por José Geraldo Pimentel
A energia atômica caminha para ser usada apenas como arma de dissuasão. Como geradora de energia está com os dias contados.
Chernobyl, cidade-fantasma localizada no norte da Ucrânia e, recentemente, a usina nuclear de Fukushima, no Japão, vieram mostrar que essa forma de produção de energia elétrica é ‘limpa’ no linguajar politicamente correto, mas perigosa para a segurança humana. E aí entra a corrida às fontes de energias tradicionais. O petróleo está no topo da lista.
Quem tem reservas de petróleo, e não possui exércitos para garantir, está caindo nas mãos dos lobos. Estados Unidos, França, Itália, e outros países ditos do primeiro mundo, atacam os países, desestabilizando os governos e colocando outros figurantes para lhes representar no jogo da hegemonia planetária dos mais fortes. O Oriente Médio está caindo como fruto podre. Idem o norte da África. A maioria de seus lideres, que antes foram alçados e protegidos no poder por essas mesmas forças que hoje lhes tiram do governo, caem um a um, abrindo as torneiras do óleo negro, que um dia após a queda, jorra pelo ‘ladrão’, derramando combustível até pelas torneiras da cozinha. Óleo barato e farto, sem pressões de aumentos determinados pela OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).
O mundo assiste ao saque que as nações ricas fazem contra os países indefesos, e nada reclama. Não entra na divisão do bute, não se beneficia com o assalto; e cala temeroso.
Aí eu pergunto: Por que os países que possuem armas atômicas, como a Turquia, Índia, Korea do Norte, Rússia e China, não são molestados? Estes são santuários onde os poderosos não se atreveriam colocar os pés. O Irã, que inicia uma corrida em busca de um artefato nuclear, está na mira dos potentados. Virou a bola da vez. O problema é saber se o ditador Mahmud Ahmadinejad balançará enforcado em uma corda, ou levará uma meia dúzia de tiros na cabeça, refugiado, como de sempre, em seu torrão natal. “— É doce morrer em casa”, dirão alguns. Se ele vencer a corrida da construção de sua primeira bomba atômica, estará salvo da ganância dos poderosos.
Essa corrida assassina em busca do petróleo, começa a me preocupar. O ex presidente Lula já está na mira da ganância dos potentados. Encheram-lhe o ego, chamando-o de ‘o cara’! Ele acreditou. Imagina ser o brasileiro mais ‘ético e moral!’ Para ele roubar faz parte do processo de tomada do poder. “— Se fui eleito, logo passei a ser dono do país!”
Para o ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil deixou de ser uma nação e se transformou numa propriedade particular. Seus amigos mobíliam todas as repartições públicas. Inchou o número de ministérios e criou dezenas de secretarias especiais para abrigar os expoentes do partido e das agremiações políticas que o apoiam. Nesse processo são dispensadas as qualificações. Vale a servidão ao todo poderoso governante, que mesmo tendo uma mulher à frente da presidência da república, continua mandando no país. É o Presidente do Conselho de Governo da Federação Russa, Vladimir Putin, à moda brasileira.
Aos auxiliares que extrapolam o avanço ao pote, deixando rastro do assalto aos cofres públicos, ele recomenda que devem ter ‘cascos duros’, e não entregarem os cargos.
“— Firmeza, camaradas!” Ordena. “Vocês não cometeram nenhum crime, apenas praticaram pequenos deslizes!”
O Ministro dos Esportes, Orlando Silva, com todas as denúncias de malversação do dinheiro público, continua no cargo. O ex presidente ordenou que fosse mantido no cargo, e ele continua absoluto, ainda que descredenciado pela FIFA. Eu imaginava que ao ser comunista, o máximo da transgressão seria comer ‘criancinhas’ — o que já é bastante preocupante, pois não se sabe se agem como pedófilos, ou canibalizam as pequenas vítimas —, mas roubar descaradamente e pousar na televisão de vítima, é esculhambar demais a legenda do PCdoB.
O partido comunista brasileiro vive infernizando o país a cerca de 90 anos. Em todos os conflitos políticos que marcaram a história do país nesse período, sempre estavam lá as mãos desses criminosos. São uns genocidas natos! Só não sabia que eram também mãos-leves. Ratazanas pestilentas como os comuno-petistas que tomaram de assalto o poder.
Vejo na minha bola de cristal uma corda sendo lançada no pescoço de um marginal. De um ex presidente da república, sem nunca ter sido. A dúvida é se antes da corda, uma rajada de tiros não imita o fim trágico do ex ditador da Líbia, Muamar Kadafi.
“— Deus, não permita isto!” Suplicou Kadafi diante da fúria dos seus beneficiados com a bolsa família oriental.
