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Com a morte do deputado Carlos Wilson (PT-PE), que dirigiu a Infraero de 2003 a 2006 na primeira gestão Lula, foi enterrado o sigilo da sua conta bancária, que nunca pôde ser quebrado pelas CPIs que investigaram a instituição tanto na Câmara quanto no Senado.
Durante a gestão de Wilson a estatal foi “apropriada” pelas empreiteiras e no mínimo R$ 500 milhões foram desviados na forma de corrupção e licitações fraudulentas.
Uma aliança firmada entre PT e PMDB impediu que as duas CPIs, tanto na Câmara quanto no Senado, aprovassem a quebra dos sigilos fiscal e bancário do morto e enterrado Carlos Wilson, que nem citado foi nos relatório finais assinados pelo deputado Marco Maia (PT-RS) e do senador João Pedro (PT-AM).
Lula,que sempre foi muito ligado ao deputado, foi a Pernambuco chorar à beira do caixão, em pleno domingo.
Que o ex-presidente da Infraero descanse em paz no mármore que tanto adorava e que são a sua marca nos aerportos brasileiros.
Com a morte do deputado Carlos Wilson (PT-PE), que dirigiu a Infraero de 2003 a 2006 na primeira gestão Lula, foi enterrado o sigilo da sua conta bancária, que nunca pôde ser quebrado pelas CPIs que investigaram a instituição tanto na Câmara quanto no Senado.
Durante a gestão de Wilson a estatal foi “apropriada” pelas empreiteiras e no mínimo R$ 500 milhões foram desviados na forma de corrupção e licitações fraudulentas.
Uma aliança firmada entre PT e PMDB impediu que as duas CPIs, tanto na Câmara quanto no Senado, aprovassem a quebra dos sigilos fiscal e bancário do morto e enterrado Carlos Wilson, que nem citado foi nos relatório finais assinados pelo deputado Marco Maia (PT-RS) e do senador João Pedro (PT-AM).
Lula,que sempre foi muito ligado ao deputado, foi a Pernambuco chorar à beira do caixão, em pleno domingo.
Que o ex-presidente da Infraero descanse em paz no mármore que tanto adorava e que são a sua marca nos aerportos brasileiros.
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In memoriam, do Blog do Reinaldo Azevedo, em abril de 2007 ...
"Não é de surpreender que parentes dos dirigentes da Infraero ou pessoas afins também tenham sido flagrados querendo participar da festança. Nos quase quatro anos que dirigiu a estatal, o deputado Carlos Wilson, generoso com empreiteiras e prestadores de serviço, não se esqueceu dos parentes. A ATP Engenharia, empresa de Mônica Coimbra Loyo, prima de sua ex-mulher, tem contratos com a Infraero superiores a 11 milhões de reais para fiscalizar as obras nos aeroportos. A cunhada de Carlos Wilson explora a concessão de uma lanchonete no aeroporto do Recife, o mesmo que foi decorado com pinturas compradas do sogro dele, o artista pernambucano Francisco Brennand. Dono de uma fábrica de cerâmica, Brennand também forneceu os azulejos que revestem as paredes de três aeroportos reformados durante a presidência do genro: o da capital pernambucana, o de Maceió e o de Congonhas. "São coisas pequenas, mesquinhas", defende-se Wilson. Na semana passada, apesar do empenho do deputado Fernando Gabeira, a bancada do governo não permitiu a instalação da CPI que poderia descobrir a exata dimensão das mesquinharias da Infraero."
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