por Haroldo P. Barboza
Com plena certeza as “ortoridades” estão bem preocupadas com as manifestações públicas que se repetem em todo o território brasileiro a partir de junho de 2013. Promovem reuniões freqüentes na tentativa de acabar com as mesmas para continuarem enriquecendo com as trambicagens acobertadas pelas furadas “leis” escritas pelos próprios bandidos.
Para manterem os poucos votos dos iludidos que ainda acreditam nesta fornada de candidatos oferecidos a cada pleito, não podem simplesmente proibir as reuniões populares. Então adotaram uma tática simples sem necessitar gastar seus parcos neurônios. A tática é NÃO prender nenhum facínora que se mistura à massa e aproveita o momento de agitação para arrombar e depredar lojas e prédios públicos.
Orientaram a polícia a dar umas borrachadas a esmo (até nos inocentes próximos) mas sem prender os verdadeiros marginais. Nem precisaram contratar arruaceiros para infiltrar nos movimentos. Estão aproveitando os marginais que perambulam pelas ruas por falta de vagas nos presídios.
Desta forma, cada vez que o MESMO grupo de 30 ou 50 ladrões promove arruaças, a galera do bem que não pretende ver nenhum familiar machucado, deixa de comparecer às justas manifestações que solicitam uma arrumação na vida pública nacional.
E de quebra, a mídia “amiga” (deles) passou a dar ênfase no ultrajante fato dos EUA estarem monitorando as conversas de nossas principais entidades. Fato que ocorre desde 1970 quando os satélites começaram a povoar a atmosfera em alta velocidade.
Na falta de satélites, receberam autorizações para ocupar a base de Alcântara e implantação de centenas de ONGs piratas na região amazônica para subtraírem nossas plantas, transformarem em “remédios químicos” e nos venderem as cartelas eternamente por um preço 10 vezes maior que a planta que o índio usa com maestria.
Só agora o governo “descobriu” que somos espionados?
Desta forma, dentro de um ou dois meses os patriotas cansados e cada vez em menor número, perderão o entusiasmo e a acomodação tenderá a voltar ao seio da sociedade, permitindo que os bandidos armados de canetas continuem a ditar as normas que sugam nossa dignidade.
Haveria um meio dos próprios habitantes colocarem os bandidos arruaceiros fora de combate?
Haroldo P. Barboza é professor e Escritor.
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