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Dilma é filha de Peter Rousév, um búlgaro de olhos azuis que, no Brasil, mudou seu nome para Pedro Rousseff. (...) Era advogado, mas ganhou dinheiro com obras na Siderúrgica Mannesmann.
Foi casada com Cláudio Galeno Linhares, hoje com 67 anos. Na época, Galeno pertencia ao Grupo Colina e defendia a luta armada. "Aprendi a fazer bomba na farmácia do meu pai", disse ele. (...)
Vários depoimentos nesta reportagem comentam sobre a tortura praticada pelo regime militar, porém o trecho abaixo nos faz pensar : ... "Serviu o Exército por três anos e, em 1962, entrou na PolOp. O golpe militar o pegou no Rio de Janeiro, enfiado até o pescoço na sublevação dos marinheiros. Foi um dos presos mantido no porta-aviões Minas Gerais e, depois, por cinco meses no presídio da ilha das Cobras. No fim do ano obteve um habeas corpus, foi solto e voltou a Belo Horizonte. Trabalhou como repórter na sucursal do jornal Última Hora. Seu chefe era Guido Rocha, um dos principais líderes da PolOp, que conhecera na cadeia. Rocha era contra a luta armada." (pág. 24). Pelo jeito o regime militar, ao menos naquele período, era bastante frouxo, em se tratando de um governo ditatorial, do contrário um preso político jamais se tornaria repórter de um jornal lido nas maiores capitais do país. (...)
"... 'Dilma não participava dos assaltos porque ela era conhecida pela sua atuação pública.' (comentário de Maria José, casada com um dos militantes chamado Jorge Nahas). As tarefas dela no CoLiNa estavam ligadas à feitura do jornalzinho O Piquete, à preparação de aulas sobre marxismo e contatos com sindicatos. Teve também aulas sobre armamentos, tiro ao alvo, explosivos e enfrentamentos com a polícia." (pág.25) (...)
Sobre o advogado Gilberto Vasconcelos (que a ministra chama de Giba e a conheceu num desses cursos de revolução, como ele mesmo disse): "Sua tarefa, no começo de 1969, era a preparação de um assalto a uma agência do Banco do Brasil. Até janeiro daquele ano, o CoLiNa contabilizava, em Minas, quatro assaltos a bancos, uma meia dúzia de carros roubados e dois atentados a bomba, sem vítimas (por sorte, é claro), a residências de autoridades locais." (pág. 25).
NOTA: o filho de Gilberto Vasconcelos, Giba para os íntimos, é hoje subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil. (pág. 25) (...)
Após o assalto ao Banco da Lavoura de Sabará, o cerco começou a apertar. Dilma e Galeno começaram a tomar mais cuidado e passaram a dormir cada noite em um lugar diferente. Uma de suas providências foi dar fim aos documentos que os pudessem ligar ao CoLiNa que, mais tarde, se uniu a um outro grupo, o Vanguarda Popular de Palmares-VPR. (...)
O novo grupo, VPR — Primeiro artigo de seu estatuto: A Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares é um organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo. (pág.25) (...)
Assalto à casa da amante de Ademar de Barros, que foi considerado um plano de grande ação: "... veio a ser, em 18 de julho de 1969, a mais espetacular e a mais rendosa de toda a luta armada: o roubo de 2,5 milhões de dólares... Nem Dilma nem Araújo participaram da ação, mas ambos estiveram envolvidos na sua preparação." (pág. 27). Segundo a reportagem a fortuna que roubaram não evitou que o grupo VAR-Palmares se dividisse, pois os "basistas" e "militaristas" não se entenderam. Terá sido por suas convicções que não se alinhavam ou será que foi justamente tal fortuna que desmontou o grupo?
O dinheiro roubado: "Começou a disputa pelo botim: o dinheiro do cofre e as armas." Depoimento de Carlos Araújo ao DOPS: "Nele, disse que ficou em seu poder 1,2 milhão de dólares dividido em três malas de 400 mil dólares cada uma", e que o dinheiro ficou cerca de uma semana "em um apartamento situado à rua Saldanha Marinho, onde também morava Dilma Vana Roussef Linhares". Araújo não quis comentar o depoimento ao DOPS. E nem outros, como um de Espinosa, que fala em 720 mil dólares terem ficado com a organização, ou um de outro militante, que chega à soma de 972 mil dólares. "É impossível chegar a uma conclusão sobre isso, que não tem mais importância nenhuma", disse Araújo. (pág. 27)
Pode não ter importância para eles, que não tinham nem têm compromisso algum com coisa nenhuma. Mas tem para nós, que estamos diante de uma candidata à Presidência da República que já foi mentora de assaltos e bombardeios. (...)
