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Em complemento ao texto "Depoimento de um General à 'Comissão da Verdade'", que postei a alguns dias atrás, encontrei um bom resumo do que foi dito no citado depoimento. Vale a pena verificar.
Em complemento ao texto "Depoimento de um General à 'Comissão da Verdade'", que postei a alguns dias atrás, encontrei um bom resumo do que foi dito no citado depoimento. Vale a pena verificar.
"Se o general Enzo disser 'Fala Álvaro.' Eu vou dar um adeus pra ele ... Isso eu levo pro túmulo"
Essa semana a Revista Sociedade Militar teve acesso a um dos mais significativos depoimentos sobre a época em que os militares tiveram que intervir para impedir que o comunismo fosse imposto em nosso país. É claro que as grandes redes de TV não se interessaram em divulgar o ocorrido, já que o militar permaneceu impassível e se negou a dar quaisquer detalhes que pudessem elucidar supostos fatos atribuídos aos militares. O General inclusive disse que se resolver contar detalhes das operações das quais participou, o fará para o editor da revista NewsWeek.
O general Álvaro Pinheiro, no depoimento dado no dia 13 de novembro para a CNV, entre outras coisas, disse que não adianta procurar pelos mortos do Araguaia. O General, inquirido por Mariana Barros, assessora da Comissão, foi ao local acompanhado de mais 13 pessoas, todos militares, da ativa e reserva.Durante o depoimento o militar se mostrou bastante simpático, ironizando em todo o tempo os parcos conhecimentos da assessora da CNV. Deve-se ressaltar que o militar deu uma aula de história para os membros da CNV presentes.
O General fez questão de repetir o juramento que todos os militares fazem no início de suas carreiras. Segue o depoimento:
“pela minha honra juro cumprir rigorosamente as ordens das autoridades a que estiver subordinado... e dedicar-me inteiramente ao serviço da pátria, cuja honra, integridade e instituições defenderei com o sacrifício da própria vida... Esse juramento norteou a minha vida, inclusive norteou o meu passado de combate a subversão e ao terrorismo... essa participação foi tão marcante que eu fui agraciado com a mais valorosa condecoração do exército brasileiro em tempo de paz, que é a Medalha do Pacificador com Palma... Graças a nossa vitória o Brasil não se transformou numa grande CUBA... se nós tivéssemos perdido não sabemos onde estaríamos hoje.
Por que na América Latina esses movimentos revolucionários não foram bem sucedidos? Na Ásia e na África eles tinham a motivação da independência política, e aqui na América Latina eles queriam derrubar regimes já estabelecidos e independentes politicamente... só tivemos uma exceção, Sierra Maestra, em que Fidel guardou até ao último momento que ele era marxista... Só que no dia em que ele conquistou Havana ele desencadeou 'El Paredon', milhares de pessoas foram aniquiladas sumariamente... O fato das Forças Armadas brasileiras terem vencido a subversão impediu que os norte-americanos viessem ao país... os boinas verdes americanos estavam no Uruguai, estavam na Argentina, estavam no Peru combatendo o Sendero Luminoso, estavam derrubando Allende, estavam capturando e eliminando Che Guevara na Bolívia... Só houve um país na América Latina onde não tivemos o desgosto de ver estrangeiros, nem como observadores, nem assessores e muito menos TROPA aqui dentro...”
O General diz que em vários locais do mundo ouviu, com muito orgulho, chefes militares americanos dizerem que no solo brasileiro não há sangue americano derramado. Nesse momento a funcionária da CNV faz impertinente observação e diz: “Mas tem american Money”. O general responde dizendo que dinheiro não faz parte de seu dia-a-dia, e que não pode contradizer o que ela disse. Continuando.
“A nossa relação com os americanos sempre foi no mesmo nível, sempre fizemos um intercâmbio... treinamento de infiltração com deslocamento sub-aquático... quem é melhor que o Brasil na selva?”
