Desde seus primórdios, os órgãos estruturados no Sistema de Informações do Exército repousaram na dedicação de seus quadros constituídos por Oficiais, Subtenentes, Sargentos e Cabos, aos quais se agregaram Policiais Militares e Civis, após o início do período 1966-1979/81, contingência natural pelo tipo de combate na luta contra o terrorismo que as esquerdas desencadearam em nosso País.
Luta fratricida que as organizações marxista-leninistas iniciaram com ações urbanas em busca de recursos necessários à montagem de áreas de guerrilha defendidas nas obras de Mao, Guevara e outros.
Suas tentativas orquestradas por lideranças teóricas de pouca experiência e irresponsáveis, com nomes projetados por uma mídia sem lastro moral, levou jovens ao sacrifício numa aventura de fim certo.
Nos duros combates travados, os alienados militantes destas organizações tiveram pela frente, nas ruas e na selva, homens treinados no manejo das armas e dedicados à defesa dos postulados inscritos nas Constituições do Estado Democrático de Direito. Oficiais e Graduados das Forças Armadas, Policiais Militares e Civis nas suas funções administrativas, nos trabalhos de análise e nas ações operacionais, foram os artífices silentes e contínuos das ações que derrotaram as organizações empenhadas na luta armada.
Nos textos que foram escritos sobre estas ações, com exceção dos escritos por participantes diretos nas ações, poucas citações deram a projeção devida aos Graduados — base inestimável deste combate. Estou incluído entre os que cometeram este lapso imperdoável.
O silêncio a que se propuseram permanece como preito de sua lealdade aos seus chefes, cujos erros não questionaram, nem questionam apesar de conhecê-los. Debitam os mesmos ao calor da luta em que se empenharam. Avessos aos cultos das personalidades mantêm a atitude dos fortes que nos muitos entreveros vividos forjaram suas têmperas de guerreiros.
Citá-los não é o caso, por razões óbvias, diante da sanha revanchista que nos assola por obra dos derrotados vencedores, acobertados pelo manto de supostos direitos humanos difundidos pela mídia infiltrada, dominada por intelectuais orgânicos.
Na atualidade, como se não bastasse, temos a covarde omissão permanente dos comandantes das Forças, que com suas atitudes impõem cautela e o dever de preservar os que se dedicaram à defesa da Democracia.
Aos nossos Graduados, e em especial aos que tive o prazer de conviver, peço que me desculpem por não ter elevado suas ações ao lugar que mereciam com todo o mérito.
Luta fratricida que as organizações marxista-leninistas iniciaram com ações urbanas em busca de recursos necessários à montagem de áreas de guerrilha defendidas nas obras de Mao, Guevara e outros.
Suas tentativas orquestradas por lideranças teóricas de pouca experiência e irresponsáveis, com nomes projetados por uma mídia sem lastro moral, levou jovens ao sacrifício numa aventura de fim certo.
Nos duros combates travados, os alienados militantes destas organizações tiveram pela frente, nas ruas e na selva, homens treinados no manejo das armas e dedicados à defesa dos postulados inscritos nas Constituições do Estado Democrático de Direito. Oficiais e Graduados das Forças Armadas, Policiais Militares e Civis nas suas funções administrativas, nos trabalhos de análise e nas ações operacionais, foram os artífices silentes e contínuos das ações que derrotaram as organizações empenhadas na luta armada.
Nos textos que foram escritos sobre estas ações, com exceção dos escritos por participantes diretos nas ações, poucas citações deram a projeção devida aos Graduados — base inestimável deste combate. Estou incluído entre os que cometeram este lapso imperdoável.
O silêncio a que se propuseram permanece como preito de sua lealdade aos seus chefes, cujos erros não questionaram, nem questionam apesar de conhecê-los. Debitam os mesmos ao calor da luta em que se empenharam. Avessos aos cultos das personalidades mantêm a atitude dos fortes que nos muitos entreveros vividos forjaram suas têmperas de guerreiros.
Citá-los não é o caso, por razões óbvias, diante da sanha revanchista que nos assola por obra dos derrotados vencedores, acobertados pelo manto de supostos direitos humanos difundidos pela mídia infiltrada, dominada por intelectuais orgânicos.
Na atualidade, como se não bastasse, temos a covarde omissão permanente dos comandantes das Forças, que com suas atitudes impõem cautela e o dever de preservar os que se dedicaram à defesa da Democracia.
Aos nossos Graduados, e em especial aos que tive o prazer de conviver, peço que me desculpem por não ter elevado suas ações ao lugar que mereciam com todo o mérito.
Cel Ref do Exército Brasileiro.
Fonte: Mídia sem Máscara - 3 Fev 2007
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