por Jorge Serrão
Sobrevivemos na Era da Esperteza. O culto a celebridades efêmeras é uma marca dolorosa do momento histórico globalitário. A futilidade existencial domina nosso ambiente psicossocial. Alimentados por muita ideologia e pouca informação confiável, tornamo-nos reféns da Imbecilidade Coletiva que nos é imposta. E aceitamos por incapacidade crítica de observar, lembrar e pensar para agir com base na Verdade — a realidade universal permanente.A mídia, pertencente aos controladores do sistema, é o principal agente de influência para consolidar o globalitarismo e sua máxima mentira ideológica. Falamos da tal “Nova Ordem Mundial”, que prega um modelo socialista ou social democrata (o socialismo Fabiano) para esconder suas reais intenções autoritárias. Graças ao Jornalismo amestrado, que virou um antro de “razão” cínica, e à lavagem cerebral da propaganda ideológica, que induz a seguir o lema do “deixa a vida me levar”, somos, gradualmente, privados da mais importante das liberdades: a de pensar.
É nesse cenário de ignorância, mentiras e reflexão prejudicada que é dada a partida na corrida presidencial. Contando com a complacência da Justiça Eleitoral, $talinácio e sua máquina do Bolcheviquepropagandaminister fazem a propaganda antecipada da inexpressiva Dilma Rousseff — que tem todas as chances de sair vitoriosa no pleito de outubro. Agora, depois de um anúncio oficial no Brasil Urgente, da Band, ficamos sabendo, finalmente, que José Serra quer disputar o lugar de Lula com a Dilma.
A encenação começa ridícula. Primeiro, porque Serra se lança pré-candidato defendendo $talinácio — a quem, por lógica política, deveria atacar. Serra defende o presi-mente, simples-mente, porque concorda com tudo que o atual governo petista está fazendo. Ou seja, Serra não é oposição. PT e PSDB rezam na mesma cartilha socialista Fabiana. Os partidos parecem com rótulos diferentes. Mas, na essência da receita, infestam o Brasil com o mesmo esquema que interessa à Oligarquia Financeira Transnacional.
Seguindo o atual modelo de exploração econômica, o Brazil será uma reles neocolonia do grande capital especulativo para fornecer ao mundo produtos primários. Como os petralhas e os tucanagens são aves de rapina que comem na mão de mesmos donos — os controladores globalitarios e seus agentes financeiros —, só resta aos segmentos esclarecidos da sociedade brasileira reagirem de maneira politicamente ativa.
Temos de identificar e eleger um candidato que tenha soluções viáveis e um projeto de nação para o Brasil, que nos coloque na trilha do desenvolvimento, sob uma perspectiva humana, brasileira, fora dos impostos padrões globalitarios. Em 2010, ainda temos esta opção. Na próxima, corremos o risco de não ter. Por isso, o tempo de resolver é agora.
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