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Os Institutos de Pesquisa, nos últimos 6 meses, registraram que a aceitação do governo Lula é cerca de 80%. Ficamos atônitos com este índice, em face do desastrado desempenho do governo quando analisado no seu conjunto.
Na área sócio-econômica tivemos um crescimento pífio, só acima do Haiti, um dos países mais pobres do mundo, e do Equador, na América Latina. Já, entre os países em desenvolvimento, como China, Índia, México, Coréia do Sul, Austrália, etc., somos o último, quando nos anos 80, do século passado, figurávamos em primeiro lugar nesse grupo. O crescimento do Brasil, após os governos militares, foi, em média, inferior a mundial. A educação, a saúde e a segurança estão mergulhadas em caóticas crises.
Na educação, os concludentes do segundo grau não aprendem a ler corretamente e não dominam a aritmética. No nível universitário, das 100 maiores universidades do mundo, não há nenhuma brasileira, enquanto nos EUA há 20. Na saúde falta estrutura física de hospitais, centro de saúde, postos de saúde, em todas as Unidades da Federação, e o pior, a maioria completamente desaparelhada de equipamentos e de pessoal especializados.
A segurança está completamente desacreditada, em face da corrupção de parte significativa do seu aparato, o que permitiu que a criminalidade e impunidade generalizassem, com 40% de crescimento só no governo Lula. Vejam alguns dados numéricos do atual governo: 37 mulheres são violentadas, diariamente, e destas, 9 são mortas; cerca de 137 pessoas perdem suas vidas, diariamente, pelo aparato de segurança ou entre facções criminosas distintas; cerca de 15 pessoas desaparecem, diariamente, ou sejam 5.575 por ano. Diante desse quadro, perguntamos: onde estão as políticas de segurança e dos direitos humanos do governo Lula? Onde está o Sr Vannucci, secretário dos direito humanos, que há oito anos gasta bilhões de reais com a política revanchista ideológica, com indenizações e aposentadorias milionárias destinadas aos maus brasileiros que tentaram, pelas armas e crimes comuns, impor uma Ditadura Socialista e outros bilhões de reais à procura de 226 “desaparecidos” terroristas que enfrentaram o aparato legal, por 20 anos, o que significa menos de 1 por mês? Destes 226 quantos morreram? Quantos mudaram a identidade e aparência física com fez José Dirceu? Quantos se exilaram, por evasão, e não voltaram?
Tudo é caótico no governo Lula. O sistema carcerário é dantesco com as instalações super povoadas com 500 mil presos e com cerca de 400 mil mandatos de prisão, sem possibilidade de execução por insuficiência de estrutura física, absoluta falta de efetivo e eficiência do sistema de segurança.
Ainda na área econômica, somos o 135º pior entre as 150 maiores economias do mundo na distribuição de renda; nossa dívida interna, em 2003, era de 650 bilhões de reais, hoje, está beirando os 2 trilhões de reais; saímos da 8ª posição econômica, nos anos 80 do século passado, decrescemos até a 16ª e agora somos 9ª, isto é, ficamos estagnados nos últimos 25 anos de governos civis; os investimentos na infra-estrutura cresceram de 1 % no governo de Lula; enquanto o gasto com os “cumpanheiros” no aparelhamento do Estado foi de 70%, sem qualificação profissional, mas, ideologicamente prioritário. Essa política está ameaçando levar à falência às empresas estatais, como ocorre com os Correios que, antes do aparelhamento eram considerados um exemplo de empreendimento bem sucedido na área estatal.
A reforma agrária já atingiu uma área superior à destinada ao agro-negócio porém com um rendimento de produção de apenas 3%. O modelo inspirado na antiga URSS, em Cuba, etc, que transformou esses países de exportadores em importadores. Cuba produzia 8 milhões de toneladas de açúcar e com a reforma agrária de Fidel Castro, agora produz apenas 1 (um) milhão – já a atual reforma agrária de Chávez na Venezuela conseguiu baixar a produção de 4 mil kg de feijão por hectare para 1 mil kg .
A famigerada política social “assistencialista e clientelista” do governo Lula como as bolsas família, floresta, presidiário e a luz para todos, cobrindo 13 milhões de famílias ou sejam 40 milhões de eleitores, afastou toda essa mão de obra da produção, transformando-a em desempregada, pois quem tem carteira de trabalho assinada não pode receber esses famigerados “benefícios”. Talvez esteja aqui a fonte de maior popularidade do governo Lula. São 40 milhões de eleitores de um universo nacional de 120.
Poderíamos analisar as áreas de políticas interna e externa, científicas e de segurança nacional, etc, mas o desempenho não é menos caótico. Acreditamos que só “as políticas sociais “assistencialistas e clientelistas”, o investimento maciço na mídia, na imprensa subornada para afastar os profissionais que denunciavam com independência, a corrupção, a subversão, a malversação dos recursos públicos, as negociatas do executivo com os parlamentares, as licitações viciadas, o aparelhamento do Estado com “cumpanheiros” despreparados, etc., podem justificar os resultados das pesquisas, largamente divulgadas.
Finalmente, temos que também responsabilizar a oposição política, as elites esclarecidas acomodadas e lenientes que a tudo assistem e não se mobilizam para informar ao povo iludido, como a agenda do governo é ilusicionista, recheada de mentiras e meia verdades que de tanta repetição tornam-se “verdades”.
Os Institutos de Pesquisa, nos últimos 6 meses, registraram que a aceitação do governo Lula é cerca de 80%. Ficamos atônitos com este índice, em face do desastrado desempenho do governo quando analisado no seu conjunto.