Outros trechos que merecem destaque:
Num dos inquéritos é dito que Dilma Rousseff manipulava grandes quantias da VAR-Palmares. É antiga militante de esquemas subversivo-terroristas. Outrossim, através de seu interrogatório, verifica-se ser uma das molas mestras e um dos cérebros dos esquemas revolucionários postos em prática pelas esquerdas radicais. Apelidos que davam a Dilma Rousseff, que estão em relatórios: Joana D'Arc da Subversão, papisa da subversão, criminosa política e figura feminina de expressão tristemente notável. (pág. 27) (...)
Depois do racha, Dilma foi enviada a São Paulo. Ela tinha um problema prático a resolver: esconder em melhores condições de segurança um monte de armas que estavam em risco em apartamentos pouco seguros. Dilma mudara-se para uma pensão precária, de banheiro coletivo, na avenida Celso Garcia, Zona Leste. Dividia um quarto com Maria Celeste Martins, hoje sua assessora.
Na entrevista de 2003, Dilma contou o que elas duas fizeram: Eu e a Celeste entramos com um balde; eu me lembro bem do balde porque tinha munição. As armas, nós enrolamos em um cobertor. Levamos tudo para a pensão e colocamos embaixo da cama. Era tanta coisa que a cama ficava alta. ... Tinha metralhadora, tinha bomba plástica. Contando isso hoje, parece que nem foi comigo. (PARECE, SIM, CARA PÁLIDA!!!)
Na página 28 está a narração do episódio em que Dilma traiu seu amigo de milícia: Dilma tinha encontros regulares com Natael Custódio Barbosa, que participara das greves operárias de 1968 em Osasco. "Dilma era uma companheira muito séria e dedicada, que acreditava no que estava fazendo." disse-me Barbosa na sua casa, em Londrina, onde é caminhoneiro e vive com a mulher e três filhos. (pág. 28) (...)
No final de janeiro de 1970, Barbosa foi ao encontro que haviam marcado, às cinco da tarde, na movimentada rua 12 de Outubro, na Lapa. Ele vinha numa calçada, do lado oposto e em sentido contrário ao que ela deveria vir. Quando a viu, de braços cruzados, atravessou a rua, passou por ela sem dizer nada, andou uns vinte passos e, sem desconfiar de nada, voltou. "Voltei, encostei do lado dela e perguntei se estava tudo bem", contou Barbosa, emocionadíssimo." Ela fez cara de desespero e eles caíram imediatamente em cima de mim já me batendo, dando coronhadas e me levando para o camburão, e depois pra o OBAN." ***
E prosseguiu: "Nunca mais a vi. Ela me entregou porque foi muito torturada, e eu entendo isso. Acho que me escolheu porque eu era da base operária, não conhecia liderança nenhuma da organização e não tinha como aumentar o prejuízo. (pág. 28) (... ...)
Em maio do ano passado, ao se defender por ter preparado um dossiê que vasculhava os gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a Ministra Dilma Rousseff disse: "Me orgulho de ter mentido porque salvei companheiros da mesma tortura e da morte." Pois o caso de Natael Barbosa desmente sua oratória junto aos políticos que a aplaudiram na ocasião.
Interessante:
— José Olavo Leite Ribeiro atuava na liderança do VAR-Palmares. Esteve preso. Hoje é professor universitário e mora nos Jardins em São Paulo, um bairro de elite.
— Natael Barbosa, traído por Dilma Rousseff, fazia parte apenas da base operária do VAR-Palmares. Também esteve preso, e hoje é caminhoneiro.
E aquela fortuna ? Em que bolso foi "investida"?
Dilma é filha de Peter Rousév, um búlgaro de olhos azuis que, no Brasil, mudou seu nome para Pedro Rousseff. (...) Era advogado, mas ganhou dinheiro com obras na Siderúrgica Mannesmann.
Foi casada com Cláudio Galeno Linhares, hoje com 67 anos. Na época, Galeno pertencia ao Grupo Colina e defendia a luta armada. "Aprendi a fazer bomba na farmácia do meu pai", disse ele. (...)
Vários depoimentos nesta reportagem comentam sobre a tortura praticada pelo regime militar, porém o trecho abaixo nos faz pensar : ... "Serviu o Exército por três anos e, em 1962, entrou na PolOp. O golpe militar o pegou no Rio de Janeiro, enfiado até o pescoço na sublevação dos marinheiros. Foi um dos presos mantido no porta-aviões Minas Gerais e, depois, por cinco meses no presídio da ilha das Cobras. No fim do ano obteve um habeas corpus, foi solto e voltou a Belo Horizonte. Trabalhou como repórter na sucursal do jornal Última Hora. Seu chefe era Guido Rocha, um dos principais líderes da PolOp, que conhecera na cadeia. Rocha era contra a luta armada." (pág. 24). Pelo jeito o regime militar, ao menos naquele período, era bastante frouxo, em se tratando de um governo ditatorial, do contrário um preso político jamais se tornaria repórter de um jornal lido nas maiores capitais do país. (...)