Nesse momento o General foi inteligentemente sarcástico. “O Soldado é aquele homem que está preparado, não para morrer pela pátria — morrer pela pátria quem faz é amador — matar pela pátria. Nós não queremos que nossos filhos sirvam ao Exército para morrer pela pátria. É ou não é? Agora se eles gostam daquilo nós queremos que eles sejam exímios matadores ” ...
“não ganhei um tostão a mais, não fiquei rico não, mas as Tropas Especiais são indiscutivelmente a tropa mais bem preparada... o Operador de Forças Especiais sabe trabalhar com o terreno humano, que é o conflito atual... O conflito hoje é para ganhar corações e mentes de populações.”
“eu não vou conversar com você sobre pessoas, sobre eventos, sobre datas, de jeito nenhum. Eu não vou dizer a você o que foi feito lá, não cabe a mim dizer o que foi feito lá, até porque, eu vou te ser franco, muito franco. Vocês já ouviram falar na industria da indenização? Todas as perguntas que me fazem é pra alguém ganhar indenização na família. Você sabe que a mulher do Lamarca... Vocês conhecem Carlos Lamarca, um dos maiores canalhas desse país. Canalha, desertor do Exército Brasileiro, traidor da pátria. Esse canalha, antes de desertar mandou a família pra Havana... A senhora do Lamarca ganha 14 mil reais por mês... O soldado Mario Kosel Filho, a família dele ganha 365 reais, olha que coisa. É terrível isso.”
Olha, o dia que eu tiver que contar isso (sobre as circunstancias em que foi ferido no Araguaia) eu não vou contar pra você... eu vou contar pro editor chefe da NewsWeek, lá em Nova York, que ele quer saber, isso vai vender adoidado, inclusive há fotografias... agora eu posso te garantir uma coisa, que isso foi combate... você quando atira não existe tiro pra ferir… não falarei pessoas, locais, datas... Nada.
O casal é extremamente simpático, é típico de quem não vivenciou aquelas coisas. Se vocês conhecessem o Mariguella iam ver que figura horrorosa, um ser humano intratável, mas hoje é modelo de terrorismo para o mundo... O manual de terrorismo da Al Quaeda, não é coincidência, tem citações do mini-manual do guerrilheiro urbano, que não é nada de guerrilha... Nos Estados Unidos... na academia de West Point... cadetes do quarto ano... estudando o mini manual do guerrilheiro, eu já tive vezes que eu me orgulhei desse FDP ser brasileiro... ele era iluminado. Vocês devem conhecer o Osvaldão melhor do que eu, devem saber até o dia que ele foi pro inferno, lugar de onde nunca deveria ter saído... Nossa obrigação era neutralizar as células terroristas... esse negocio de dizer que enterrou, onde é que está enterrado, vão ficar procurando eternamente e não vão achar coisa nenhuma.
No Brasil nunca houve guerrilha... seria força de guerrilha se eles tivessem conseguido recrutar gente, aquilo nunca deixou de ser um foco de terrorismo rural ”
Em alguns momentos o interrogatório parecia uma brincadeira, como quando foi perguntado ao General qual era o seu codinome. Como sempre, o General ironizou a inocência da equipe da CNV, e respondeu: “isso eu não posso te dizer… Eu sempre fui muito esperto porque eu não tinha só um, pra cada área eu tinha um diferente... eu jamais perdia a dignidade...
Tivemos companheiros que não voltaram... Estamos falando de calibre 7.62mm... A morte do Cabo Rosa ninguém sabe... essa equipe descaracterizada, num determinado ponto da selva... Foram emboscados pelo Osvaldão, e o Cabo Rosa foi morto imediatamente porque ele foi o primeiro que entrou na zona de batalha, e os outros se separaram e sumiram, um em cada direção... a 8º Região Militar não é um Comando Operacional, é um Comando Administrativo.”
Pacto de silêncio! O depoimento inédito de Pinheiro durou 92 minutos. Alguns sites, como o IG, disseram que ficou reforçado que há um tipo de pacto de silencio entre os oficiais.
O General afirmou que a CNV “é uma farsa, que carece de legitimidade e de credibilidade”. Disse que as investigações deveriam abordar os dois lados do conflito, apurando os casos de sequestro, assassinatos, assaltos e atentados cometidos pela esquerda armada.
