Ao General Luiz Cesário da Silva Filho
O General Luiz Cesário da Silva Filho, ao passar a chefia do Comando Militar do Leste, ontem, despediu-se com um discurso que exaltava a Contrarrevolução de 64.
Diante do comandante do Exército, General Enzo Peri, o General Luiz Cesário narrou sua participação na histórica operação cívico-militar: "Participei ativamente da revolução democrática de 31 de março de 64, ocupando posição de combate no Vale do Paraíba". O General, que à época era cadete das Agulhas Negras, disse ter atuado sob "a incontestável liderança do General-de-Brigada Emílio Garrastazu Médici, de patriótica atuação posteriormente na Presidência".
Tenho a mais absoluta certeza de que o patrulhamento ideológico da esquerda já deve ter iniciado a contraofensiva, para desqualificar não só a fala do General, mas principalmente a sua pessoa; bem ao estilo leninista.
Tenho dito — e seguirei repetindo — que há cinco lustros a esquerda empenha-se em convencer o povo brasileiro de que seus fanáticos terroristas foram heróis, porque lutaram pela liberdade democrática do país. Dissemina, com isso, a mais vergonhosa mentira, pois qualquer pessoa lúcida sabe que a esquerda preparava-se para levantar-se em armas contra o regime democrático, com o objetivo de implantar a ditadura do proletariado, regime de cunho marxista-leninista.
Semelhantes aleivosias, no entanto, vicejaram feito erva daninha, em detrimento da verdade.
Seguindo a cartilha de Gramsci, nossos comunistas tentam modificar o "senso comum" da história, criando assim a consciência coletiva homogenia necessária à transição para o regime totalitário.
Nas escolas, a ideologia comunista já contaminou o material didático, cujo conteúdo reflete a cartilha marxista, "desconstruindo" a história para "reconstruí-la" sob o ponto de vista fraudulento da esquerda. No Judiciário, a mesma ideologia, porém com a roupagem de "Garantismo", de "Direito Alternativo", apregoa que as leis são injustas porque provêm de um Estado burguês capitalista. Nas igrejas, a "Teologia da Libertação", agora travestida de "Cristianismo de Libertação, pisa e macera os textos bíblicos no cadinho ideológico de Marx, para conformá-los à hermenêutica comunista.
Nesse contexto, a voz do General Luiz Cesário da Silva Filho soa feito música aos meus ouvidos, dando-me a certeza de que Hidra Vermelha de Lerna ainda pode ser abatida, sem dó nem piedade, para regozijo dos homens de bem.
Ao General Luiz Cesário da Silva Filho, rendo as minhas mais profundas e sinceras homenagens.
O General Luiz Cesário da Silva Filho, ao passar a chefia do Comando Militar do Leste, ontem, despediu-se com um discurso que exaltava a Contrarrevolução de 64.
Diante do comandante do Exército, General Enzo Peri, o General Luiz Cesário narrou sua participação na histórica operação cívico-militar: "Participei ativamente da revolução democrática de 31 de março de 64, ocupando posição de combate no Vale do Paraíba". O General, que à época era cadete das Agulhas Negras, disse ter atuado sob "a incontestável liderança do General-de-Brigada Emílio Garrastazu Médici, de patriótica atuação posteriormente na Presidência".
Tenho a mais absoluta certeza de que o patrulhamento ideológico da esquerda já deve ter iniciado a contraofensiva, para desqualificar não só a fala do General, mas principalmente a sua pessoa; bem ao estilo leninista.
Tenho dito — e seguirei repetindo — que há cinco lustros a esquerda empenha-se em convencer o povo brasileiro de que seus fanáticos terroristas foram heróis, porque lutaram pela liberdade democrática do país. Dissemina, com isso, a mais vergonhosa mentira, pois qualquer pessoa lúcida sabe que a esquerda preparava-se para levantar-se em armas contra o regime democrático, com o objetivo de implantar a ditadura do proletariado, regime de cunho marxista-leninista.
Semelhantes aleivosias, no entanto, vicejaram feito erva daninha, em detrimento da verdade.
Seguindo a cartilha de Gramsci, nossos comunistas tentam modificar o "senso comum" da história, criando assim a consciência coletiva homogenia necessária à transição para o regime totalitário.
Nas escolas, a ideologia comunista já contaminou o material didático, cujo conteúdo reflete a cartilha marxista, "desconstruindo" a história para "reconstruí-la" sob o ponto de vista fraudulento da esquerda. No Judiciário, a mesma ideologia, porém com a roupagem de "Garantismo", de "Direito Alternativo", apregoa que as leis são injustas porque provêm de um Estado burguês capitalista. Nas igrejas, a "Teologia da Libertação", agora travestida de "Cristianismo de Libertação, pisa e macera os textos bíblicos no cadinho ideológico de Marx, para conformá-los à hermenêutica comunista.
Nesse contexto, a voz do General Luiz Cesário da Silva Filho soa feito música aos meus ouvidos, dando-me a certeza de que Hidra Vermelha de Lerna ainda pode ser abatida, sem dó nem piedade, para regozijo dos homens de bem.
Ao General Luiz Cesário da Silva Filho, rendo as minhas mais profundas e sinceras homenagens.
Márcio Luís Chila Freyesleben
Procurador de Justiça
Ministério Público - Minas Gerais
Procurador de Justiça
Ministério Público - Minas Gerais
Fonte: Brasil acima de tudo
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