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1 — Após queima de bandeira do Brasil, político paraguaio ameaça agricultores brasileiros
Cerca de 100 mil brasileiros se dedicam à agropecuária no Paraguai, em regiões próximas à fronteira — são os chamados "brasiguaios". Eles são acusados por camponeses locais de não respeitar a lei e contaminar o meio ambiente com agrotóxicos. Há alguns dias, pequenos produtores e trabalhadores rurais de San Pedro anunciaram que preparam a ocupação de 70 propriedades de sojeiros brasileiros.
Na quinta-feira, a Bandeira do Brasil foi queimada num ato de comemoração do Dia da Independência do Paraguai organizado pela Coordenadoria de Defesa da Soberania e da Reforma Agrária na localidade de Curupayty, a 300 quilômetros de Assunção. O ato foi definido pelos camponeses como "o início de uma cruzada para expulsar os fazendeiros traidores e estrangeiros". "A morte de camponeses é pior que essa queima de trapos", justificou Ledesma ontem, em guarani, numa entrevista a uma rádio local. "Os brasileiros vêm aqui e têm de tudo, aí mandam te matar. Quantos paraguaios já morreram por chegar perto de propriedades de brasileiros?"
Em Assunção, o embaixador brasileiro, Valter Pecly Moreira, disse estar "entristecido" pela queima da bandeira. "É injusto que se tenha feito isso contra brasileiros, que contribuíram tanto com o progresso e a riqueza do Paraguai", afirmou.
2 — Lula é o Bush Deles
1 — Após queima de bandeira do Brasil, político paraguaio ameaça agricultores brasileiros
Da EFE e da Reuters, no Estadão:
Um dia depois de participar de uma marcha na qual camponeses queimaram a Bandeira do Brasil, o governador eleito do departamento (Estado) paraguaio de San Pedro, José Ledesma, prometeu ser "implacável" com os agricultores brasileiros na sua região. "Vamos defender a soberania paraguaia dos interesses estrangeiros e seremos implacáveis na aplicação da lei", disse Ledesma, aliado do presidente eleito, o ex-bispo Fernando Lugo. "É injusto que um brasileiro tenha 50 mil hectares de terra e muitos paraguaios não tenham um pedaço de terra."Cerca de 100 mil brasileiros se dedicam à agropecuária no Paraguai, em regiões próximas à fronteira — são os chamados "brasiguaios". Eles são acusados por camponeses locais de não respeitar a lei e contaminar o meio ambiente com agrotóxicos. Há alguns dias, pequenos produtores e trabalhadores rurais de San Pedro anunciaram que preparam a ocupação de 70 propriedades de sojeiros brasileiros.
Na quinta-feira, a Bandeira do Brasil foi queimada num ato de comemoração do Dia da Independência do Paraguai organizado pela Coordenadoria de Defesa da Soberania e da Reforma Agrária na localidade de Curupayty, a 300 quilômetros de Assunção. O ato foi definido pelos camponeses como "o início de uma cruzada para expulsar os fazendeiros traidores e estrangeiros". "A morte de camponeses é pior que essa queima de trapos", justificou Ledesma ontem, em guarani, numa entrevista a uma rádio local. "Os brasileiros vêm aqui e têm de tudo, aí mandam te matar. Quantos paraguaios já morreram por chegar perto de propriedades de brasileiros?"
Em Assunção, o embaixador brasileiro, Valter Pecly Moreira, disse estar "entristecido" pela queima da bandeira. "É injusto que se tenha feito isso contra brasileiros, que contribuíram tanto com o progresso e a riqueza do Paraguai", afirmou.
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Fonte: Reinaldo Azevedo
Valter Pecly, embaixador do Brasil no Paraguai, está oferecendo ajuda ao governo paraguaio para resolver o problema dos "sem-terra", já que o país "tem vasta experiência para resolver este tipo de problema social".
É ou não é uma piada?
Os "sem-terra" paraguaios, da Coordenadoria de Luta pela Defesa da Soberania, queimaram a Bandeira Brasileira e declararam guerra aos plantadores de soja brasileiros, que têm terras no norte do país. Durante o desfile em homenagem à independência paraguaia, acusaram Lula de "pseudo-socialista e traidor". Lula virou o Bush dos paraguaios. Leia aqui.
Fonte: Coturno Noturno
COMENTO: Se tivéssemos tido, de 1985 para cá, algum governo realmente preocupado com o futuro do país, já teríamos hoje alguma alternativa a Itaipu (tão criticada por esses incompetentes que hoje desgovernam o Brasil somente por ter sido uma obra do período militar). Tivéssemos representantes dignos do maior país da América Latrina, já teríamos fechado a nossa fronteira com um muro como na divisa dos EUA e México, evitando a única "produção" desses ditos explorados: o contrabando de cocaína colombiana, boliviana e peruana; as armas furtadas ao exército argentino ou trazidas de Miami (desembarcadas nos containeres em Santos/SP e levadas sem fiscalização para lá de onde retornam ao Brasil); e as bugigangas falsificadas chinesas, além de diminuir a expatriação dos nossos automóveis roubados. Mas não, sob o desgoverno dos incompetentes socialistas que se negam a descumprir as determinações do Foro de São Paulo, o Brasil está cada vez mais se acovardando diplomaticamente.
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