“Acho difícil encontrar (restos mortais)”, disse ele, sem confirmar se em 1985, preocupados com o deslocamento de caravanas de familiares à região, os mesmos militares coordenaram uma “operação limpeza” para desenterrar e dar fim aos restos mortais dos 67 guerrilheiros desaparecidos.
A ofensiva final ao Araguaia, levada a cabo por integrantes das Forças Especiais de Exército, Marinha e Aeronáutica, a partir meados de 1973, resultou na eliminação completa do foco terrorista.
Álvaro Pinheiro afirmou que desconhece uma suposta ordem do comando segundo a qual nenhum guerrilheiro deveria sair vivo das matas do Araguaia. No entanto, acabou confirmando que alguns foram capturados com vida.
"Ás vezes se rendiam, se entregavam. Chegavam às bases dizendo ''não quero mais'."
"O modelo do Araguaia era um modelo maoista, mas não era chines, era albanês. Imagine se a Albânia em 1975 podia ser modelo pro Brasil, é possível isso?'
"O João Amazonas era o presidente do PCdoB... abandonou a fogueira lá... ele disse: atenção, pra nós não existe mais, e esqueceu de dizer para eles... O velho Mario ficou lá até o último momento por que ele pensou que estava cumprindo missão. E o João Amazonas e a Elza Monerat, que são presidentes do PCdoB em São Paulo, oito meses antes já tinham abandonado o Araguaia. Isso que as famílias não sabem, isso que os jornais não publicam"
"Polícia confunde operação de inteligência com investigação policial, são uns imbecis, são incompetentes, por isso que a gente não acaba com o crime organizado no Brasil"
À Pergunta: GENERAL, o Senhor poderia explicar então como mais de 70 pessoas desapareceram? Ele respondeu: "Como é que eu vou lhe explicar uma coisa dessas? Você ta querendo que eu diga pra você que essas pessoas foram eliminadas sumariamente, isso acontece num regime stalinista, isso acontece na China de Mao, isso acontece na Coréia do Norte. Mas aqui no Brasil duvido que isso aconteça... eu não sei absolutamente coisa nenhuma... não estou nem um pouquinho interessado nisso, o meu interesse nesse episódio é que a população brasileira compreenda que o Exército resolveu um problema grave, que traria prejuízos muito sérios"
A inquiridora disse, em dado momento: “Já ouvimos vários colegas seus e alguns já relataram que… Quatro relatos nesse sentido de que… Eles receberam ordens superiores, destruam tudo que vocês possuem em relação ao episódio do Araguaia”
O general responde: “Então se vocês sabem disso por que estão perguntando pra mim, vocês querem me emboscar? Pra achar a verdade tinha que ser feito dos dois lados, mas está sendo feito de um só, isso é uma canalhice sem tamanho… Eu desconheço de que [algo] foi queimado as pressas para esconder alguma coisa escusa. O problema disso daí, hoje, eu lhe digo qual é. O problema hoje é que nenhuma instituição séria quer alimentar a canalha da indústria da indenização. Por que no fundo de tudo isso — a senhora me perdoe — ninguém quer achar a verdade de nada. Isso aqui… Pra achar a verdade tinha que ser feito dos dois lados, e está sendo feito de um lado só. Isso é uma canalhice sem tamanho. As pessoas que bolaram isso são pessoas inescrupulosas. A coisa que mais me repudia na esquerda brasileira é que além de incompetente… O sujeito ser comunista no Sec. XX, no Sec. XXI é um estúpido. É ou não é verdade? Agora pior do que isso é a corrupção, são corruptos, inescrupulosos. “
A inquiridora, nada imparcial por sinal, diz: “a gente também tá apurando a corrupção na época do regime militar, também vamos escrever sobre isso”
