por Geraldo Almendra
Estou entregando minha declaração do IR. Na fonte de minha ridícula remuneração anual, depois de 35 anos de trabalho, está registrado o valor que me roubaram para sustentar os patifes que controlam o poder público, isto é, no meu caso e de milhões de aposentados, depois de uma vida de trabalho, enquanto, para um traidor privilegiado — da horda que tomou conta do poder público —, e que passou três dias em uma prisão cheia de mordomias, foi dado o “direito” vitalício de receber bem mais que o máximo permitido para os outros cidadãos e, ainda, com isenção de IR.
A permissão pela sociedade dos esclarecidos para que uma terrorista vinculada às gangues que tomaram conta do poder público — principalmente com o representante maior — venha assumir o controle do país, e o sinal de que o país apodreceu por responsabilidade desses mesmos patifes esclarecidos, e não por culpa do “poveco”, que é como esses mesmos estúpidos se referem às maiores vítimas dos desgovernos civis, que sempre os trataram como massa de manobra através de relações assistencialistas e clientelistas compradoras de votos dos menos favorecidos, assim feitos, por estratégia dos desgovernos civis, que transformaram o processo educacional e cultural dessa mesma massa de manobra em um instrumento de propagação da ignorância e da falta de consciência crítica, mas nunca um instrumento social de crescimento pessoal e profissional.
Durante os desgovernos civis, as esmolas assistencialistas e clientelistas, combinadas com a intencional propagação da ignorância e da falta de consciência crítica — causadas pela falência da educação e da cultura como projeto político de preservação de poder — formaram a sociedade escravizada às oligarquias prostituídas, sendo que estas são motivadas a conviver e contribuir — pela patifaria, pela omissão, pela covardia, ou pela cumplicidade — com a deformação moral e ética condutora dos atos dos corrupto-prevaricadores representantes do Estado Bandido.
A educação de primeira linha, nas melhores escolas — excluindo-se deste contexto as escolas militares —, pelo estado de degeneração moral e ética da sociedade provocada pelos herdeiros dos donos do poder público e privado, ao longo dos desgovernos civis, prova que a qualidade dos produtos da educação não está mais vinculada à formação de um cidadão condicionado à luta pela dignidade e justiça social, e sim ao preparo “profissional” para o exercício do poder de forma espúria ou de relações sociais fundamentadas na desonestidade, na leviandade e na hipocrisia.
Estudar nos “São” qualquer coisa, nos estados com maior poder econômico e social, é um status e o caminho preferencial para se tornar um potencial candidato a participar da sociedade ungermangabeira pública ou privada.
A formação cristã das crianças e adolescentes nesses “seletos” ambientes “educacionais” se mostra — pelos resultados sociais dos produtos das melhores escolas — uma grande produtora de esclarecidos patifes e apátridas.
O exercício do politicamente correto pelos esclarecidos demonstra ignorar a essência do valor do conteúdo da educação e da cultura durante o seu processo de formação em todo o ciclo de estudos — geralmente privilegiado —, até os níveis de graduação e pós-graduação, por um simples motivo: a degeneração ética e moral, depois do regime militar, nunca mais foi uma preocupação maior para os núcleos familiares mais esclarecidos, que podem eventualmente protestar, mas não lutam como deveriam contra a prostituição das relações públicas e privadas, aceitando, por omissão ou cumplicidade, e em proveito próprio, conviver com o imoral e com o aético, sem tentar mudar, como deveriam, através da formação familiar dos seus filhos, a podridão dos ambientes corporativistas e sórdidos, públicos e privados.
O que resulta de tudo isso é o medo de perder o caminho do sucesso material, imoral, aético e espúrio, o grande moderador e paliativo da angústia de se sentir um objeto omisso, ou cúmplice, da degeneração moral e ética do país.
Com poucas exceções as famílias herdeiras das oligarquias prostituídas, preparam seus filhos para competir por oportunidades em uma sociedade que, “na falta de alternativas”, coloca em primeiro plano a cumplicidade com a desonestidade em todos os seus matizes, por “lealdade”, omissão, amizade ou subordinação, fazendo dos diplomas do aculturamento social, apenas uma formalidade documental a ser cumprida para subir na pirâmide das ilusões de uma sociedade apodrecida.
Levar vantagem em tudo, sem qualquer dependência à moralidade ou à ética é, cada vez mais, a grande virtude dos patifes esclarecidos, contaminados pelo vírus da degradação humana que se espalha em uma sociedade que foi prostituída pelos desgovernos civis — o VMCC.
Segundo um homem do tipo que transcende — Albert Einstein — “a educação é aquilo que permanece quando alguém esquece tudo o que aprendeu no colégio”, seja porque não foi ensinado ou foi ensinado, mas cedeu lugar à “filosofia” da desvinculação do cidadão com o sentimento de justiça, honra e dignidade, por força de suas ambições de status, materiais, ou financeiras.
O que tem permanecido nas atitudes dos esclarecidos patifes resultou no apodrecimento das relações públicas e privadas a partir do momento que o regime militar, por um erro grosseiro, deixou o país cair nas mãos da canalha da esquerda apodrecida antes de terminar seu dever de casa.
Já algum tempo perdi a elegância para descrever o papel dos patifes esclarecidos na falência moral e ética do país. Não tenho a obrigação de ter algum tipo de respeito com os genocidas de colarinho branco e seus cúmplices que se transformaram em transmissores do hediondo VMCC.
Este manifesto se dirige aos chefes de família — pais e mães — para que lutem desesperadamente e façam com que seus filhos não sejam mais a continuidade do resultado do cultivo “cultural” de ignorantes ou canalhas que irão ser subornados pelos representantes de um poder público-privado, que apresenta nas suas atitudes em um acelerado processo de degeneração moral e ética.
Que as famílias induzam seus filhos a ter a capacidade de dizer NÃO aos cantos da sereia da corrupção e da prevaricação, onde estiverem, ao longo de suas vidas, e sempre lutando por uma sociedade mais digna e justa, através da construção de suas próprias famílias, em que a moralidade e a ética nas relações humanas sejam colocadas como o maior valor de suas vidas.
O sentido da formação familiar precisa ser recuperado e o processo de socialização com seus instrumentos culturais e educacionais, precisa voltar a formar, prioritariamente, verdadeiros cidadãos, e não mais cúmplices ou omissos que aceitem ser representantes dos canalhas que estão transformando nosso país em um antro da degeneração moral e ética, estratégia fundamental do leninismo para a tomada do poder.
A estupidez humana é infinita e teremos, durante os desgovernos dos terroristas, violenta oposição por parte dos medíocres e esclarecidos patifes que, apesar de seus diplomas e cultura, sucumbiram à força da corrupção e da prevaricação das relações públicas e privadas.
Essa gente “culta” e torpe está servindo como legião de soldados da polícia política do petismo para garantir a continuidade do projeto de destruição de nossa pátria que passará pela vontade unilateral do Retirante Pinóquio, às mãos da terrorista Estela.
Fonte: ViVerdeNovo
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