"... 'Dilma não participava dos assaltos porque ela era conhecida pela sua atuação pública.' (comentário de Maria José, casada com um dos militantes chamado Jorge Nahas). As tarefas dela no CoLiNa estavam ligadas à feitura do jornalzinho O Piquete, à preparação de aulas sobre marxismo e contatos com sindicatos. Teve também aulas sobre armamentos, tiro ao alvo, explosivos e enfrentamentos com a polícia." (pág.25) (...)
Sobre o advogado Gilberto Vasconcelos (que a ministra chama de Giba e a conheceu num desses cursos de revolução, como ele mesmo disse): "Sua tarefa, no começo de 1969, era a preparação de um assalto a uma agência do Banco do Brasil. Até janeiro daquele ano, o CoLiNa contabilizava, em Minas, quatro assaltos a bancos, uma meia dúzia de carros roubados e dois atentados a bomba, sem vítimas (por sorte, é claro), a residências de autoridades locais." (pág. 25).
NOTA: o filho de Gilberto Vasconcelos, Giba para os íntimos, é hoje subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil. (pág. 25) (...)
Após o assalto ao Banco da Lavoura de Sabará, o cerco começou a apertar. Dilma e Galeno começaram a tomar mais cuidado e passaram a dormir cada noite em um lugar diferente. Uma de suas providências foi dar fim aos documentos que os pudessem ligar ao CoLiNa que, mais tarde, se uniu a um outro grupo, o Vanguarda Popular de Palmares-VPR. (...)
O novo grupo, VPR — Primeiro artigo de seu estatuto: A Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares é um organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo. (pág.25) (...)
Assalto à casa da amante de Ademar de Barros, que foi considerado um plano de grande ação: "... veio a ser, em 18 de julho de 1969, a mais espetacular e a mais rendosa de toda a luta armada: o roubo de 2,5 milhões de dólares... Nem Dilma nem Araújo participaram da ação, mas ambos estiveram envolvidos na sua preparação." (pág. 27). Segundo a reportagem a fortuna que roubaram não evitou que o grupo VAR-Palmares se dividisse, pois os "basistas" e "militaristas" não se entenderam. Terá sido por suas convicções que não se alinhavam ou será que foi justamente tal fortuna que desmontou o grupo?
O dinheiro roubado: "Começou a disputa pelo botim: o dinheiro do cofre e as armas." Depoimento de Carlos Araújo ao DOPS: "Nele, disse que ficou em seu poder 1,2 milhão de dólares dividido em três malas de 400 mil dólares cada uma", e que o dinheiro ficou cerca de uma semana "em um apartamento situado à rua Saldanha Marinho, onde também morava Dilma Vana Roussef Linhares". Araújo não quis comentar o depoimento ao DOPS. E nem outros, como um de Espinosa, que fala em 720 mil dólares terem ficado com a organização, ou um de outro militante, que chega à soma de 972 mil dólares. "É impossível chegar a uma conclusão sobre isso, que não tem mais importância nenhuma", disse Araújo. (pág. 27)
Pode não ter importância para eles, que não tinham nem têm compromisso algum com coisa nenhuma. Mas tem para nós, que estamos diante de uma candidata à Presidência da República que já foi mentora de assaltos e bombardeios. (...)
Outros trechos que merecem destaque:
Num dos inquéritos é dito que Dilma Rousseff manipulava grandes quantias da VAR-Palmares. É antiga militante de esquemas subversivo-terroristas. Outrossim, através de seu interrogatório, verifica-se ser uma das molas mestras e um dos cérebros dos esquemas revolucionários postos em prática pelas esquerdas radicais. Apelidos que davam a Dilma Rousseff, que estão em relatórios: Joana D'Arc da Subversão, papisa da subversão, criminosa política e figura feminina de expressão tristemente notável. (pág. 27) (...)
Depois do racha, Dilma foi enviada a São Paulo. Ela tinha um problema prático a resolver: esconder em melhores condições de segurança um monte de armas que estavam em risco em apartamentos pouco seguros. Dilma mudara-se para uma pensão precária, de banheiro coletivo, na avenida Celso Garcia, Zona Leste. Dividia um quarto com Maria Celeste Martins, hoje sua assessora.
Na entrevista de 2003, Dilma contou o que elas duas fizeram: Eu e a Celeste entramos com um balde; eu me lembro bem do balde porque tinha munição. As armas, nós enrolamos em um cobertor. Levamos tudo para a pensão e colocamos embaixo da cama. Era tanta coisa que a cama ficava alta. ... Tinha metralhadora, tinha bomba plástica. Contando isso hoje, parece que nem foi comigo. (PARECE, SIM, CARA PÁLIDA!!!)