General: “você sabe que eu fico satisfeito de ouvir isso? Porque a senhora é jovem, e nós precisamos de gente assim, mas sempre se lembre do seguinte, faça dos dois lados. O que não é possível é isso, eu, um homem de bem, chefe de família, estar respondendo esse tipo de pergunta quando vocês não discutem o sequestro do embaixador. Por que, quem é que sequestrou o Embaixador? Quais foram as consequências que isso gerou no campo internacional? Quem matou o Capitão Chandler em São Paulo? Essas coisas não se discute... Quem é que roubou o dinheiro do cofre do Ademar? Quem é que planejou e executou o atentado ao 2º Exército em São Paulo? Mas não… O sr se lembra quem morreu, o corpo do fulano, a Maria Dinah atirou no senhor? O que é isso? O tiro da Maria Dinah perto do que eu estou falando… é uma coisa preocupante. Eu respeitava a esquerda até um determinado momento, esse tipo de raciocínio está destruindo o país…”
“eu considero que a Comissão Nacional da Verdade é uma farsa, ela carece de legitimidade e de credibilidade, a Comissão Nacional da Verdade é revanchista, ela pretende que se repita aqui o que está acontecendo na Argentina… Agora, eu considero que… Isso é de cunho pessoal, não represento o Exército e nem tenho esse direito… A esquerda brasileira vai dar um tiro no pé. A sociedade brasileira está começando a se informar e não vai se deixar engabelar por esse tipo de farsa.”
Leonardo, da CNV: “a CNV pretende realizar audiências públicas sobre a guerrilha do Araguaia, o senhor teria disponibilidade ou disposição de participar e publicamente fazer um relato como o senhor fez hoje?”
General: “sem nenhum problema… Se eu dissesse que não… Essa pergunta que você me faz só tem uma resposta, não pense você que eu gosto de aparecer, soldado não gosta de aparecer, mas se eu respondesse que não, fica no ar que eu to querendo esconder alguma coisa, eu não escondo nada, aliás, não sei se vocês sabem, eu tenho ido a muitos programas de televisão… Programas com Joelmir Betting… Eu estou pronto e estarei pronto sempre porque eu não tenho nada a temer. Agora eu sei, que tanto eu… E aqueles que estão sentando no meu lugar aqui estão expostos física e moralmente, porque não faltam radicais tresloucados que queiram pagar contas passadas nos atingindo. Eu não ando com seguranças na rua, mas eu tomo cuidado, até porque, na minha idade e com a experiência que eu tenho não é qualquer vagabundo que vai me pegar, mas os vagabundos estão aí, e hoje os vagabundos estão travestidos de policiais do governo, estamos aí assistindo a formação de uma GESTAPO. Então, isso daí me preocupa profundamente.”
Leonardo da CNV: “Ok, muito obrigado General Álvaro Pinheiro.”
A inquiridora disse, em dado momento: “Já ouvimos vários colegas seus e alguns já relataram que… Quatro relatos nesse sentido de que… Eles receberam ordens superiores, destruam tudo que vocês possuem em relação ao episódio do Araguaia”
O general responde: “Então se vocês sabem disso por que estão perguntando pra mim, vocês querem me emboscar? Pra achar a verdade tinha que ser feito dos dois lados, mas está sendo feito de um só, isso é uma canalhice sem tamanho… Eu desconheço de que [algo] foi queimado as pressas para esconder alguma coisa escusa. O problema disso daí, hoje, eu lhe digo qual é. O problema hoje é que nenhuma instituição séria quer alimentar a canalha da indústria da indenização. Por que no fundo de tudo isso — a senhora me perdoe — ninguém quer achar a verdade de nada. Isso aqui… Pra achar a verdade tinha que ser feito dos dois lados, e está sendo feito de um lado só. Isso é uma canalhice sem tamanho. As pessoas que bolaram isso são pessoas inescrupulosas. A coisa que mais me repudia na esquerda brasileira é que além de incompetente… O sujeito ser comunista no Sec. XX, no Sec. XXI é um estúpido. É ou não é verdade? Agora pior do que isso é a corrupção, são corruptos, inescrupulosos. “
A inquiridora, nada imparcial por sinal, diz: “a gente também tá apurando a corrupção na época do regime militar, também vamos escrever sobre isso”
