por picuinhas, mas cada vez mais unidas no propósito de caluniar, criminalizar e excluir do processo político qualquer coisa que seja ou pareça direitista.
O movimento comunista sempre teve, dentro de suas fileiras, uma divisão entre esquerda e direita. Isso faz parte até do vocabulário historicamente consagrado com que os líderes do Partidão rotulavam as dissidências internas: “desvio pequeno-burguês de esquerda”, “revisionismo de direita”, etc. A esquerda brasileira se prevalece da total ignorância popular sobre a história do movimento comunista para nos impingir, a título de “direita”, a sua própria ala direita, isto é, o tucanato. Tudo o que esteja portanto à direita do tucanato já não é uma direita legítima — é uma facção marginal, criminosa, que deve ser reprimida, calada e excluída da vida pública … em nome do pluralismo e da democracia.
Toda a mídia nacional é instrumento dócil a serviço dessa manobra. O pior é que, ao mesmo tempo, os jornais que a isso se prestam são ainda rotulados de “conservadores” pela própria esquerda, que assim se serve gostosamente de instrumentos “acima de qualquer suspeita”.
Em muitos outros países há também um controle esquerdista da mídia. Mas em parte alguma ele é completo e abrangente como no Brasil. Em toda parte há jornais, revistas, estações de rádio e TV, teses acadêmicas e sobretudo livros, muitos livros que denunciam o estado de coisas, lutam para mudá-lo e com freqüência o conseguem. A derrota da CNN, que baixou para menos da metade da audiência da conservadora FoxNews graças às denúncias do jornalista Brent Bozell, é um exemplo de como é possível cortar ao menos alguns braços do Leviatã.
No Brasil, os poucos que tentam enfrentar essa situação são vítimas do ódio, da covardia e da mesquinhez dos expedientes a que homens poderosos têm recorrido para os calar. A má vontade surda e cega — quando não a ironia e a chacota — que os indiferentes e alienados opõem aos seus esforços, são indescritíveis.
O que torna as coisas ainda mais difíceis é que nos últimos anos o estímulo geral à expressão de crenças esquerdistas encorajou todos os analfabetos do país a dar opiniões. Cada um deles, armado do sentimento de certeza que lhe infunde o fato de estar do lado da maioria falante, recorre com a maior sem-cerimônia ao argumentum ad ignorantiam ("isso nunca chegou ao meu conhecimento, portanto isso não existe") e é reforçado nesse vício pela totalidade da mídia que lhe sonega, precisamente, os conhecimentos que ele não deseja ter.
Será preciso mais do que esse hábito generalizado para explicar o descenso abissal das capacidades intelectuais no país, justamente na década em que as verbas de “educação” foram centuplicadas, a indústria livreira progrediu formidavelmente, o ensino universitário cresceu como nunca e já não há mais de dois ou três por cento de crianças fora da escola primária? Não, os brasileiros não estão emburrecendo por falta de livros, jornais ou escolas. Estão emburrecendo porque em vez de educação e informação receberam propaganda esquerdista e se acostumaram a identificá-la com a cultura e a inteligência.
Contra tudo isso, quê podemos fazer? Mídia Sem Máscara é composto de colaboradores que trabalham de graça, por generosidade, patriotismo e senso do dever. Os assuntos abordados em Mídia Sem Máscara versam desde política e economia até cultura geral e religião. Aqui você encontrará resenhas de livros, traduções de notícias e artigos inéditos no Brasil, análises econômicas e reproduções de alguns trechos da mídia nacional que passam despercebidos aos olhos do grande público.
Pouco nos importa a desproporção de forças. Quando os grandes se acovardam, os pequenos têm de dar o exemplo.
O fenômeno do controle esquerdista já vem durando tanto tempo, são tantos os fatos que foram sonegados do público ao longo de mais de vinte anos, que torna-se tão importante restaurar o passado quanto denunciar o presente. Estamos tão preocupados com os jornais velhos quanto com os jornais do dia. Afinal, a acumulação do que os jornais velhos disseram forma o fundo de crenças que constitui a base de julgamento das notícias do dia. Não adianta corrigir esta ou aquela notícia em particular, se os critérios consolidados por uma longa repetição de mentiras já embotaram a sensibilidade do público.
Mas os exemplos são em quantidade ilimitada. Desde a década de 80 os brasileiros estão privados de informações, por exemplo, sobre tortura e mortes de prisioneiros em Cuba, sobre as contínuas fugas de funcionários importantes do regime cubano, sobre o envolvimento pessoal de Fidel Castro no tráfico de drogas etc. Estão privados de informações sobre os contínuos preparativos da China para uma guerra nuclear, sobre o apoio da Rússia e da China aos movimentos terroristas, sobre as novas e mais temíveis funções da KGB etc. Estão privados de informações até mesmo sobre a direita norte-americana, cujos atos e palavras só nos chegam na sua versão monstruosamente distorcida fabricada pelos Clintons et caterva. Estão privados de informações sobre praticamente tudo o que os historiadores descobriram, ao longo de mais de uma década, em pesquisas nos arquivos de Moscou.
