O endereço é: Cara Nova no Congresso — responsável pela campanha da Ficha Limpa, que reuniu 1 milhão e meio de assinaturas para um projeto lei de iniciativa popular, que o Sr. Temer engavetou. Se fosse Lei ainda este ano, nas próximas eleições não haveria lugar para a candidatura dessa gente, que responde a processos por ladroagem e outras “espertezas”.
A lei atual, permite que os acusados por crimes diversos se elejam e reelejam, sem dificuldade. Entre os que estão no Congresso, contam-se sete mensaleiros, cinco sanguessugas e envolvidos em escândalos diversos, como o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, acusado de corrupção e de quebrar o sigilo bancário do caseiro que o denunciou e hoje amarga a corda rebentada no lado do fraco.
Eles voltam ao Congresso, porque a legislação que eles mesmos fizeram é indulgente e se protegem com imunidade, foro privilegiado e saídas jurídicas de interpretação das Leis para beneficiar privilegiados. Vale ainda o espírito corporativo que mobiliza os parlamentares. Na última legislatura, a Câmara absolveu onze deputados flagrados no mensalão.
Os analistas e juristas de renome, recomendam que se endureça a legislação eleitoral, para que os envolvidos em crimes sejam proibidos de se candidatar. Defendem ainda, a adoção do voto distrital, em que as listas de postulantes são circunscritas a pequenas regiões, o que diminui a chance de candidatura de figuras suspeitas e bizarras e estreita o vínculo do eleitor com o candidato.
É preciso encontrar alguma forma para impedir que estes senhores voltem ao Congresso. Ficha Limpa neles! Enquanto não temos a Lei, podemos fazê-la valer, divulgando à exaustão os nomes e “pecados” dos prováveis postulantes, dos que são indignos do voto cidadão. Podemos ainda levantar e divulgar os nomes de governadores, deputados estaduais, prefeitos e vereadores pendurados em processos judiciais.
A lista básica, ponto de partida é:
A lista básica, ponto de partida é:
JOSÉ GENOÍNO, Deputado (PT-SP).
Acusações — Ser um dos chefes do mensalão e avalizar os empréstimos fajutos do lobista Marcos Valério para o PT.
VALDEMAR COSTA NETO, Deputado (PL-SP).
Acusações — Chefiar o mensalão no PL, desviar dinheiro da prefeitura de Mogi das Cruzes e tentar comprar votos durante a última eleição.
JOÃO PAULO CUNHA, Deputado (PT-SP).
Acusações — Integrar a quadrilha dos mensaleiros e receber 50.000 reais do valerioduto.
JOSÉ MENTOR, Deputado (PT-SP).
Acusações — Participar do mensalão e receber 300.000 reais de um doleiro em 2004, em troca da exclusão do nome do meliante do relatório da CPI do Banestado.
ANTONIO PALOCCI, Deputado (PT-SP).
Acusações — Desviar recursos públicos destinados à coleta de lixo de Ribeirão Preto no período em que foi prefeito. Ordenar a quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
PAULO MALUF, Deputado (PP-SP).
Acusações — Desviar recursos de obras públicas durante sua gestão como prefeito de São Paulo (1993-1996) e enviar ilegalmente o dinheiro roubado para contas no exterior.
JADER BARBALHO, Deputado (PMDB-PA).
Acusações — Desviar dinheiro do Banco do Estado do Pará, da Sudam e da reforma agrária.
FERNANDO COLLOR, Senador (PRTB-AL).
Foi o principal beneficiário do esquema de corrupção montado pelo empresário PC Farias, o que o levou a deixar a Presidência da República.
PEDRO HENRY, Deputado (PP-MT).
Acusações — Receber e distribuir mensalão no PP e participar da máfia dos sanguessugas.
Vamos lembrar também outros, entre os que ficaram conhecidos como “os 40 ladrões” de dinheiro público que estavam encastelados no governo do PT, integrando uma "sofisticada organização criminosa", que se especializou em "desviar dinheiro público e comprar apoio político", com o objetivo de "garantir a continuidade do projeto de poder" do PT e de socialismo do Foro de São Paulo.
José Dirceu — deputado cassado do PT e ex-ministro da Casa Civil. Formação de quadrilha, peculato e corrupção ativa
Delúbio Soares — ex-tesoureiro do PT. Formação de quadrilha, peculato e corrupção ativa.
Silvio Pereira — ex-secretário-geral do PT. Formação de quadrilha, peculato e corrupção ativa.
Luiz Gushiken — Ex-ministro da secretaria de Comunicação e Gestão Estratégica e quadro do PT. Peculato
Henrique Pizzolato — Ex-diretor do Banco do Brasil e membro do PT. Peculato, corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
Paulo Roberto Galvão da Rocha — Deputado federal (PT-PA). Lavagem de dinheiro.
Anita Leocádia Prestes — Ex-assessora de Paulo Rocha. Lavagem de dinheiro.
Professor Luizinho — Ex-deputado (PT-SP). Lavagem de dinheiro.
João Magno — Ex-deputado (PT-MG). Lavagem de dinheiro.
Pedro Corrêa — Deputado cassado (PP-PE). Formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
José Janene — Ex-deputado (PP-PR). Formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
João Cláudio Genu — Ex-assessor do PP na Câmara. Formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
Jacinto Lamas — Ex-tesoureiro do PL (hoje PR). Formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
Antônio Lamas — Ex-assessor da liderança do PR. Formação de quadrilha, lavagem de dinheiro.
Bispo Rodrigues — Ex-deputado do PR-RJ. Corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
Roberto Jefferson — Deputado cassado do PTB-RJ. Corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
Emerson Eloy Palmieri — Tesoureiro do PTB. Corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
Romeu Queiroz — Ex-deputado (PTB-MG). Corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
José Rodrigues Borba — Ex-deputado (PMDB-PR). Corrupção passiva, lavagem de dinheiro.
Anderson Adauto — Ex-ministro dos Transportes. Corrupção ativa, lavagem de dinheiro.
José Luiz Alvez — Ex-chefe de gabinete de Anderson Adauto. Lavagem de dinheiro.
Divulgue, multiplique, aja!
Fonte: Cara Nova no Congresso
citado por ViVerdeNovo.
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