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O Departamento de Defesa dos Estados Unidos decidiu oferecer à Colômbia, a experiência de combatentes das guerras do Iraque e Afeganistão, para lutarem contra as FARC. Chefes de brigadas experimentados em combate serão enviados à América do Sul para atuar na Força Tarefa Conjunta contra a guerrilha.
A informação é do chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas dos Estados Unidos, general Martin Dempsey, que na quinta-feira, 29/3, reuniu-se em Brasília com o ministro da Defesa, Celso Amorim.
Dempsey realizou visita de dois dias à Colômbia antes de desembarcar no Brasil. Antes de Brasília, Dempsey esteve no Amazonas para conhecer o trabalho realizado pelo Comando Militar da Amazônia (CMA).
Segundo ele, "estamos nos preparando para enviar à Colômbia alguns comandantes de brigada que estiveram no Iraque e Afeganistão para que cooperem com os militares colombianos. Os desafios que esses militares encaram não são muito diferentes daqueles que enfrentamos no Iraque e Afeganistão".
Pelo acordo, os militares norte-americanos permanecerão por duas semanas na Colômbia, compartilhando conhecimentos e experiências, principalmente em relação à segurança fronteiriça, proteção de infra-estruturas críticas, inteligência, vigilância, reconhecimento, transporte aéreo e aviões não tripulados.
A Força Tarefa Conjunta está dedicada exclusivamente ao combate às FARC. A cooperação com o Pentágono pretende reduzir à metade o poderio militar da guerrilha em dois anos.
Fonte: Info Rel
COMENTO: desemprego é problema em qualquer lugar do mundo. Obama tem que achar algum destino para os soldados retirados do sul asiático. Nada melhor do que 'fazer uma média' na América Latrina. Que azar o da cumpanherada da narco-quadrilha!
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