sexta-feira, 17 de julho de 2009

É Terrorismo Mesmo!!!!

Oposição ameaça fisicamente Yeda e os dois netos
Foi inédita a tentativa de invasão da casa onde mora a governadora Yeda Crusius nesta quinta-feira de manhã. Os ativistas fundamentalistas guascos estavam convencidos de que seria um assalto parecido com o assalto ao Palácio de Inverno, plena revolução soviética de 1917. Acabaram sob os cacetetes dos brigadianos.
Não há registro parecido na história política do RS.
Nenhum dos governadores do RS passou por constrangimento deste tipo, porque seus adversários sempre respeitaram as residências particulares das famílias.
A oposição gaúcha transformou-se em oposição destrutiva e passou a utilizar práticas macartistas de intimidação dos adversários.
Os 200 ativistas liderados pela presidente do CPERGS (sindicato dos professores), Rejane Fernandes, também apuparam e ameaçaram os dois netos de Yeda, de 7 e 11 anos, que saíam para ir à escola, já que eram 7 horas da manhã. Eles chegaram chorando ao colégio.
A ideia dos ativistas era intimidar e ofender Yeda e as crianças.
Encurralada dentro de casa, Yeda usou cartazes e pincéis atômicos para se defender. Num dos cartazes era visível esta frase, depois incorporada ao discurso da governadora do RS:
— Vocês não são professores, mas torturadores de crianças (ela se referia aos próprios netos).
A Brigada Militar prendeu a presidente do CPERGS e outros seis ativistas ligados ao PSol e ao PT.
CLIQUE AQUI para examinar cenas gravadas e exibidas pela RBS TV.
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Ao manter Yeda e netos em cárcere privado, oposição dá tiro no próprio pé
Sem conseguir segurar seus radicais, a oposição deu um tiro no pé, quinta-feira de manhã, ao promover o cerco à casa da governadora Yeda Crusius. Com isto a oposição do PT, PDT, DEM, PSB e PCdoB paga junto o preço do desgaste, cujas implicações mostrarão os resultados das urnas no ano que vem.
Vai entrar para a história a foto de professores vaiando e ameaçando fisicamente os dois netos da governadora. As crianças de 8 e 11 anos, mantidas com Yeda em cárcere privado, foram chorando para as provas de meio de ano. Isto aconteceu quando a mãe, Tarsila, e as duas crianças, tentaram sair de casa e não conseguiram, só obtendo sucesso na segunda tentativa, quando os aparatos de segurança pública desobstruíram o cerco.
O CPERGS entra para o panteão dos piores verdugos políticos do RS.
As capas dos jornais desta sexta-feira reproduziram a selvageria das cenas explícitas do violento cerco. O jornal Zero Hora, que move sistemática campanha de desestabilização do governo, preferiu mostrar Yeda e um dos netos atrás das grades da casa. ZH nem se deu ao trabalho de proteger com tarja o rosto da criança que aparece na foto, cuidado que costuma ter com os piores marginais do Estado, justamente porque assim nomina o Estatuto da Criança e do Adolescente para proteger o menor. Foi o único dos jornais locais que optou pelo simbolismo da cena, alinhando-se ocultamente ao desejo claro dos ativistas. Sua principal editora política aproveitou para reclamar da reação da Brigada Militar. A jornalista deu mostras de que preferia que os policiais permitissem a invasão da casa (os ativistas apedrejaram os jardins, na tentativa de acertar Yeda e os dois netinhos) e o justiçamento da governadora e da família.
— No Jornal da RBS, 19h30m, as imagens transmitidas ao distinto público foram de cinegrafistas da emissora, mas também cedidas pela Interlig, a agência de publicidade do CPERGS, portanto editadas com o objetivo de favorecer os ativistas e prejudicar a família de Yeda, inclusive seus dois netos e a filha.
CLIQUE AQUI para examinar as capas dos quatro principais jornais de Porto Alegre. Note como O Sul e o Correio do Povo preocuparam-se em preservar a imagem da criança, o neto de Yeda, ao contrário do que fez ZH.
Fonte: Políbio Braga
COMENTO: e assim vai a política da canalhada "socialista" no Rio Grande do Sul. Bons tempos em que a política gaúcha se fazia por meio de debates civilizados e, quando estes se tornavam mais acirrados que o esperado, resolviam-se via judicial. 
Eventualmente, houve casos de violência física, mas sempre limitados à pessoa física do adversário. Agora, a "oposição política" se faz humilhando e ameaçando crianças. Se a Governadora do Estado pode ser vítima desse tipo de intimidação, o que pode esperar o cidadão comum que ouse opor-se a esses patifes? Imagine-se uma manifestação nos mesmos moldes dirigida contra o lar de Olívio Dutra, Tarso Genro, Raul Pont ou outro "político socialista"! Certamente teria "repressão" dos meninos da UNE, MST, CUT e outras quadrilhas financiadas pelas verbas públicas. A Brigada Militar nem tomaria conhecimento do fato. Pobre Rio Grande de São Pedro!!
OBS: a imagem, eu "roubei" do Laguardia. Visite!!
ATUALIZANDO:
Justiça seja feita
Competente o trabalho do PT e seus satélites, como CPERS e PSol: não durou 24 horas a felicidade de dona Yeda com o investimento de um bilhão de dólares da GM em Gravataí.
Rescaldo da esculhambação
Em que pese a carraspana que recebi da Brigada Militar — está lá no Estúdio de Rádio e TV — me dediquei, a noite, em ver o que estavam falando sobre o “protesto” da manhã na frente da casa de dona Yeda. Fiquei sabendo que a vereadora Mimada, seguidora da Professorinha Mimada, ao ser levada pro camburão, exigiu: “Me algema!!”.
A chefe das Magistéricas estava na TV com uma cara de cachorro que caiu da camionete de mudança. Sua chapinha estava quase desmanchando. E falava calmamente, sem a menor arrogância, que é a sua marca. Insistia que foi um protesto “pacífico”.
Rescaldo da esculhambação – 2
No Show Plenário, transmitido pela TV Assembleia, um espetáculo da ex-musa da CPI do Detran e atual líder das chamadas oposições. Disse que a incapacidade da governadora de respeitar uma categoria e a sociedade gaúcha gerou o protesto. Avaliou que dona Yeda é vítima de sua própria postura. E definitiva: é vítima da sua arrogância, do mais escandaloso governo do qual ela é vítima e construtora. Meu Deus, quem falando em arrogância!!
Rescaldo da esculhambação – 3
Escutei muita bobagem sobre o episódio da manhã. Mas jamais esperava ouvir uma bobice de uma pessoa que respeito, o cientista político Paulo Moura.
Tive que dar uma olhada no Conversas Cruzadas. Afinal, estava lá a vereadora Mimada e o professor Dudu, a bola da vez dos veículos da RBS.
Aí o Paulo Moura fala uma pérola, mais ou menos assim: A governadora deveria saber do protesto, através da própria Brigada Militar. Ela deveria ter saído de casa, junto com a sua família para evitar problemas.
Pô, sair de casa por causa daquela turba? Paulo Moura e Dudu Carrion acharam a baderna democrático. Também foi republicano?
Não consegui prestar a atenção no que a vereadora Mimada falou.
Pobre do apresentador, o educadíssimo Lasier Martins.

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