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Os treze réus da Operação Rodin que foram presos no dia 7 de dezembro de 2007, denunciam as condições desumanas e precárias da carceragem da Polícia Federal em Porto Alegre. As reclamações formais foram registradas perante a Juíza Simone Barbisan Fortes, da Justiça Federal de Santa Maria, nesta terça-feira (13/12) a tarde.
Quem já passou pelos calabouços do antigo prédio da Fin-Hab, na Avenida Ipiranga, também reclama.
Até mesmo os antigos cofres da financeira são usadas como cárceres, o que também acontece com a sala de tiro.
OAB, CNBB, MJDH e Comissão de Direitos Humanos da Assembléia possuem um prato cheio para checagem das instalações e oitiva dos queixosos. Pelo menos um dos advogados dos réus de Santa Maria quer protocolar queixa na Corte Interamericana de Direitos Humanos, Porto Rico, incluindo as denúncias de maus tratos e desrespeito aos direitos civis dos réus.
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2. Procuradores levam dois filmes em juízo para provar que não houve tortura na Operação Rodin
As repetidas denúncias de que nove dos treze réus presos no dia 7 de novembro de 2007 no âmbito da Operação Rodin sofreram torturas psicológicas, humilhações públicas, tratamento desumano e intimidações, fez com que os procuradores do MPF levassem inéditos filmes de interrogatórios feitos pela Policia Federal para a audiência final do processo criminal em exame na Justiça Federal de Santa Maria.
Isto ocorreu na audiência desta quarta-feira (14/12), quando foi ouvido o último dos 32 acusados.
Os advogados de defesa requereram junto à Juíza Simone Barbisan a imediata apresentação dos filmes dos interrogatórios dos demais onze presos, mas como estas cenas não foram auditadas e resultaram selecionadas, também serão requisitados os filmes gravados pela Polícia Federal no interior das instalações da avenida Ipiranga, Porto Alegre.
Os filmes apresentados reproduzem interrogatórios dos professores Silvestre Selhorst e Dario Trevisan. Trevisan acusou a Polícia Federal de tê-lo algemado, constrangê-lo algemado diante de fotógrafos e encapuzá-lo.
As repetidas denúncias de que nove dos treze réus presos no dia 7 de novembro de 2007 no âmbito da Operação Rodin sofreram torturas psicológicas, humilhações públicas, tratamento desumano e intimidações, fez com que os procuradores do MPF levassem inéditos filmes de interrogatórios feitos pela Policia Federal para a audiência final do processo criminal em exame na Justiça Federal de Santa Maria.
Isto ocorreu na audiência desta quarta-feira (14/12), quando foi ouvido o último dos 32 acusados.
Os advogados de defesa requereram junto à Juíza Simone Barbisan a imediata apresentação dos filmes dos interrogatórios dos demais onze presos, mas como estas cenas não foram auditadas e resultaram selecionadas, também serão requisitados os filmes gravados pela Polícia Federal no interior das instalações da avenida Ipiranga, Porto Alegre.
Os filmes apresentados reproduzem interrogatórios dos professores Silvestre Selhorst e Dario Trevisan. Trevisan acusou a Polícia Federal de tê-lo algemado, constrangê-lo algemado diante de fotógrafos e encapuzá-lo.
31 dos 32 réus denunciaram que a Operação Rodin foi uma farsa. As duzentas testemunhas negaram todas as acusações feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal.
As denúncias não estão sendo investigadas, mas os advogados querem que PF, MPF, OAB, MJDH e Assembleia, manifestem-se imediatamente.
Na época dos fatos, o Superintendente da PF no RS era o delegado Ildo Gasparetto, que trabalhava sob a chefia direta do Ministro da Justiça, Tarso Genro.
CLIQUE AQUI para examinar as denúncias feitas pelo professor Silvestre Selhorst para a Juíza Simone Barbisan, terça-feira, que narra as torturas piscologicas que sofreu e denuncia as humilhações públicas (aposição de algemas antes da exibição aos fotógrafos e cinegrafistas, retirada de cadarços e cinta para obrigar o preso a se equilibrar de modo mambembe) e intimidações (ameaça de recolhimento com presos comuns no presídio central). Como são 402 páginas, procure no índice o que lhe interessa. Os professores universitários presos eram todos homens de mais de 60 anos, com folha corrida irrepreensível, réus primários e com enorme reputação pública em todo o RS.
As denúncias não estão sendo investigadas, mas os advogados querem que PF, MPF, OAB, MJDH e Assembleia, manifestem-se imediatamente.
Na época dos fatos, o Superintendente da PF no RS era o delegado Ildo Gasparetto, que trabalhava sob a chefia direta do Ministro da Justiça, Tarso Genro.
CLIQUE AQUI para examinar as denúncias feitas pelo professor Silvestre Selhorst para a Juíza Simone Barbisan, terça-feira, que narra as torturas piscologicas que sofreu e denuncia as humilhações públicas (aposição de algemas antes da exibição aos fotógrafos e cinegrafistas, retirada de cadarços e cinta para obrigar o preso a se equilibrar de modo mambembe) e intimidações (ameaça de recolhimento com presos comuns no presídio central). Como são 402 páginas, procure no índice o que lhe interessa. Os professores universitários presos eram todos homens de mais de 60 anos, com folha corrida irrepreensível, réus primários e com enorme reputação pública em todo o RS.
Fonte: Políbio Braga
COMENTO: e aí dona Maria do Rosário? As acusações de tortura são feitas contra a Polícia Federal. A Secretaria Nacional de Direitos dus Manu não vai se pronunciar a respeito???
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