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Fecharam o MUSEU DA FEB.
Não é preciso dizer mais nada para confirmar que deixamos de ser uma Nação. Quem não se lembra quando ele afirmou: "Somos um ajuntamento de gente sem identidade, sem passado, sem presente e sem futuro."
Somos um “bando” como já afirmou o nosso “querido” Presidente que sabe falar coisas certas, às vezes, e as mais das vezes bobagens, com português chulo: “lá no Congresso, existem 300 picaretas”, referindo-se aos seus pares e ninguém teve a coragem de processá-lo e cassá-lo, numa demonstração de que são mesmo patifes.
Esta introdução se faz necessária para que se possa compreender a gravidade do fechamento do Museu da FEB. Nos países que amam sua história o passado é engrandecido. Nos ajuntamentos, como no nosso, o passado é desprezado.
Quem viajou pelo mundo, sente a grandeza dos povos pelos cuidados com seus museus e monumentos. Vamos lá. O túmulo de Napoleão. Para enxergá-lo, curva-se em sinal de respeito. O Museu do Exército Francês com o cavalo branco de Napoleão empalhado. O monumento aos navios mercantes ingleses afundados na 2ª GM com o nome dos navios e de todos os seus tripulantes mortos. Chora-se. O túmulo de San Martin na catedral de Buenos Aires. O cemitério dos heróis americanos (Arlington), em Washington. O museu do Hermitage em São Petesburgo ou o museu do espaço em Moscou.
E aqui? Um senador fala no senado que devemos ao Paraguai por tê-lo derrotado na guerra, que ele começou contra nós. Este senador despreparado nem sabe onde morreu o coronel Camisão. E que na cidade de Jardim há um cemitério dos heróis da retirada da Laguna. Nada e nada. Talvez ele nem conheça quem foi o Barão de Abaeté, que não é nem homenageado no Senado.
Nós fomos à guerra defender a democracia, na 2ª Guerra Mundial. Foram 25.334 brasileiros que lá estiveram. Morreram 450 praças e 13 oficiais. E os mortos das Marinhas de Guerra e Mercante merecem o respeito do Brasil?
Não são nem lembrados. No Brasil, são exaltados ladrões, bandidos, traidores, assassinos, etc. e protegidos terroristas condenados a prisão perpétua em outro País.
Estamos deixando de ser um País de homens como Caxias, Pedro II, Olavo Bilac, Rondon, Gonçalves Dias, Eduardo Gomes, ao se fechar o Museu da FEB.
Nas circunstâncias atuais, SOMOS OU NÃO SOMOS UM PAÍS DE DESFRIBRADOS?
Fecharam o MUSEU DA FEB.
Não é preciso dizer mais nada para confirmar que deixamos de ser uma Nação. Quem não se lembra quando ele afirmou: "Somos um ajuntamento de gente sem identidade, sem passado, sem presente e sem futuro."
Somos um “bando” como já afirmou o nosso “querido” Presidente que sabe falar coisas certas, às vezes, e as mais das vezes bobagens, com português chulo: “lá no Congresso, existem 300 picaretas”, referindo-se aos seus pares e ninguém teve a coragem de processá-lo e cassá-lo, numa demonstração de que são mesmo patifes.
Esta introdução se faz necessária para que se possa compreender a gravidade do fechamento do Museu da FEB. Nos países que amam sua história o passado é engrandecido. Nos ajuntamentos, como no nosso, o passado é desprezado.
Quem viajou pelo mundo, sente a grandeza dos povos pelos cuidados com seus museus e monumentos. Vamos lá. O túmulo de Napoleão. Para enxergá-lo, curva-se em sinal de respeito. O Museu do Exército Francês com o cavalo branco de Napoleão empalhado. O monumento aos navios mercantes ingleses afundados na 2ª GM com o nome dos navios e de todos os seus tripulantes mortos. Chora-se. O túmulo de San Martin na catedral de Buenos Aires. O cemitério dos heróis americanos (Arlington), em Washington. O museu do Hermitage em São Petesburgo ou o museu do espaço em Moscou.
E aqui? Um senador fala no senado que devemos ao Paraguai por tê-lo derrotado na guerra, que ele começou contra nós. Este senador despreparado nem sabe onde morreu o coronel Camisão. E que na cidade de Jardim há um cemitério dos heróis da retirada da Laguna. Nada e nada. Talvez ele nem conheça quem foi o Barão de Abaeté, que não é nem homenageado no Senado.
Nós fomos à guerra defender a democracia, na 2ª Guerra Mundial. Foram 25.334 brasileiros que lá estiveram. Morreram 450 praças e 13 oficiais. E os mortos das Marinhas de Guerra e Mercante merecem o respeito do Brasil?
Não são nem lembrados. No Brasil, são exaltados ladrões, bandidos, traidores, assassinos, etc. e protegidos terroristas condenados a prisão perpétua em outro País.
Estamos deixando de ser um País de homens como Caxias, Pedro II, Olavo Bilac, Rondon, Gonçalves Dias, Eduardo Gomes, ao se fechar o Museu da FEB.
Nas circunstâncias atuais, SOMOS OU NÃO SOMOS UM PAÍS DE DESFRIBRADOS?
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