Na página 28 está a narração do episódio em que Dilma traiu seu amigo de milícia: Dilma tinha encontros regulares com Natael Custódio Barbosa, que participara das greves operárias de 1968 em Osasco. "Dilma era uma companheira muito séria e dedicada, que acreditava no que estava fazendo." disse-me Barbosa na sua casa, em Londrina, onde é caminhoneiro e vive com a mulher e três filhos. (pág. 28) (...)
No final de janeiro de 1970, Barbosa foi ao encontro que haviam marcado, às cinco da tarde, na movimentada rua 12 de Outubro, na Lapa. Ele vinha numa calçada, do lado oposto e em sentido contrário ao que ela deveria vir. Quando a viu, de braços cruzados, atravessou a rua, passou por ela sem dizer nada, andou uns vinte passos e, sem desconfiar de nada, voltou. "Voltei, encostei do lado dela e perguntei se estava tudo bem", contou Barbosa, emocionadíssimo." Ela fez cara de desespero e eles caíram imediatamente em cima de mim já me batendo, dando coronhadas e me levando para o camburão, e depois pra o OBAN." ***
E prosseguiu: "Nunca mais a vi. Ela me entregou porque foi muito torturada, e eu entendo isso. Acho que me escolheu porque eu era da base operária, não conhecia liderança nenhuma da organização e não tinha como aumentar o prejuízo. (pág. 28) (... ...)
Em maio do ano passado, ao se defender por ter preparado um dossiê que vasculhava os gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a Ministra Dilma Rousseff disse: "Me orgulho de ter mentido porque salvei companheiros da mesma tortura e da morte." Pois o caso de Natael Barbosa desmente sua oratória junto aos políticos que a aplaudiram na ocasião.
Interessante:
— José Olavo Leite Ribeiro atuava na liderança do VAR-Palmares. Esteve preso. Hoje é professor universitário e mora nos Jardins em São Paulo, um bairro de elite.
— Natael Barbosa, traído por Dilma Rousseff, fazia parte apenas da base operária do VAR-Palmares. Também esteve preso, e hoje é caminhoneiro.
E aquela fortuna ? Em que bolso foi "investida"?
A Revista Piauí, com esta entrevista, está nas bancas
à disposição de quem quiser ter acesso à reportagem na íntegra.
Fonte: Navegação Programada,com indicação do meu amigo Pedro M.
à disposição de quem quiser ter acesso à reportagem na íntegra.
Fonte: Navegação Programada,com indicação do meu amigo Pedro M.
ATUALIZANDO: Natael sobre Dilma: “Ela me entregou. Eu entendo.”
Mesmo dentro do PDT e do PT, pareceram chocantes os detalhes revelados sobre as ações políticas clandestinas de Dilma Roussef. No PDT, onde Dilma era conhecida como Dilma Linhares, mesmo após seu casamento com o ex-deputado Carlos Araújo, pouca gente sabia que ela foi o cérebro por trás do roubo do cofre do ex-governador Ademar de Barros, de onde foram surrupiados R$ 3,5 milhões para financiar as ações armadas da VAR Palmares, onde foi liderada do desertor Carlos Lamarca. Isto tudo foi contado, domingo, em detalhes, pela Folha de São Paulo, como você poderá ler a seguir na íntegra. Outras revelações igualmente constrangedoras para Dilma Roussef foram feitas pela revista Piauí deste mês. A reportagem é de Luiz Macklouf, autor do livro “Eu já vi este filme”, que conta histórias horrorosas sobre a trajetória de Lula. Macklouf foi quem descobriu Lurian, apresentada ao País pelo Jornal da Tarde. Na Piauí é revelada a “entrega” por Dilma do militante Natael Custódio Barbosa, em janeiro de 1970, pessoalmente. “Ela me entregou porque foi muito torturada, e eu entendo”, contou Natael, em São Paulo. Natael pode compreender, mas outros militantes preferiram morrer a entregar companheiros, porque quem adere à luta armada — seqüestros, roubos de bancos e assassinatos — está preparado para tudo, inclusive para a morte. O pior que pode acontecer a um revolucionário, é ser posto diante de uma situação como esta, porque traições do gênero são inaceitáveis e intoleráveis. O francês Régis Debray, até hoje é apontado como traidor, por ter sido preso com a guerrilha de Che Guevara, na Bolívia. Debray teria revelado o local onde se escondia Che.
CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa da Folha de S. Paulo de domingo.
Fonte: Políbio Braga
COMENTO: o conteúdo completo da reportagem da revista Piauí merece ser lido. Esta postagem é uma atualização do texto publicado aqui ontem.
O amigo, so fala de traição desse forma, porque não foi você que foi torturado.
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