A simples enumeração desses temas ausentes na nossa imprensa já basta para provar: na grande mídia brasileira não existe jornalismo nenhum. Existe apenas manipulação a serviço da esquerda.
Essa manipulação é geral e não está limitada aos militantes ou colaboradores de um partido. A corrente que nos domina hoje é constituída da totalidade da oposição esquerdista dos anos 70, que se diversificou em agremiações distintas para poder mais facilmente dominar o conjunto sem dar uma impressão demasiado flagrante de controle monolítico. Mas o controle monolítico existe. A uniformidade da censura seletiva nos vários jornais e canais de TV é evidente demais para que alguém possa negá-la com honestidade. Mais notável ainda é a unanimidade das reações da imprensa diante de qualquer ameaça comum ao esquerdismo dominante. Como a última campanha eleitoral para presidência demonstrou, as várias facções da esquerda estão separadas apenas por picuinhas, mas cada vez mais unidas no propósito de caluniar, criminalizar e excluir do processo político qualquer coisa que seja ou pareça direitista.
O movimento comunista sempre teve, dentro de suas fileiras, uma divisão entre esquerda e direita. Isso faz parte até do vocabulário historicamente consagrado com que os líderes do Partidão rotulavam as dissidências internas: “desvio pequeno-burguês de esquerda”, “revisionismo de direita”, etc. A esquerda brasileira se prevalece da total ignorância popular sobre a história do movimento comunista para nos impingir, a título de “direita”, a sua própria ala direita, isto é, o tucanato. Tudo o que esteja portanto à direita do tucanato já não é uma direita legítima — é uma facção marginal, criminosa, que deve ser reprimida, calada e excluída da vida pública … em nome do pluralismo e da democracia.
Toda a mídia nacional é instrumento dócil a serviço dessa manobra. O pior é que, ao mesmo tempo, os jornais que a isso se prestam são ainda rotulados de “conservadores” pela própria esquerda, que assim se serve gostosamente de instrumentos “acima de qualquer suspeita”.
Em muitos outros países há também um controle esquerdista da mídia. Mas em parte alguma ele é completo e abrangente como no Brasil. Em toda parte há jornais, revistas, estações de rádio e TV, teses acadêmicas e sobretudo livros, muitos livros que denunciam o estado de coisas, lutam para mudá-lo e com freqüência o conseguem. A derrota da CNN, que baixou para menos da metade da audiência da conservadora FoxNews graças às denúncias do jornalista Brent Bozell, é um exemplo de como é possível cortar ao menos alguns braços do Leviatã.
No Brasil, os poucos que tentam enfrentar essa situação são vítimas do ódio, da covardia e da mesquinhez dos expedientes a que homens poderosos têm recorrido para os calar. A má vontade surda e cega — quando não a ironia e a chacota — que os indiferentes e alienados opõem aos seus esforços, são indescritíveis.
O que torna as coisas ainda mais difíceis é que nos últimos anos o estímulo geral à expressão de crenças esquerdistas encorajou todos os analfabetos do país a dar opiniões. Cada um deles, armado do sentimento de certeza que lhe infunde o fato de estar do lado da maioria falante, recorre com a maior sem-cerimônia ao argumentum ad ignorantiam ("isso nunca chegou ao meu conhecimento, portanto isso não existe") e é reforçado nesse vício pela totalidade da mídia que lhe sonega, precisamente, os conhecimentos que ele não deseja ter.
Será preciso mais do que esse hábito generalizado para explicar o descenso abissal das capacidades intelectuais no país, justamente na década em que as verbas de “educação” foram centuplicadas, a indústria livreira progrediu formidavelmente, o ensino universitário cresceu como nunca e já não há mais de dois ou três por cento de crianças fora da escola primária? Não, os brasileiros não estão emburrecendo por falta de livros, jornais ou escolas. Estão emburrecendo porque em vez de educação e informação receberam propaganda esquerdista e se acostumaram a identificá-la com a cultura e a inteligência.
Contra tudo isso, quê podemos fazer? Mídia Sem Máscara é composto de colaboradores que trabalham de graça, por generosidade, patriotismo e senso do dever. Os assuntos abordados em Mídia Sem Máscara versam desde política e economia até cultura geral e religião. Aqui você encontrará resenhas de livros, traduções de notícias e artigos inéditos no Brasil, análises econômicas e reproduções de alguns trechos da mídia nacional que passam despercebidos aos olhos do grande público.
Pouco nos importa a desproporção de forças. Quando os grandes se acovardam, os pequenos têm de dar o exemplo.
Editor: Olavo de Carvalho
Redação: Paulo Diniz Zamboni e Gerson Faria
Redação: Paulo Diniz Zamboni e Gerson Faria
Fonte: Mídia sem Máscara
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