sábado, 10 de novembro de 2012

Cidadão: “O Inimigo do Poder”

por Antônio Ribas Paiva
Para o Governo, o seu inimigo nº 1 é o cidadão, como evidenciam as políticas públicas, que nem subsidiariamente contemplam as pessoas. Como face da mesma moeda, a postura cívica, mais temida pela classe política e pela alta administração pública, é o exercício da cidadania!
Na proteção do próprio poder, e de suas satrápias, aliam-se os três níveis de governo, a classe política e a alta administração pública, em franca “conspirata” contra o cidadão, que nunca é ouvido e sempre paga a conta dos abusos do poder.
A receita dos tiranos da nação é a “ditadura do controle social”, que mantém as pessoas como náufragos, para que não exerçam os seus direitos e possam ser exploradas e escravizadas.
O pacote de “controle social” é receita internacional do Instituto Tavistock de Londres, que consiste em políticas públicas, ditas pluralistas, e no regramento excessivo, que impede as pessoas de pensar, em razão da louca gincana, que lhes é imposta, pelo poder público.
Não é mera coincidência o rodízio de veículos de Teerã e São Paulo, nem os 20 pontos na carteira de motorista e as ciclovias de São Paulo e Buenos Aires.
O “sonho dourado” dos tiranos do controle social, dos “Detrans” e “Cets”, é implantar o Chip automotivo e os pedágios urbanos: daí para o chip intradermico é um pulo. O objetivo é o controle social do inimigo: o cidadão.
Política é a decisão do que fazer, por quem tem o poder necessário. É por isso que não existem Políticas de segurança, saúde e educação. Porque o interesse do governo é que as pessoas se preocupem, apenas, com essas necessidades e deixem o poder público em paz!
Para o poder real, os náufragos da cidadania só podem almejar a sobrevivência, escapou disso, passa a ser o terrível exercício da cidadania, implacável contra os tiranos.
O regime político brasileiro é a ditadura do controle social, imposta pela carência absoluta das necessidades básicas, pelo regramento excessivo, pelo confisco tributário, pelo trânsito opressivo, pela violência, pela conivência de autoridades com o crime organizado, pelo cerceamento à privacidade, ao ir e vir e à própria vida, pelo desarmamento das pessoas de bem e etc.
Esse famigerado controle social mantém a Nação Brasileira artificialmente na miséria, apartada da riqueza do seu território e subserviente aos interesses transnacionais.
Se os mecanismos politico-institucionais não fossem deformados e, portanto inadequados para a democracia, a política partidária seria o caminho para o exercício da cidadania, mas as suas distorções inviabilizam essa opção.
Os mecanismos políticos vigentes, por distorcerem a representatividade, só se prestam à manutenção da classe político-administrativa no poder e à consequente escravização da Nação.
Como o único caminho possível é o exercício individual e coletivo da cidadania, resta às pessoas a oposição sistemática às medidas de controle social, implementadas pelos ditadores de plantão.
É isso ou a escravidão.
Antônio José Ribas Paiva, Advogado,
 é Presidente da União Nacionalista Democrática (UND).
Fonte:  Alerta Total
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