sábado, 9 de agosto de 2008

Discurso do Dep Jair Bolsonaro — 6 Ago 2008

O Dep JAIR BOLSONARO (PP-RJ. Sem revisão do orador.) — Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, aproveitando esse breve recesso, o Ministro desocupado Tarso Genro resolveu abrir suas baterias contra as Forças Armadas, o Exército Brasileiro e, em especial, contra o Coronel Brilhante Ustra.
Um comentário e uma foto. Primeiro o comentário.
Quando eclodiu a gloriosa revolução democrática, em 31 de março de 1964, o garoto Tarso Genro se auto-exilou no Uruguai, dadas as peripécias que fazia na faculdade em Santa Maria. Depois de algum tempo, resolveu voltar ao Brasil, já que ninguém clamava por ele. Por meio de seu pai, Adelmo Genro, procurou o advogado José Augusto Brilhante Ustra, irmão do Coronel Brilhante Ustra.
O advogado Brilhante Ustra foi buscar no Uruguai o garoto inconseqüente Tarso Genro e o levou para Porto Alegre, apresentando-o ao Coronel do Exército Athos Teixeira, então Secretário de Segurança. O Coronel Athos Teixeira confortou o garoto inconseqüente Tarso Genro, recomendando-lhe que continuasse sua vida de estudante no Brasil, porque não seria preso, nem molestado. E mais ainda: encaminhou-o para cursar o NPOR em Santa Maria. Teria dito ainda que lá ele aprenderia a ser homem e quem sabe conseguiria um pouco de responsabilidade.
Tarso Genro cursou o NPOR em Santa Maria, foi declarado Aspirante Oficial do Exército na Arma de Artilharia e seguiu sua vida. Vale lembrar, repito, o advogado José Augusto Brilhante Ustra, é irmão do Coronel Brilhante Ustra, que hoje o Ministro desocupado, Tarso Genro, quer processar, acusando-o de tortura. E o Coronel Brilhante Ustra é irmão do advogado que o trouxe do Uruguai. Logicamente, trata-se de uma prova de gratidão de sua raça.
Tenho uma foto aqui do garoto Tarso Genro, inconseqüente, na fase dos 40 anos de idade, ao lado de honrados Generais do Exército brasileiro, muitos dos quais ele acusa de torturadores.
Fica a grande, dúvida meus companheiros: seria Tarso Genro um lambe-botas ou um borra-botas? Ou será que as duas alternativas estão corretas?
Quando ele fala em processar por tortura, que processe a Dilma Rousseff, o Fernando Gabeira, o Franklin Martins, que são seqüestradores. Quando fala em recuperar recursos para pagar anistiados dos proventos de Brilhante Ustra, que busque dinheiro do Carlos Minc, que com a Dilma Rousseff roubou da casa da senhora do Adhemar de Barros, no Rio de Janeiro, 3 milhões de dólares.
Tarso Genro, se quer procurar ladrões, procure no seu Governo, porque em 20 anos de governo militar não temos um cabo, um sargento, um capitão, um coronel ou um general rico. E nesse bando que está ao seu lado todos estão riquíssimos, roubando e saqueando os cofres do contribuinte em nosso País.
Tarso Genro, aprenda a ser homem, antes que a vida o leve.

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