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I - TCU descobre que 10% dos benefícios de programas sociais são irregulares
O Tribunal de Contas da União realizou uma auditoria no Ministério de Desenvolvimento Social onde identificou que pelo menos 10% dos cadastrados no programa Benefício de Prestação Continuada, o Bolsa Família, recebem irregularmente ajuda do governo.
Segundo o levantamento do TCU, dos 2,7 milhões de beneficiários, pelo menos 125 mil não deveriam ter sido cadastrados porque não se enquadrariam no critério que a lei estabelece, ou seja, fazer parte de família com renda inferior a ¼ de salário mínimo por pessoa.
O Ministério do Desenvolvimento Social afirma que ainda não foi comunicado oficialmente da auditoria e que só vai se pronunciar após a avaliação do TCU.
O prejuízo para os cofres públicos seria de R$ 500 milhões por ano.
Segundo o levantamento do TCU, dos 2,7 milhões de beneficiários, pelo menos 125 mil não deveriam ter sido cadastrados porque não se enquadrariam no critério que a lei estabelece, ou seja, fazer parte de família com renda inferior a ¼ de salário mínimo por pessoa.
O Ministério do Desenvolvimento Social afirma que ainda não foi comunicado oficialmente da auditoria e que só vai se pronunciar após a avaliação do TCU.
O prejuízo para os cofres públicos seria de R$ 500 milhões por ano.
II - TCU: fraude em refinaria Abreu e Lima
O Tribunal de Contas da União (TCU) registrou novos indícios de fraude na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Segundo o relatório aprovado nesta semana, o superfaturamento na obra chega a R$ 94 milhões.
De acordo com o documento, foram constatados “gravíssimos indícios de irregularidades”, como um “destoante incremento” nos gastos do projeto. A obra é considerada umas das mais importantes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O TCU determinou que a Petrobras mantenha a suspensão de repasses às empreiteiras que executam o projeto (Camargo Corrêa, Odebrecht, Queiroz Galvão e Galvão Engenharia), também investigadas pela Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal.
O TCU abriu prazo de 15 dias para que a Petrobras e as empreiteiras envolvidas prestem explicações sobre os novos problemas.
De acordo com o documento, foram constatados “gravíssimos indícios de irregularidades”, como um “destoante incremento” nos gastos do projeto. A obra é considerada umas das mais importantes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O TCU determinou que a Petrobras mantenha a suspensão de repasses às empreiteiras que executam o projeto (Camargo Corrêa, Odebrecht, Queiroz Galvão e Galvão Engenharia), também investigadas pela Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal.
O TCU abriu prazo de 15 dias para que a Petrobras e as empreiteiras envolvidas prestem explicações sobre os novos problemas.
O TCU, a Policia Federal, o Ministério Público e principalmente a imprensa e os blogueiros que não são chapa branca não deixam o "ômi" governar.
ResponderExcluirComo é que pode se ficar rico assim com tanta vigilancia?