*Cel Luis Alberto Villamarín Pulido
Após um mês do governo de Santos, continua a estratégia integral do Foro de São Paulo e dos governos pró-terroristas do hemisfério, empenhados em dar status de beligerância às FARC e colocar a Colômbia na órbita do socialismo do século XXI. Por aparentar imagem conciliadora, o presidente Santos e a ministra Holguín caíram na emboscada estendida por Lula, Chávez e Correa.
Chávez trouxe venezuelanos a Santa Marta para fazer uma manifestação política, abraçou Santos depois de ter ordenado às FARC que o matassem, e se fez de desentendido com a existência das guaridas farianas na Venezuela. Propôs comissões bilaterais, cujo propósito é ganhar tempo, enquanto Teodora e os cúmplices das FARC avançam no projeto paralelo. Em Brasília, Lula disse que o terrorismo não é arma política. Santos e a ministra acreditaram em sua boa-fé. Por sua parte, Correa, mentiroso e cínico, adula e manipula.
Urge aos três mandatários comunistas que a Colômbia pare com a denúncia ante a Corte Penal Internacional por apoiar as FARC. Ademais, seguindo as ordens de seu patrão, o ditador cubano, procuram legitimar as FARC para dar-lhes embaixadas e apoiá-las com armas e homens para a tomada do poder, que conflua na unificação de regimes totalitários comunistas na região. Nem mais nem menos.
Alguém tem que abrir os olhos de Santos. Um mês de governo sem resultados tangíveis nas relações exteriores, indicam que a ministra Holguín deve delegar a alguém esta “palhaçada” da UNASUL e as paqueradas bandidas da tríade comunista, para se dedicar a atender projetos estratégicos comerciais, culturais e científicos para a Colômbia com a União Européia, Estados Unidos, China, Japão, os tigres asiáticos, Austrália, Canadá, México, África do Sul, Índia, etc.
Agachar a cabeça para que a Venezuela pague dívidas a comerciantes é fútil, principalmente porque, como ex-ministro de Comércio, Santos sabe que sempre haverá compradores. É importante que a ministra Holguín entenda que as árvores não lhe deixam ver o bosque e que seu cargo não é para atender o Foro de São Paulo, mas para projetar a Colômbia no orbe.
Para isto deve remover os medíocres que pululam nos consulados e embaixadas, desenvolver planos integrais de promoção do país, dos estados, dos municípios, de nossa agricultura, de nossos médicos, de nossos recursos naturais, etc. Em conclusão: depois do primeiro mês de governo de Santos, nem Lula, nem Chávez nem Correa deixaram de apoiar as FARC, nem a Colômbia ganhou muito nos mercados do planeta.
Estamos como no princípio, com a circunstância agravante de que burocratas medíocres, como um tal Noguera, cônsul da Colômbia em New York, diz que “fica no cargo se o presidente lhe solicitar”. Ou seja, que somos os colombianos os que devemos aos imprestáveis, enquanto comunistas nos despedaçam debaixo do nariz da inepta burocracia diplomática.
Tradução: Graça Salgueiro
Chávez trouxe venezuelanos a Santa Marta para fazer uma manifestação política, abraçou Santos depois de ter ordenado às FARC que o matassem, e se fez de desentendido com a existência das guaridas farianas na Venezuela. Propôs comissões bilaterais, cujo propósito é ganhar tempo, enquanto Teodora e os cúmplices das FARC avançam no projeto paralelo. Em Brasília, Lula disse que o terrorismo não é arma política. Santos e a ministra acreditaram em sua boa-fé. Por sua parte, Correa, mentiroso e cínico, adula e manipula.
Urge aos três mandatários comunistas que a Colômbia pare com a denúncia ante a Corte Penal Internacional por apoiar as FARC. Ademais, seguindo as ordens de seu patrão, o ditador cubano, procuram legitimar as FARC para dar-lhes embaixadas e apoiá-las com armas e homens para a tomada do poder, que conflua na unificação de regimes totalitários comunistas na região. Nem mais nem menos.
Alguém tem que abrir os olhos de Santos. Um mês de governo sem resultados tangíveis nas relações exteriores, indicam que a ministra Holguín deve delegar a alguém esta “palhaçada” da UNASUL e as paqueradas bandidas da tríade comunista, para se dedicar a atender projetos estratégicos comerciais, culturais e científicos para a Colômbia com a União Européia, Estados Unidos, China, Japão, os tigres asiáticos, Austrália, Canadá, México, África do Sul, Índia, etc.
Agachar a cabeça para que a Venezuela pague dívidas a comerciantes é fútil, principalmente porque, como ex-ministro de Comércio, Santos sabe que sempre haverá compradores. É importante que a ministra Holguín entenda que as árvores não lhe deixam ver o bosque e que seu cargo não é para atender o Foro de São Paulo, mas para projetar a Colômbia no orbe.
Para isto deve remover os medíocres que pululam nos consulados e embaixadas, desenvolver planos integrais de promoção do país, dos estados, dos municípios, de nossa agricultura, de nossos médicos, de nossos recursos naturais, etc. Em conclusão: depois do primeiro mês de governo de Santos, nem Lula, nem Chávez nem Correa deixaram de apoiar as FARC, nem a Colômbia ganhou muito nos mercados do planeta.
Estamos como no princípio, com a circunstância agravante de que burocratas medíocres, como um tal Noguera, cônsul da Colômbia em New York, diz que “fica no cargo se o presidente lhe solicitar”. Ou seja, que somos os colombianos os que devemos aos imprestáveis, enquanto comunistas nos despedaçam debaixo do nariz da inepta burocracia diplomática.
Tradução: Graça Salgueiro
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