por Geraldo Almendra
LEVIANDADE E HIPOCRISIA NOTA DEZ:“Nosso objetivo é promover uma reparação integrada aos perseguidos [pelo regime militar]. É dever do estado reparar o erro cometido no passado, pois é uma questão ética e moral. Uma vez que a anistia não pode ser esquecida pela sociedade”.
A frase acima contém a essência da canalhice explícita dos representantes do mais torpe stalinismo que domina as intenções dos traidores do país.
Essa gente de alma sem luz deveria sentir no mínimo vergonha para falar de ética e moralidade como representantes do poder público mais pulha de nossa apodrecida história republicana.
O suborno pela reparação — muitas vezes milionário — para os terroristas, para seus familiares, e para seus cúmplices, sem que benefícios iguais fossem reconhecidos como direito dos que perderam a vida — e para suas famílias — ou lutaram contra o comunismo durante o regime militar, continua sendo uma afronta a todos os mais básicos princípios que fundamentam o exercício de uma verdadeira Justiça no país.
Já tivemos conhecimento de gente insigne — pelos menos para os canalhas e esclarecidos cúmplices assemelhados — que serviu ao regime militar e agora aceitou receber indenizações ou pensões vitalícias, tudo promovido pelo já milionário advogado e conselheiro das “gangs dos quarenta” e de seus cúmplices. O que é isso entre outras coisas?
A frase acima contém a essência da canalhice explícita dos representantes do mais torpe stalinismo que domina as intenções dos traidores do país.
Essa gente de alma sem luz deveria sentir no mínimo vergonha para falar de ética e moralidade como representantes do poder público mais pulha de nossa apodrecida história republicana.
O suborno pela reparação — muitas vezes milionário — para os terroristas, para seus familiares, e para seus cúmplices, sem que benefícios iguais fossem reconhecidos como direito dos que perderam a vida — e para suas famílias — ou lutaram contra o comunismo durante o regime militar, continua sendo uma afronta a todos os mais básicos princípios que fundamentam o exercício de uma verdadeira Justiça no país.
Já tivemos conhecimento de gente insigne — pelos menos para os canalhas e esclarecidos cúmplices assemelhados — que serviu ao regime militar e agora aceitou receber indenizações ou pensões vitalícias, tudo promovido pelo já milionário advogado e conselheiro das “gangs dos quarenta” e de seus cúmplices. O que é isso entre outras coisas?
— Reparação ou suborno qualificado, que deveria envergonhar qualquer ser humano minimamente digno e honrado?
Muitos desses beneficiados somem de suas relações sociais, pois, na qualidade de subornados, devem sentir algum constrangimento para curtir publicamente os frutos dessa canalhice que foi a reparação unilateral dos que morreram ou foram prejudicados em suas vidas profissionais em um confronto com os que defendiam ideologias opostas. Contundo, a maioria circula com um largo sorriso rindo dos otários dos contribuintes que pagaram e ainda estão pagando — a fila de beneficiários continua crescendo — por essa absurda sacanagem.
“O Estado pede perdão para aqueles que foram torturados. Pedimos perdão às famílias que perderam algum parente. Este é o memorial das vozes que foram caladas. O Memorial de Anistia busca o direito à memória e à verdade, resgatando a importância da luta pela democracia. É a transição de uma política de reconciliação com o nosso passado”.
Diante dessa vontade de reparação leviana e hipócrita porque não constam como beneficiários aqueles que sofreram e lutaram do outro lado?
Respondo: — Porque o que interessa aos comunas terroristas e seus cúmplices é obter a lealdade de formadores de opinião ou de comunidades que possam exercer o papel de “cumpanheiros” da entrega do país nas mãos dos corruptos e prevaricadores corporativistas, pois o projeto de poder perpétuo do petismo exige milhares de militantes calhordas, especialmente esclarecidos patifes e apátridas, para evitar qualquer reação da sociedade contra a hedionda corruptocracia que vigora no país, fantasiada de democracia subordinada aos podres poderes da República dominados pelas “gangs dos quarenta” e seus cúmplices.
Existe uma grande diferença entre reparar danos sofridos e subornar de forma unilateral os que aceitam se vender aos comunistas sem pensar nas famílias dos outros que morreram na mesma luta, só que defendendo idéias opostas.
Cabe também questionar: — Quantos milhões de cidadãos já perderam a vida por força do desvio do dinheiro dos contribuintes para financiar as gangs dos corruptos durante os desgovernos civis?
Bilhões de reais deixaram de ir para a saúde pública, para a educação, para a segurança e para o saneamento.
