quarta-feira, 29 de abril de 2009

Lula Quer Que as FARC Sejam Partido Político

O extra-ordinário pacifista internacional Lula da Silva, que nas horas vagas quando não está reinaugurando placas relativas a obras a que não deu prosseguimento anteriormente ou que não sairão dos alicerces, aproveita para visitar Brasília e tirar uma soneca nas camas do Palácio da Alvorada, aproveitou o final de um encontro com o Presidente peruano Alan Garcia, em Rio Branco, Acre, para aconselhar os narco-terroristas das FARC a transformarem-se em partido político para chegar ao poder, assim como fez a "cumpanherada" do PORT, COLINA, VPR, VAR-PALMARES, ALN, MR8 e outras quadrilhas menores.
"Se este continente permitiu que um índio chegue a presidente (em referência ao boliviano Evo Morales) e um operário metalúrgico (o próprio), por que alguém das FARC não pode chegar ao poder disputando eleições?" indagou o presimente brasileiro.
Lula batraquiou, ainda, que andou "aconselhando" o presidente norte-americano Barack Obama quanto ao seu relacionamento com a América Latina.
"Eu disse ao presidente Obama que é necessário que os Estados Unidos olhem para a América Latina sem o olhar da Guerra Fria, porque é um continente onde já não existe mais nenhum grupo que queira chegar ao poder pela luta armada; com exceção das FARC."
O extra-ordinário resolvedor de problemas alheios finge não saber que a "cumpanherada" das FARC, antigos aliados no Foro de São Paulo, não passa de uma quadrilha de narco-terroristas, assassinos, sequestradores, sem vontade alguma de "chegar ao poder". O que querem "Mono Jojoy", Alfonso Cano e os outros "líderes" dos bandidos colombianos é continuar a usufruir das mordomias, se é que assim se pode denominar as melhorias a que eles tem direito nos seus campos de concentração, e das "jovencitas" retiradas de suas famílias para a "luta revolucionária". Para envolverem-se na política, só se forem criados "mecanismos" que lhes proporcionem ganhos maiores que o narcotráfico, talvez alguns "direitos" similares aos do congresso brasileiro.
COMENTO:  Procure na "nossa imprensa" — aquela que está aproveitando a doença da mãe do PAC e a "gripe parlamentar", ops, suína, para "abafar" as pilantragens diárias —, e você não verá nem referência ao encontro presidencial no Acre. Na verdade, a única nota em português que li sobre o assunto foi a do Estadão, citada no Brasil Acima de Tudo. Quanto a "opinião" do Cachaceiro Maldito, é óbvio que ele está servindo de porta-voz dos dirigentes do Foro de São Paulo, lançando um "balão de ensaio" para verificar a repercussão dessa proposta tão cretina e desonesta quanto seus formuladores. 
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