Por que os ditadores quando se vêem perseguidos, correm todos para suas terras natais; e são capturados em quarto de sua residência, em buraco cavado no fundo do quintal ou em tubulação de esgoto? Nesse ponto os ditadores imitam os nossos traficantes. Eles se refugiam nos altos dos morros, escondem-se debaixo da cama de suas residências, e são capturados pela polícia. Depois acontece a cena que se assiste pela televisão. O bandido é morto a tiros e desce o morro transportado num carrinho de mão, deitado de bruços, com a cabeça balançando na frente. Chocante a cena!
Ser bandido não é sinal de esperteza. O cara é burro, mesmo! Só tem pompa e circunstância. Se é endeusado pelos canalhas, aí gruda um microfone em uma das mãos e banca o pop star, correndo de um lado para o outro em cima de um palco, aplaudido por uma multidão de famintos, alçados à condição de ‘classe média’, pelo fato de serem assistidos com uma Bolsa Família que não cobre o valor de um quinto do salário mínimo! Esses enganados serão os carrascos que gritarão em seus ouvidos, quando apelar por misericórdia. “— Cala boca, seu cão!”
Aqui cabe uma observação. Esta semana a revista Carta Capital, edição nº 668, trás um artigo assinado pelo jornalista Leandro Fortes com o título: ‘Nós, os inimigos’. Inverte o conteúdo de um documento produzido pelo Exército que orienta o pessoal de informação como proceder diante dos acontecimentos nacionais. É um texto com 162 páginas que se chama ‘Manual de Campanha - Contra-Inteligência’. Todos os exércitos do mundo, independente dos órgãos especialmente criados para exercer este trabalho, têm esta seção de coleta de dados.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, inflado pelos comunistas, ‘quer saber se a Marinha e a Aeronáutica produziram manuais semelhantes’. ‘Elementar, meu caro Watson!’
Essas Forças também criaram e exercem esta tarefa que é inerente à segurança das FFAA. A instituição militar não pode ficar refém das informações produzidas por órgão ligado diretamente à presidência da república, como o Gabinete de Segurança Institucional.
No bojo dos revoltados pela criação do manual de informação do Exército, está um certo capitão, comunista por opção — que vive aos abraços com o ex presidente Lula, o ex ministro da Justiça (hoje governador do Rio Grande do Sul), Tarso Genro, e é só elogios para os canalhas petistas, como o ‘mensaleiro’ José Dirceu. Aparece na matéria como entrevistado, fazendo-se de vítima. No seu imaginário de desocupado pouco criativo, acha que é reformador da doutrina militar.
Este cidadão peca duas vezes: não tem capacitação cultural para se envolver num obra de tamanha magnitude, e é um limitado moralmente, pois se tivesse um mínimo de auto respeito, já teria solicitado exclusão das FFAA, mas vive por aí, implorando uma reforma como inválido para o serviço militar. Uma pena! Jogar uma carreira às traças, só por que ouviu o galo cantar e não sabe aonde!
Nossas jazidas de petróleo — principalmente as descobertas em áreas de pré-sal, que por se encontrarem localizadas fora dos limites de nosso mar territorial (12 milhas náuticas, 22 quilômetros), causam sérias preocupações —; as jazidas minerais; a biodiversidade das florestas da Amazônia; os reservatórios subterrâneos de água doce, um dos maiores do planeta; nossas imensas faixas de terras cultiváveis, etc., são alvos constantes da cobiça internacional. E ainda se entrega parte do nosso território — extensas faixas de terras transformadas em reservas indígenas autônomas — a tribos que são manipuladas pela presença de colonizadores estrangeiros. Terras localizadas em áreas de fronteiras, onde não é permitida a entrada de brasileiros; até as FFAA precisam de autorização do cacique (porta voz dos diretores de ONGs estrangeiras), para entrar. A IV Frota Naval dos Estados Unidos esteve fazendo uma inspeção em nossas reservas de petróleo, descobertas em áreas de pré-sal. O poder de fogo dessa frota — apenas ela — é capaz de colocar os nossos exércitos de joelhos.
— Bandeira branca! Responderão os nossos generais, ante a ordem de rendição dos invasores.
— Disciplina! Ordem se cumpre! E entregam o país.
A nação precisa acordar para o aparelhamento das FFAA. Não podemos levar adiante este mundo de picuinhas em que meia dúzia de lesas-pátria, quer transformar os nossos soldados em pasto de uma vingança descabida. Urge que a nação construa urgentemente a sua bomba atômica e seus lançadores de artefatos nucleares. O país precisa de segurança para sobreviver como nação. Acorda Brasil!
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 23 de outubro de 2011.
Fonte: texto adaptado de Pequenas Histórias
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