Quem vai indenizar as vítimas desse genocídio disfarçado de abertura democrática, resultado de um grosseiro erro de avaliação das Forças Armadas, que permitiu a idéia do incentivo à formação de uma liderança de esquerda alternativa, que está se notabilizando por se apresentar como um canalha sem limites, protegido de todos os lados pelos arquivos vivos e dependentes da cumplicidade geral para se manterem fora da prisão, e se revelando um perfeito líder do submundo das relações públicas e privadas, pelo suborno, pela oferta de sinecuras, e por proteção política de atos criminosos.
Cada vez mais nos perguntamos: que sociedade é esta que vivemos?
Enquanto os responsáveis pelo assassinato de militares e civis, e por dezenas de outros crimes cometidos durante o regime militar, posam de forma leviana e hipócrita nos palanques da canalhice da política, seus cúmplices da luta armada e centenas de outros traidores do país recebem fortunas e pedidos de perdão.
Em nome de quem esses patifes estão pedindo perdão de forma unilateral por um conflito que vitimou gente de ambas as ideologias, a do comunismo e a da democracia? Imagina-se que, por estarem no poder público, estejam representando a sociedade!
Estão absolutamente enganados.
Estão, na verdade, representando os mais espúrios interesses dos abutres públicos e privados que estão se alimentado das carniças dos nossos sonhos de vivermos em um país justo e digno, um verdadeira democracia. CANALHAS!
Muitos desses beneficiados somem de suas relações sociais, pois, na qualidade de subornados, devem sentir algum constrangimento para curtir publicamente os frutos dessa canalhice que foi a reparação unilateral dos que morreram ou foram prejudicados em suas vidas profissionais em um confronto com os que defendiam ideologias opostas. Contundo, a maioria circula com um largo sorriso rindo dos otários dos contribuintes que pagaram e ainda estão pagando — a fila de beneficiários continua crescendo — por essa absurda sacanagem.
“O Estado pede perdão para aqueles que foram torturados. Pedimos perdão às famílias que perderam algum parente. Este é o memorial das vozes que foram caladas. O Memorial de Anistia busca o direito à memória e à verdade, resgatando a importância da luta pela democracia. É a transição de uma política de reconciliação com o nosso passado”.
Diante dessa vontade de reparação leviana e hipócrita porque não constam como beneficiários aqueles que sofreram e lutaram do outro lado?
Respondo: — Porque o que interessa aos comunas terroristas e seus cúmplices é obter a lealdade de formadores de opinião ou de comunidades que possam exercer o papel de “cumpanheiros” da entrega do país nas mãos dos corruptos e prevaricadores corporativistas, pois o projeto de poder perpétuo do petismo exige milhares de militantes calhordas, especialmente esclarecidos patifes e apátridas, para evitar qualquer reação da sociedade contra a hedionda corruptocracia que vigora no país, fantasiada de democracia subordinada aos podres poderes da República dominados pelas “gangs dos quarenta” e seus cúmplices.
Existe uma grande diferença entre reparar danos sofridos e subornar de forma unilateral os que aceitam se vender aos comunistas sem pensar nas famílias dos outros que morreram na mesma luta, só que defendendo idéias opostas.
Cabe também questionar: — Quantos milhões de cidadãos já perderam a vida por força do desvio do dinheiro dos contribuintes para financiar as gangs dos corruptos durante os desgovernos civis?
Bilhões de reais deixaram de ir para a saúde pública, para a educação, para a segurança e para o saneamento.
Quem vai indenizar as vítimas desse genocídio disfarçado de abertura democrática, resultado de um grosseiro erro de avaliação das Forças Armadas, que permitiu a idéia do incentivo à formação de uma liderança de esquerda alternativa, que está se notabilizando por se apresentar como um canalha sem limites, protegido de todos os lados pelos arquivos vivos e dependentes da cumplicidade geral para se manterem fora da prisão, e se revelando um perfeito líder do submundo das relações públicas e privadas, pelo suborno, pela oferta de sinecuras, e por proteção política de atos criminosos.
Cada vez mais nos perguntamos: que sociedade é esta que vivemos?
Enquanto os responsáveis pelo assassinato de militares e civis, e por dezenas de outros crimes cometidos durante o regime militar, posam de forma leviana e hipócrita nos palanques da canalhice da política, seus cúmplices da luta armada e centenas de outros traidores do país recebem fortunas e pedidos de perdão.
Em nome de quem esses patifes estão pedindo perdão de forma unilateral por um conflito que vitimou gente de ambas as ideologias, a do comunismo e a da democracia? Imagina-se que, por estarem no poder público, estejam representando a sociedade!
Estão absolutamente enganados.
Estão, na verdade, representando os mais espúrios interesses dos abutres públicos e privados que estão se alimentado das carniças dos nossos sonhos de vivermos em um país justo e digno, um verdadeira democracia. CANALHAS!
Fonte: ViVerdeNovo
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