Na área sócio-econômica tivemos um crescimento pífio, só acima do Haiti, um dos países mais pobres do mundo, e do Equador, na América Latina. Já, entre os países em desenvolvimento, como China, Índia, México, Coréia do Sul, Austrália, etc., somos o último, quando nos anos 80, do século passado, figurávamos em primeiro lugar nesse grupo. O crescimento do Brasil, após os governos militares, foi, em média, inferior a mundial. A educação, a saúde e a segurança estão mergulhadas em caóticas crises.
Na educação, os concludentes do segundo grau não aprendem a ler corretamente e não dominam a aritmética. No nível universitário, das 100 maiores universidades do mundo, não há nenhuma brasileira, enquanto nos EUA há 20. Na saúde falta estrutura física de hospitais, centro de saúde, postos de saúde, em todas as Unidades da Federação, e o pior, a maioria completamente desaparelhada de equipamentos e de pessoal especializados.
A segurança está completamente desacreditada, em face da corrupção de parte significativa do seu aparato, o que permitiu que a criminalidade e impunidade generalizassem, com 40% de crescimento só no governo Lula. Vejam alguns dados numéricos do atual governo: 37 mulheres são violentadas, diariamente, e destas, 9 são mortas; cerca de 137 pessoas perdem suas vidas, diariamente, pelo aparato de segurança ou entre facções criminosas distintas; cerca de 15 pessoas desaparecem, diariamente, ou sejam 5.575 por ano. Diante desse quadro, perguntamos: onde estão as políticas de segurança e dos direitos humanos do governo Lula? Onde está o Sr Vannucci, secretário dos direito humanos, que há oito anos gasta bilhões de reais com a política revanchista ideológica, com indenizações e aposentadorias milionárias destinadas aos maus brasileiros que tentaram, pelas armas e crimes comuns, impor uma Ditadura Socialista e outros bilhões de reais à procura de 226 “desaparecidos” terroristas que enfrentaram o aparato legal, por 20 anos, o que significa menos de 1 por mês? Destes 226 quantos morreram? Quantos mudaram a identidade e aparência física com fez José Dirceu? Quantos se exilaram, por evasão, e não voltaram?
Tudo é caótico no governo Lula. O sistema carcerário é dantesco com as instalações super povoadas com 500 mil presos e com cerca de 400 mil mandatos de prisão, sem possibilidade de execução por insuficiência de estrutura física, absoluta falta de efetivo e eficiência do sistema de segurança.
Ainda na área econômica, somos o 135º pior entre as 150 maiores economias do mundo na distribuição de renda; nossa dívida interna, em 2003, era de 650 bilhões de reais, hoje, está beirando os 2 trilhões de reais; saímos da 8ª posição econômica, nos anos 80 do século passado, decrescemos até a 16ª e agora somos 9ª, isto é, ficamos estagnados nos últimos 25 anos de governos civis; os investimentos na infra-estrutura cresceram de 1 % no governo de Lula; enquanto o gasto com os “cumpanheiros” no aparelhamento do Estado foi de 70%, sem qualificação profissional, mas, ideologicamente prioritário. Essa política está ameaçando levar à falência às empresas estatais, como ocorre com os Correios que, antes do aparelhamento eram considerados um exemplo de empreendimento bem sucedido na área estatal.
A reforma agrária já atingiu uma área superior à destinada ao agro-negócio porém com um rendimento de produção de apenas 3%. O modelo inspirado na antiga URSS, em Cuba, etc, que transformou esses países de exportadores em importadores. Cuba produzia 8 milhões de toneladas de açúcar e com a reforma agrária de Fidel Castro, agora produz apenas 1 (um) milhão – já a atual reforma agrária de Chávez na Venezuela conseguiu baixar a produção de 4 mil kg de feijão por hectare para 1 mil kg .
A famigerada política social “assistencialista e clientelista” do governo Lula como as bolsas família, floresta, presidiário e a luz para todos, cobrindo 13 milhões de famílias ou sejam 40 milhões de eleitores, afastou toda essa mão de obra da produção, transformando-a em desempregada, pois quem tem carteira de trabalho assinada não pode receber esses famigerados “benefícios”. Talvez esteja aqui a fonte de maior popularidade do governo Lula. São 40 milhões de eleitores de um universo nacional de 120.
Poderíamos analisar as áreas de políticas interna e externa, científicas e de segurança nacional, etc, mas o desempenho não é menos caótico. Acreditamos que só “as políticas sociais “assistencialistas e clientelistas”, o investimento maciço na mídia, na imprensa subornada para afastar os profissionais que denunciavam com independência, a corrupção, a subversão, a malversação dos recursos públicos, as negociatas do executivo com os parlamentares, as licitações viciadas, o aparelhamento do Estado com “cumpanheiros” despreparados, etc., podem justificar os resultados das pesquisas, largamente divulgadas.
Finalmente, temos que também responsabilizar a oposição política, as elites esclarecidas acomodadas e lenientes que a tudo assistem e não se mobilizam para informar ao povo iludido, como a agenda do governo é ilusicionista, recheada de mentiras e meia verdades que de tanta repetição tornam-se “verdades”.
Detector popular
ResponderExcluirLula participa de um comício de Dilma Rousseff em Campo Grande (MS), nesta terça-feira. A segurança será redobrada: os eleitores serão submetidos até a detectores de metais... O povão não gosta do “Cara”?