Os que entendem de psicologia afirmam que, às vezes, deixamos "escapar" palavras ou mesmo frases que revelam ideias estabelecidas em nosso inconsciente.
Em entrevista a Josias de Souza, o senador Mercadante — aquele cujos auxiliares foram pegos com muuita grana (lembram da fotografia "proibida" de ser divulgada) que seria o pagamento de um "dossiê" de picaretagens tucanas — reclamando das "negociações e eleição" de membros para a Comissão de Infraestrutura do Senado, deixou escapar uma frase que podemos classificar como histórica ao ser questionado sobre o apoio que a candidata do PT (Partido do Trambique) recebeu do PSDB (Partido Sem Decoro ou Brio), aquele que ilude a sociedade, com o apoio da mídia, fingindo ser oposição:
"O PSDB, eu insisto, é um partido que faz oposição dura ao nosso governo. Mas existem esses instantes da vida pública que nos aproximam. PT e PSDB não estarão juntos. Temos um papel fundamental na preservação da alternância do poder, que dá previsibilidade ao processo democrático e à governabilidade do país. A disputa das últimas quatro eleições presidenciais se deu entre esses dois partidos. E vai continuar assim. Nós temos dificuldades no governo que eles também tiveram. Dificuldades com as quais nós e eles talvez tenhamos de lidar mais à frente. Essa percepção nos aproxima."
Assim, como dizem que "para quem sabe ler, pingo é letra", fica clara a relação PT/PSDB. Tenho escrito aqui e em comentários feitos em outras páginas que PT e PSDB são os dois lados da mesma moeda. Sua única diferença reside no fato de que os "tucanos" são mais "estratégicos" e os petistas, com formação mais "popular", são mais afoitos no uso e abuso das benesses facilitadas pelo exercício (des)governamental. Em resumo, os petistas são mais "caras-de-pau".
O ato falho do senador petista revela o que todo mundo já sabia, mas que a imprensa nega-se a comentar. Eleições "neçepaíz" são só para manter as aparências de democracia.
O grande jogo da canalhada é evitar o surgimento de algum candidato presidencial que possa lhes fazer frente. Eis aí as pesquisas e a mídia insistindo com "opositores" como José Serra, Alkmin, Aécio, para se contraporem a Dilma ou quem sabe Paulo Paim (?).
Urge aparecer alguém que se defina claramente capitalista, neo-liberal, de direita, ou qualquer raio de rótulo que queiram dar a um opositor de verdade a este simulacro de democracia que paira sobre o pais.
Confira a íntegra da entrevista no Blog do Josias de Souza.
Em entrevista a Josias de Souza, o senador Mercadante — aquele cujos auxiliares foram pegos com muuita grana (lembram da fotografia "proibida" de ser divulgada) que seria o pagamento de um "dossiê" de picaretagens tucanas — reclamando das "negociações e eleição" de membros para a Comissão de Infraestrutura do Senado, deixou escapar uma frase que podemos classificar como histórica ao ser questionado sobre o apoio que a candidata do PT (Partido do Trambique) recebeu do PSDB (Partido Sem Decoro ou Brio), aquele que ilude a sociedade, com o apoio da mídia, fingindo ser oposição:
"O PSDB, eu insisto, é um partido que faz oposição dura ao nosso governo. Mas existem esses instantes da vida pública que nos aproximam. PT e PSDB não estarão juntos. Temos um papel fundamental na preservação da alternância do poder, que dá previsibilidade ao processo democrático e à governabilidade do país. A disputa das últimas quatro eleições presidenciais se deu entre esses dois partidos. E vai continuar assim. Nós temos dificuldades no governo que eles também tiveram. Dificuldades com as quais nós e eles talvez tenhamos de lidar mais à frente. Essa percepção nos aproxima."
Assim, como dizem que "para quem sabe ler, pingo é letra", fica clara a relação PT/PSDB. Tenho escrito aqui e em comentários feitos em outras páginas que PT e PSDB são os dois lados da mesma moeda. Sua única diferença reside no fato de que os "tucanos" são mais "estratégicos" e os petistas, com formação mais "popular", são mais afoitos no uso e abuso das benesses facilitadas pelo exercício (des)governamental. Em resumo, os petistas são mais "caras-de-pau".
O ato falho do senador petista revela o que todo mundo já sabia, mas que a imprensa nega-se a comentar. Eleições "neçepaíz" são só para manter as aparências de democracia.
O grande jogo da canalhada é evitar o surgimento de algum candidato presidencial que possa lhes fazer frente. Eis aí as pesquisas e a mídia insistindo com "opositores" como José Serra, Alkmin, Aécio, para se contraporem a Dilma ou quem sabe Paulo Paim (?).
Urge aparecer alguém que se defina claramente capitalista, neo-liberal, de direita, ou qualquer raio de rótulo que queiram dar a um opositor de verdade a este simulacro de democracia que paira sobre o pais.
Confira a íntegra da entrevista no Blog do Josias de Souza.
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