por Edvaldo Tavares
Fotografias obtidas de satélites, em dias de boa visibilidade, sobre países europeus, têm acusado imagens muito estranhas que foram denominadas de estrelas químicas ou "chemtrails", que podem ser entendidas como rastros ou vestígios químicos. Essas marcas estranhas foram observadas sobre o Canal da Mancha, Itália, Inglaterra, França, ilhas Canárias e Oceano Atlântico e estranhamente estão sendo ignoradas pelos veículos de comunicação, apesar de muita gente tê-las visto. Imagens fornecidas pelo satélite Meteosat registraram também essas trilhas no lado ocidental da península Ibérica.Esses vestígios misteriosos poderiam ser confundidos com os gases e vapores emitidos pelos aviões, que no céu formam rastros de muitos quilômetros de extensão. Algumas características diferenciam essas marcas químicas das condensações habituais emitidas pelos aviões. Na composição química desses misteriosos registros são encontrados polímeros constituídos de filamentos de silício, o dibromoetano (EDB) que é um pesticida proibido, células humanas, entre estas células sanguíneas, glóbulos vermelhos e brancos. Foram detectados também os elementos químicos bário e alumínio e uma larga escala de substâncias não identificadas.
Aviões com dispositivos especiais, com a finalidade de aspersão de produtos químicos, não identificados, promoveram a fumigação de toneladas desses agentes químicos na atmosfera em diversas partes do mundo durante muitos dias.
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O que dizem os governos dos países desenvolvidos
Diante dessas misteriosas comprovações, quando questionados, o Parlamento Europeu, Italiano, Grego e os governos americanos, espanhol e alemão, procuram ignorar os questionamentos. Quando respondem, contestam com as seguintes argumentações: "as estrelas são parte de estudos para contrastar o efeito da invernagem"; "são condensações normais da aviação comercial"; "fazem parte de estudos para combater o terrorismo". Não é fornecida uma resposta consistente capaz de convencer e sustentar a verdade dos fatos.
Na falta da confiança nas argumentações governamentais, surgem suspeitas que os rastros químicos espalhados pelos céus de diversas partes do mundo, são registros de parte de projetos secretos com a finalidade de estudar e controlar o clima. Há a considerar a especulação de que façam parte de projetos de guerra biológica com o emprego de agentes patogênicos, capazes de causar doenças.
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Controle climático — a nova arma de guerra
Existem tratados e convenções internacionais proibindo o estabelecimento de projetos objetivando o controle climático. A posse desse controle conferiria ao seu detentor o poder de destruição de massa, mais poderosa e eficiente do que o emprego do arsenal nuclear.
Diferentemente da ação destruidora e contaminação ambiental promovida pelas radiações liberadas pela explosão de artefatos nucleares, os equipamentos que causam o descontrole climático com finalidade de conquista de vastas áreas terrestres com suas riquezas intactas promovem seca, inundação, tornados, ciclones e diversas catástrofes ambientais, ficando intactas as variadas riquezas à disposição dos poderosos "donos do clima" e candidatos a tomada da posse do mundo.
Reina uma dúvida de que existe verdadeiramente um aquecimento global, a confundir a natureza. Desequilíbrios climáticos são responsáveis por diversas catástrofes, constantemente veiculados nos órgãos de comunicação, resultantes do acúmulo de gás carbono liberado das queimadas, dos desmatamentos e dos resíduos da queima de combustíveis fósseis.
As nações pobres que apresentam riquezas em seu território e as em desenvolvimento, que lutam para alcançar o estágio de potência desenvolvida, entre elas, o Brasil, devem ficar atentas a esta nova arma que está sendo empregada pelos países desenvolvidos, com tendências hegemônicas, que não medirão esforços para serem os senhores absolutos do planeta.
Edvaldo Tavares é Ten Cel Méd do EB
Fonte: BOOTLEAD
COMENTO: Será mais um capítulo das inúmeras "Teorias de Conspiração" que vagam pela rede mundial ou haverá algum fundo de verdade no relato??
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