por Políbio Braga
O aventureirismo e a irresponsabilidade política tomaram conta do governo do PT e do Itamaraty, porque só isto explica a trapalhada protagonizada pela dupla Lula-Amorim no caso de Honduras.
Em 1961, o então chanceler Afonso Arinos, amparado por Jânio, criou as bases da moderna política externa brasileira, cuja pedra de toque sempre foi o respeito ao princípio da autodeterminação dos povos. Isto significa a não ingerência nos assuntos internos dos outros Países.
Ao entrar numa conspiração internacional para contrabandear para Tegucigalpa o ex-presidente Zelaya, alojando-o na embaixada brasileira em Honduras, o governo brasileiro demonstrou que está mais para Foro de São Paulo do que para OEA ou ONU.
O Brasil sequer mantém relações diplomáticas com Honduras, já que Lula mandou fechar a embaixada.
Lula e Amorim rasgaram todos os princípios em que se baseava a política externa brasileira e com isto perderam o respeito dos povos.
Ao apostar no tudo ou nada, o Brasil ficou com nada, porque as autoridades hondurenhas cortaram a luz, o telefone e a água da embaixada em Tegucigalpa. O que fará o Itamaraty: mandará Jobim invadir Honduras? É claro que não. O Brasil sairá apenas desmoralizado desse degradante episódio internacional.
- O Senado, que em nome da Nação fala sobre relações externas, bem que poderia desautorizar essa inaceitável intromissão nos assuntos internos de outro País.
Em 1961, o então chanceler Afonso Arinos, amparado por Jânio, criou as bases da moderna política externa brasileira, cuja pedra de toque sempre foi o respeito ao princípio da autodeterminação dos povos. Isto significa a não ingerência nos assuntos internos dos outros Países.
Ao entrar numa conspiração internacional para contrabandear para Tegucigalpa o ex-presidente Zelaya, alojando-o na embaixada brasileira em Honduras, o governo brasileiro demonstrou que está mais para Foro de São Paulo do que para OEA ou ONU.
O Brasil sequer mantém relações diplomáticas com Honduras, já que Lula mandou fechar a embaixada.
Lula e Amorim rasgaram todos os princípios em que se baseava a política externa brasileira e com isto perderam o respeito dos povos.
Ao apostar no tudo ou nada, o Brasil ficou com nada, porque as autoridades hondurenhas cortaram a luz, o telefone e a água da embaixada em Tegucigalpa. O que fará o Itamaraty: mandará Jobim invadir Honduras? É claro que não. O Brasil sairá apenas desmoralizado desse degradante episódio internacional.
- O Senado, que em nome da Nação fala sobre relações externas, bem que poderia desautorizar essa inaceitável intromissão nos assuntos internos de outro País.
Fonte: Políbio Braga
COMENTO: é a política externa sob o comando de Stalinácio, secundado pelos grandes diplomatas "Top-top" e "Megalonanico", agindo conforme os desígnios do Mico Mandante venezuelano. E ainda contam com a cumplicidade da "noçimprença" que teima em chamar os governantes hondurenhos de "militares golpistas", desconsiderando os Poderes Legislativo e Judiciário hondurenhos. Por outro lado, clamam pelo envolvimento de Hussein Ubama no rolo. Este, que não é bobo, já escalou sua Hilária secretária para falar pouco e dizer menos ainda sobre o assunto, enquanto ele se mostra realmente interessado nos problemas do Oriente Médio, onde não pode perder apoio em razão da situação geopolítica da região do petróleo. Por aqui, ele sabe que o petróleo está garantido pelo mesmo Mico Mandante que grita contra "usianqui", mas não abre mão de lhes vender o "ouro negro".
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Atravanca um palpite aqui: