Editoria do Jornal Inconfidência:
Em nosso poder, o jornal Folha Militar que nos foi enviado, a fim de que fizéssemos a sua leitura e opinássemos sobre o seu conteúdo.
Recebemos as edições 13 e 14 de setembro e outubro de 2011, respectivamente.
De formato tabloide, com 20 páginas a cores, editado no Rio de Janeiro pelo jornalista Luiz Carlos Pereira Coelho (diretoria@folhamilitar.com.br — www.folhamilitar.com.br) com esmerada diagramação e editoração, papel AP de primeira qualidade, apresenta principal e exageradamente a figura e as atividades do ministro da Defesa, Celso Amorim, caracterizando um verdadeiro culto à sua personalidade, tal qual acontecia com os líderes da extinta União Soviética e recentemente, com o falecimento do ditador norte-coreano. Puro gramscismo.
Segundo informações o jornal é distribuído gratuitamente e em grandes quantidades aos Clubes Militar, Naval e da Aeronáutica, à Casa da FEB, na ESG e em reuniões e palestras promovidas pela ADESG.
Também estará sendo distribuído aos Comandos das Forças Armadas e às suas organizações e estabelecimentos de ensino militares? Tememos que sim.
Mais parece um Pravda/Granma, promovendo os acontecimentos "oficiais" do Ministério da Defesa. Vejamos o exemplar nº 14 — O sinistro (atenção revisão, é sinistro mesmo) aparece em 15 fotografias e é ressaltado em umas 6 páginas inteiras, com cobertura completa de diversos assuntos e acontecimentos.
Também, a presidente Dilma em diversas fotos, todas ao lado de seu sinistro, em ambas edições.
É interessante se destacar a pouca publicidade (o que mantém qualquer órgão de comunicação) apresentada no jornal, que não é vendido, nem possui assinantes.
Quem estará pagando a rica impressão, os funcionários, os custos, transporte, luz, telefone, etc?
Será o comercial da FHE/Poupex, que ocupa ¼ da página 9 e não diz a que veio?
Ou o anúncio do Ministério da Cultura, através do Programa Mecenas? Seria o IME, também ocupando ¼ do espaço de página 8? Não acreditamos. Talvez ali tenham sido colocados como demonstração de força.
Já sabemos da repulsa a esse jornal demonstrada por Adesguianos e Diretorias do Clube Militar e da Casa da FEB. Gostaríamos de saber a opinião dos presidentes do Clube de Aeronáutica e Naval e da ESG/ ADESG.
Lembramos que esse jornal chapa branca, aparelhado pelo Ministério da Defesa, não se reporta à Intentona Comunista, à Contrarrevolução de 31 de março ou à defesa dos militares e civis que estão sendo acusados e perseguidos pelos comunistas da "Comissão de Mentira". Nem poderia, pois o sinistro, quando ministro das Relações Exteriores, apoiava Zelaya, Ahmadinejad, FARC, Kadafi, os facínoras Raul e Fidel Castro, o Cocalero Evo Morales (nada fez ou disse sobre a invasão das refinarias da Petrobras), o bispo paraguaio, Hugo Chávez, e foi o (i)responsável pela desastrosa política externa de Lula, assessorado pelo Marco Aurélio "top-top" Garcia.
Essa absurda promoção ao megalonanico Celso Amorim, mais parece um plano urdido em Brasília, iniciando o processo de transformação das Forças Armadas em Guarda Nacional/Milícia Popular, integrando-as ao futuro exercito da URSAL — União das Repúblicas Socialistas da América Latina.
Concluindo, gostaríamos de saber a fórmula da Folha Militar, para adotá-la no Inconfidência, mas sem nos vender e nem nos tornarmos chapa branca.
Afinal, quem patrocina e de onde vêm os recursos financeiros para a Folha Militar? De alguma consultoria do Palocci ou do Pimentel? Ou do próprio MD? Com a palavra, o jornalista Luiz Carlos Pereira Coelho, editor da Folha Militar.
Recebemos as edições 13 e 14 de setembro e outubro de 2011, respectivamente.
De formato tabloide, com 20 páginas a cores, editado no Rio de Janeiro pelo jornalista Luiz Carlos Pereira Coelho (diretoria@folhamilitar.com.br — www.folhamilitar.com.br) com esmerada diagramação e editoração, papel AP de primeira qualidade, apresenta principal e exageradamente a figura e as atividades do ministro da Defesa, Celso Amorim, caracterizando um verdadeiro culto à sua personalidade, tal qual acontecia com os líderes da extinta União Soviética e recentemente, com o falecimento do ditador norte-coreano. Puro gramscismo.
Segundo informações o jornal é distribuído gratuitamente e em grandes quantidades aos Clubes Militar, Naval e da Aeronáutica, à Casa da FEB, na ESG e em reuniões e palestras promovidas pela ADESG.
Também estará sendo distribuído aos Comandos das Forças Armadas e às suas organizações e estabelecimentos de ensino militares? Tememos que sim.
Mais parece um Pravda/Granma, promovendo os acontecimentos "oficiais" do Ministério da Defesa. Vejamos o exemplar nº 14 — O sinistro (atenção revisão, é sinistro mesmo) aparece em 15 fotografias e é ressaltado em umas 6 páginas inteiras, com cobertura completa de diversos assuntos e acontecimentos.
Também, a presidente Dilma em diversas fotos, todas ao lado de seu sinistro, em ambas edições.
É interessante se destacar a pouca publicidade (o que mantém qualquer órgão de comunicação) apresentada no jornal, que não é vendido, nem possui assinantes.
Quem estará pagando a rica impressão, os funcionários, os custos, transporte, luz, telefone, etc?
Será o comercial da FHE/Poupex, que ocupa ¼ da página 9 e não diz a que veio?
Ou o anúncio do Ministério da Cultura, através do Programa Mecenas? Seria o IME, também ocupando ¼ do espaço de página 8? Não acreditamos. Talvez ali tenham sido colocados como demonstração de força.
Já sabemos da repulsa a esse jornal demonstrada por Adesguianos e Diretorias do Clube Militar e da Casa da FEB. Gostaríamos de saber a opinião dos presidentes do Clube de Aeronáutica e Naval e da ESG/ ADESG.
Lembramos que esse jornal chapa branca, aparelhado pelo Ministério da Defesa, não se reporta à Intentona Comunista, à Contrarrevolução de 31 de março ou à defesa dos militares e civis que estão sendo acusados e perseguidos pelos comunistas da "Comissão de Mentira". Nem poderia, pois o sinistro, quando ministro das Relações Exteriores, apoiava Zelaya, Ahmadinejad, FARC, Kadafi, os facínoras Raul e Fidel Castro, o Cocalero Evo Morales (nada fez ou disse sobre a invasão das refinarias da Petrobras), o bispo paraguaio, Hugo Chávez, e foi o (i)responsável pela desastrosa política externa de Lula, assessorado pelo Marco Aurélio "top-top" Garcia.
Essa absurda promoção ao megalonanico Celso Amorim, mais parece um plano urdido em Brasília, iniciando o processo de transformação das Forças Armadas em Guarda Nacional/Milícia Popular, integrando-as ao futuro exercito da URSAL — União das Repúblicas Socialistas da América Latina.
Concluindo, gostaríamos de saber a fórmula da Folha Militar, para adotá-la no Inconfidência, mas sem nos vender e nem nos tornarmos chapa branca.
Afinal, quem patrocina e de onde vêm os recursos financeiros para a Folha Militar? De alguma consultoria do Palocci ou do Pimentel? Ou do próprio MD? Com a palavra, o jornalista Luiz Carlos Pereira Coelho, editor da Folha Militar.
Fonte: Jornal Inconfidência nº 174
COMENTÁRIO: Os Melancias estão em frenética atividade, "ajudando" os Comunas como sempre fizeram.
Desde os tempos em que Benedicto "Calabar" Moreira estava na ESG (quando Stédile fez palestra lá) que a canalhada melancia bota as manguinhas de fora. Vou mais além na vergonhosa, triste: desde os tempos em que Oliva convidou o dr Lula para palestrar na ESG … temos que reconhecer que o “cara” é muito vivo. Dizem que ele, o Benedicto, queria mesmo era levar Fernandinho Beira-Mar. Logo em seguida, apenas por grande e mera coincidência, Benedicto foi promovido a quatro estrelas … Idem, o Oliva …
Sem um mínimo de ética, os melancias se denunciam pela falta de compostura, pela falta de educação e consideração ao próximo.
Seu jornaleco é uma verdadeira agressão ao verdadeiro militar, aquele abnegado nos Quartéis, grande maioria na tropa ou momentaneamente afastado dela.
Mas, em compensação, pelo menos o jornaleco serve de referência: apareceu na Folha Militar, é canalha. Vejamos a análise de especialistas no assunto.
A POUPEX retirou o patrocínio do Jornal Inconfidência e deve ter repassado para este jornaleco Folha do Militar Melancia. Claro que o timoneiro da POUPEX é melancia e, em consequência, todos os seus componentes, desde o bedel ao Assistente Secretário do generaleco.
São coisas que doem na nossa alma, mas que temos de denunciar. Não podemos ficar calados!!! Nem devemos.
Fonte: Blog do Licio Maciel
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