1 – Em 1990 o Governo Collor assumiu o governo com uma carga tributária de 30,50% do PIB, entregando o governo em 1992 com uma carga tributária de 25,85% do PIB. Redução de 15,24% em relação ao ano de 1990.
2 – Em 1992 o Governo Itamar Franco assumiu o governo com uma carga tributária de 25,85% do PIB, entregando o governo em 1994 com uma carga tributária de 29,46% do PIB. Aumento de 13,97% em relação ao ano de 1992.
3- Em 1995 o governo FHC assumiu o governo com uma carga tributária de 29.46% do PIB, entregando governo em 2002 com uma carga tributária de 31,86% do PIB. Aumento de 8,15% em relação ao ano de 1994.
4 – Em 2003 o governo Lula assumiu o governo com uma carga tributária de 31,86% do PIB, em 2008 a carga tributária aumentou para 35,80% do PIB. Aumento de 12,37% em relação ao ano de 2002.
5 – Do ano de 1992 até o ano de 2008 a carga tributária brasileira teve um aumento de 38,49%..
A carga tributária no Brasil voltou a bater recorde no ano passado e chegou a 35,8% do Produto Interno Bruto (PIB). O número representa alta de 1,08 ponto percentual sobre 2007, apesar do fim dos recursos da CPMF.
- O crescimento da economia em 2008 até setembro - antes do agravamento da crise mundial - garantiu o aumento da arrecadação, principalmente do Imposto de Renda, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das empresas.- A União foi o principal responsável pelo aumento da arrecadação no ano passado. A receita maior coincide com um período de aumento de gastos públicos, com pessoal e custeio.
- O crescimento da economia em 2008 até setembro - antes do agravamento da crise mundial - garantiu o aumento da arrecadação, principalmente do Imposto de Renda, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das empresas.- A União foi o principal responsável pelo aumento da arrecadação no ano passado. A receita maior coincide com um período de aumento de gastos públicos, com pessoal e custeio.
Fonte: Políbio Braga
COMENTO: em compensação, a contrapartida governamental à população pagante também mudou muito. Nossas estradas estão quase todas entregues à iniciativa privada para que paguemos, de novo, por sua manutenção; nossos doentes que não possuem plano de saúde privado morrem nas portas dos hospitais aguardando atendimento; a educação está quase se igualando a dos países considerados mais atrasados (ainda chegaremos lá); a segurança pública só existe para quem pode pagar segurança privada, guarda-costas, carros blindados, etc.
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