Apelidos petistas: Truta, Rasputin, Tubo e Agnus Dei
Os apelidos flagrados pela Polícia Federal no âmbito das Operações Rodin e Solidária visaram despistar os agentes grampeadores, mas casos curiosos demonstraram a indigência cultural dos interlocutores.
Achar que ZO não seria imediatamente identificado como Zé Otávio é pura sandice.
O apelo aos apelidos para proteger o personagem verdadeiro não é coisa nova na política gaúcha.
O editor foi atrás do relatório final da CPI da Segurança Pública, no governo Olívio Dutra, do PT, e recolheu as pérolas seguintes, extraídas da caderneta de endereços do sr. Diógenes Oliveira (capítulo XXXII):
Truta (Olívio Dutra); Rasputin (Laerte Meliga); Estivador (Davi Estival); Tubo (Delegado Tubino); Versalhes (Daniel Verçosa); Whisky (João Carlos Franco Cunha); Mudo (Evaristo Mutte); Agnus Dei (Athos Cordeiro).
De todo o grupo, apenas Agnus Dei continuou o mesmo. Na Operação Solidária, ele volta a ser personagem de primeiríssima linha, segundo leitura que o editor fez de todos os grampos. Agnus Dei é homem forte na direita e na esquerda.
Os outros apelidos de Meliga, ex-VPR, homem de Olívio Dutra e do PT
Laerte Meliga, o hard ex-chefe de Gabinete de Olívio no Piratini, teve outros apelidos antes de parar na caderneta de Diógenes.
Em 1971, seus companheiros da VPR, conheciam-no por Flávio ou Sebastião.
Esta semana, o coronel Brilhante Ustra informou que Meliga foi um dos matadores do ex-presidente da Ultragás, Arthur Boilesen, no dia 15 de abril de 1971.
Na verdade, Meliga ajudou na logística, mas não matou o principal financiador da Operação Bandeirantes.
CLIQUE AQUI para conhecer a história completa do assassinato.
Fonte: Políbio Braga
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Atravanca um palpite aqui: