quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Civilização!

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1. Imagens que chocam o mundo!
a. Soldados do Exército norte americano urinam em cadáveres de talibãs
Em janeiro de 2012, o Exército americano anunciou ter aberto uma investigação para apurar a atuação de soldados americanos em ação no Afeganistão. No vídeo, pode-se ouvir um dos soldados que urina sobre os cadáveres dizer em inglês "passem um bom dia, meus caros".
Autoridade do Departamento da Defesa comentou que pelo tipo de capacete e das armas vistas nas imagens, os soldados americanos envolvidos no escândalo pertencem a um grupo de atiradores de alta precisão. Esse tipo de comportamento contraria o Código da Justiça Militar americana.
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b. Soldados americanos com símbolo nazista
Em mais uma imagem polêmica, dez homens da Marinha aparecem armados e com trajes militares ao lado de duas bandeiras: uma dos EUA e outra nazista, com o símbolo da SS. A foto foi tirada em setembro de 2010, mas caiu na rede nesta semana (fevereiro de 2012), causando revolta entre internautas.
Os soldados não serão castigados. Segundo o canal de televisão Fox, houve uma confusão sobre o significado da bandeira. O que parece ser símbolo da SS era na verdade uma abreviação da palavra sniper scouts (algo como atiradores de escolta, em tradução livre).

2. Imagens que não chocam o mundo!
a. Palestinos acusados de colaborar com Israel são executados em Gaza
Seis palestinos acusados de colaborar com Israel foram executados nesta terça-feira na Cidade de Gaza, informaram testemunhas, que acrescentaram que o braço militar do Hamas havia reivindicado as execuções em mensagens presas nos corpos.
"Homens armados em um micro-ônibus foram ao bairro, colocaram os seis homens para fora e os mataram sem sair do veículo", contaram as testemunhas à AFP. Um dos cadáveres chegou a ser amarrado em uma moto e arrastado pelas ruas de Gaza.
Na sexta-feira, membros do braço armado do Hamas, no poder em Gaza, executaram um homem acusado de colaborar com Israel, segundo fontes palestinas.
Em virtude da legislação palestina, qualquer pessoa considerada culpada de colaborar com o ocupante pode ser condenada à pena de morte.
Fonte: Zero Hora
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b. A Batalha de Mogadíscio
Em 1993, tropas norte americanas atuavam na Somália, e atiradores somalis conseguiram abater dois helicópteros yankees
O resgate dos sobreviventes gerou o episódio conhecido como a "Batalha de Mogadíscio", que deu origem a livros e a um famoso filme - "Black Hawk Down" ou "Falcão Negro em Perigo" - e durou praticamente um dia inteiro.  Dezoito soldados estadunidenses morreram, 73 ficaram feridos, e do lado somali, mais de mil mortos e três mil feridos.
Os corpos dos soldados mortos na queda dos helicópteros foram despidos e arrastados pela população.
Fonte:  Internet
COMENTO:  ninguém pode pensar que urinar em cadáveres seja uma atitude normal. Nem mesmo a raiva de ter companheiros mortos ou feridos pelos inimigos pode justificar esse desrespeito. Por outro lado, o nazismo e seus símbolos foram considerados malditos por boa parte da sociedade moderna por ter provocado o terrível genocídio denominado II Guerra Mundial. Os crimes provocados por outra filosofia infame, o comunismo, poucos se atrevem criticá-los. A suástica e seus derivados são satanizados. O dístico da  foice junto ao martelo reina impune e altaneiro. A ojeriza aos dísticos nazistas provoca repulsa e protestos até mesmo a uma bandeira contendo duas letras "S" estilizadas. É o ridículo do "politicamente correto" agindo. Por outro lado, a ação de somalis ou de palestinos arrastando cadáveres é minimizada pela grande imprensa. Pouco se leu, viu ou ouviu de críticas à violência contra os cadáveres dos soldados yankees na Somália. Buscando na grande rede mundial, encontra-se até justificativas de que é uma "manifestação cultural" o vilipêndio dos inimigos mortos. Ontem, diversos jornais publicaram a foto de um defunto palestino sendo arrastado por uma moto. É a guerra. É a selvageria. Mas me parece pior a tentativa de justificação: qualquer colaborador com o ocupante pode ser condenado à morte. Ter os despojos arrastados pela rua deve ser uma pena assessória cultural. Eis o bicho gente vivendo em pleno 21º século de civilização!
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