General: “você sabe que eu fico satisfeito de ouvir isso? Porque a senhora é jovem, e nós precisamos de gente assim, mas sempre se lembre do seguinte, faça dos dois lados. O que não é possível é isso, eu, um homem de bem, chefe de família, estar respondendo esse tipo de pergunta quando vocês não discutem o sequestro do embaixador. Por que, quem é que sequestrou o Embaixador? Quais foram as consequências que isso gerou no campo internacional? Quem matou o Capitão Chandler em São Paulo? Essas coisas não se discute... Quem é que roubou o dinheiro do cofre do Ademar? Quem é que planejou e executou o atentado ao 2º Exército em São Paulo? Mas não… O sr se lembra quem morreu, o corpo do fulano, a Maria Dinah atirou no senhor? O que é isso? O tiro da Maria Dinah perto do que eu estou falando… é uma coisa preocupante. Eu respeitava a esquerda até um determinado momento, esse tipo de raciocínio está destruindo o país…”
“eu considero que a Comissão Nacional da Verdade é uma farsa, ela carece de legitimidade e de credibilidade, a Comissão Nacional da Verdade é revanchista, ela pretende que se repita aqui o que está acontecendo na Argentina… Agora, eu considero que… Isso é de cunho pessoal, não represento o Exército e nem tenho esse direito… A esquerda brasileira vai dar um tiro no pé. A sociedade brasileira está começando a se informar e não vai se deixar engabelar por esse tipo de farsa.”
Leonardo, da CNV: “a CNV pretende realizar audiências públicas sobre a guerrilha do Araguaia, o senhor teria disponibilidade ou disposição de participar e publicamente fazer um relato como o senhor fez hoje?”
General: “sem nenhum problema… Se eu dissesse que não… Essa pergunta que você me faz só tem uma resposta, não pense você que eu gosto de aparecer, soldado não gosta de aparecer, mas se eu respondesse que não, fica no ar que eu to querendo esconder alguma coisa, eu não escondo nada, aliás, não sei se vocês sabem, eu tenho ido a muitos programas de televisão… Programas com Joelmir Betting… Eu estou pronto e estarei pronto sempre porque eu não tenho nada a temer. Agora eu sei, que tanto eu… E aqueles que estão sentando no meu lugar aqui estão expostos física e moralmente, porque não faltam radicais tresloucados que queiram pagar contas passadas nos atingindo. Eu não ando com seguranças na rua, mas eu tomo cuidado, até porque, na minha idade e com a experiência que eu tenho não é qualquer vagabundo que vai me pegar, mas os vagabundos estão aí, e hoje os vagabundos estão travestidos de policiais do governo, estamos aí assistindo a formação de uma GESTAPO. Então, isso daí me preocupa profundamente.”
Leonardo da CNV: “Ok, muito obrigado General Álvaro Pinheiro.”
No mesmo dia, foram ouvidos também o ex-secretário de Segurança do Rio de Janeiro, General Nilton Cerqueira, o Comandante da Operação que dizimou a suposta guerrilha, e vários coronéis. Com exceção de Álvaro Pinheiro, todos responderam às perguntas relevantes sobre os desaparecidos com um “nada a declarar”.
Ferido em confronto — Na época da guerrilha, Álvaro de Souza Pinheiro era Primeiro Tenente do Exército e teve seu batismo de fogo em maio de 1972 num confronto em que, por pouco, não foi eliminado. Um tiro na clavícula, supostamente disparado pelo guerrilheiro Bergson Gurjão Faria o tirou de circulação.
Membros da CNV:
— Leonardo Jun é advogado e pesquisador, gerente de projetos na CNV e autor do livro Manual de direitos humanos internacionais
— Mariana Barros Barreira é assessora técnica na Comissão da Verdade.
Membros da CNV:
— Leonardo Jun é advogado e pesquisador, gerente de projetos na CNV e autor do livro Manual de direitos humanos internacionais
— Mariana Barros Barreira é assessora técnica na Comissão da Verdade.
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