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A deputada Luciana Genro e o vereador Pedro Ruas estão em maus lençóis, porque o Ministério Público Federal deixou bem claro nesta segunda-feira a tarde que os dois mentiram sobre a existência de provas materiais envolvendo Yeda, empresários e o PSDB em manejo de caixa 2 e dinheiro público para benefício próprio. A técnica usada por Genro e Ruas é a mesma utilizada pelo delegado Protógenes Queiroz contra autoridades federais e estaduais, além das principais lideranças do PSDB e do PT, conforme reportagem de capa da revista Veja desta semana.
Não é a primeira vez que a deputada Luciana Genro mente sobre ações públicas de relevância, conforme registra a ata da sessão extraordinária do dia 26 de julho de 2001 da Assembléia do RS. A ata registra o incidente de que foi vítima o atual deputado e secretário estadual Berfran Rosado, do PPS, denunciado gravemente por mau uso de dinheiro público por Luciana. Berfran era presidente da Corsan. A deputada foi desmascarada por Berfran e pelo Ministério Público Estadual, que provaram que era tudo mentira. Ela foi processada por calúnia e difamação, o mesmo processo que nesta quinta-feira será ajuizado pelo ex-secretário da Fazenda do RS, Aod Cunha. O empresário Humberto Busnello, vice-presidente da Fiergs, anunciou que já está fazendo o mesmo.
Diante da denunciação caluniosa, é de se perguntar o que farão as Comissões de Ética da Câmara dos Deputados e da Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Afinal de contas, o deputado José Aníbal e o vereador Haroldo de Souza, avisaram que pediriam a cassação de ambos por falta de decoro parlamentar, caso as provas não aparecessem. No local onde Ruas e Luciana disseram que elas estariam, ficou evidente que não estão, mas caso estejam onde se pensa, três mandatos poderão ir para o espaço.
A deputada Luciana Genro e o vereador Pedro Ruas estão em maus lençóis, porque o Ministério Público Federal deixou bem claro nesta segunda-feira a tarde que os dois mentiram sobre a existência de provas materiais envolvendo Yeda, empresários e o PSDB em manejo de caixa 2 e dinheiro público para benefício próprio. A técnica usada por Genro e Ruas é a mesma utilizada pelo delegado Protógenes Queiroz contra autoridades federais e estaduais, além das principais lideranças do PSDB e do PT, conforme reportagem de capa da revista Veja desta semana.
Não é a primeira vez que a deputada Luciana Genro mente sobre ações públicas de relevância, conforme registra a ata da sessão extraordinária do dia 26 de julho de 2001 da Assembléia do RS. A ata registra o incidente de que foi vítima o atual deputado e secretário estadual Berfran Rosado, do PPS, denunciado gravemente por mau uso de dinheiro público por Luciana. Berfran era presidente da Corsan. A deputada foi desmascarada por Berfran e pelo Ministério Público Estadual, que provaram que era tudo mentira. Ela foi processada por calúnia e difamação, o mesmo processo que nesta quinta-feira será ajuizado pelo ex-secretário da Fazenda do RS, Aod Cunha. O empresário Humberto Busnello, vice-presidente da Fiergs, anunciou que já está fazendo o mesmo.
Diante da denunciação caluniosa, é de se perguntar o que farão as Comissões de Ética da Câmara dos Deputados e da Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Afinal de contas, o deputado José Aníbal e o vereador Haroldo de Souza, avisaram que pediriam a cassação de ambos por falta de decoro parlamentar, caso as provas não aparecessem. No local onde Ruas e Luciana disseram que elas estariam, ficou evidente que não estão, mas caso estejam onde se pensa, três mandatos poderão ir para o espaço.
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