sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Excesso de Imaginação, Teoria da Conspiração ou Estratégia Criminosa?

por Adriano Benayon
Antes de expor para que a oligarquia financeira mandou destruir as Torres Gêmeas (WTC), em Nova York, e avariar o Pentágono, em Washington, vamos adicionar detalhes às demonstrações de que os autores desses crimes só podiam ser dos aparelhos de segurança e militar do governo dos EUA.
Isso emerge de dezenas de documentos. Em um filme de 49’, produzido na Itália, de que participa o prêmio Nobel Dario Fo, falam peritos, na maioria estadunidenses, em engenharia, física, materiais, aeronáutica e segurança. 
Um sobrevivente, que trabalhava no 84º andar da Torre Sul, quando do impacto de um avião poucos andares abaixo, conseguiu descer ao térreo, passando pelos andares com fumaça, e diz que tudo parecia normal, até com luzes e sistema de ar.
Muitas testemunhas, como o heroico porteiro William Rodriguez, ouviram as explosões da implosão, 55 minutos após o choque do avião. O Prof. Ray Griffin refere pessoas que ouviram “bangs” das explosões e foram atiradas ao solo.
Quando do choque, a Torre sacudiu, mas voltou ao lugar. Foi desenhada e edificada para suportar impactos, como confirma o construtor dela, Frank de Martin.
Ademais, o filme mostra a Torre Windsor, em Madrid, que, em 2005, ardeu, durante 30 horas, tendo as estruturas metálicas ficado de pé após o incêndio.
Tudo isso evidencia o ridículo da versão oficial, o relatório do NIST, segundo o qual as Torres desabaram em função do calor do incêndio causado pelo avião.
Não bastasse, o professor emérito de física, Steven Jones, e outros experts esclarecem que só a 1.000 graus de calor se derretem estruturas metálicas, enquanto a queima do combustível de avião não gera sequer 300 graus.
Kevin Ryan, ex-diretor do Underwriters Labs, foi demitido por ter provado que as amostras salvas de andar atingido pelo incêndio tinham temperaturas muito baixas, e que o NIST fraudou os parâmetros da análise, dobrando o tempo de exposição ao fogo.
O perito em metalurgia Paolo Marin atesta que a Torre caiu “como se não houvesse sequer resistência do ar”: se ela não tivesse sido pulverizada, não poderia desabar na vertical e em 7 segundos. Isso ocorreu devido a explosivos de uso militar, a ponto de não terem sobrado nem pedaços de móveis, computadores e corpos das vítimas.
O governo fez retirar os destroços antes de qualquer investigação, e pedacinhos do aço das estruturas derretidas foram exportados à China. Mas, três semanas depois, foi retirado do local material com thermite, explosivo composto por alumínio, óxido de ferro e enxofre, capaz de causar a fusão de colunas de aço, comprovando a implosão controlada e acionada por rádio, como confirma William Cristison, ex-CIA. 
Como a Torre foi atingida por um avião, e a manobra é impossível com Boeings 757, não se sabia o que a tocou. O filme mostra um avião da Força Aérea, certamente teleguiado.
Em 12/07/2006, o general Albert Stubblebine, ex-Comandante-Geral do Comando de Inteligência e Segurança do Exército dos EUA (INSCOM) definiu o 09/11 como farsa: “o buraco no Pentágono teve 5 metros de largura, e a envergadura de um Boeing tem 38 metros: simplesmente não encaixa!” “Nem sequer restos de motores foram encontrados”. 
Para quê 
Demonstrado como e quem, falta para que. A oligarquia financeira tem um só objetivo: concentrar poder, e a guerra é um dos meios para isso. Assim, inventou a estória do sequestro dos Boeings para inculpar “terroristas islâmicos” e justificar as agressões ao Afeganistão e ao Iraque.
Havia planos para controlar o Afeganistão, rota de hidrocarburantes da Ásia Central, e o Iraque, dono de enormes reservas de petróleo, além de estender as intervenções militares a mais países islâmicos.
As potências anglo-americanas, a França, a Rússia etc. haviam, anos antes, fornecido ao Iraque todo tipo de armamentos, inclusive armas químicas, para a guerra contra o Irã, que, mesmo assim, não foi vencido. 
Depois, os anglo-americanos fizeram a intervenção genocida sobre o Iraque, em 1990/91, usando quantidade incrível de bombas com pontas de urânio.
Apesar da terrível destruição sofrida, Saddam Hussein não perdeu o controle do Iraque e adotou políticas favoráveis a seu país, inclusive deixando de vender petróleo por dólares.
Em seguida ao 11/09/2001, os EUA e seus aliados realizaram agressões imperiais ao Afeganistão e ao Iraque, abusando de mais mentiras, como acusar esse país de ter “armas de destruição de massa” (que as potências imperiais têm em doses inimagináveis). Tal falsidade prevaleceu até contra as verificações de inspetores das Nações Unidas.
O golpe das Torres Gêmeas serviu para anular a resistência dentro dos EUA - e reações em outros países - àquelas agressões, que completaram a destruição das instituições, inclusive culturais e milenares do Iraque, além de causar vítimas na casa dos milhões.
Rememorados a cada ano com enorme dramatização pela mídia, os “ataques” de 11/09 permitiram, ainda, radicalizar o Estado policial nos EUA e continuam servindo de pretexto para mais intervenções: na Somália, no Iêmen e em outros países. Faz também que desinformados aplaudam o latrogenocídio cometido contra a Líbia.
Ao final dos mandatos de Bush, os EUA mantinham tropas especiais em 60 países, como planejado antes de 2001. Com Obama, esse número chega a 75. O desastre na economia é acompanhado por crescente belicismo.
A oligarquia não lança guerras para dinamizar a economia - o que aconteceu, provavelmente por acaso - na época da 2ª Guerra Mundial. Ademais, hoje, a guerra emprega muito mais equipamento que gente. 
O objetivo da oligarquia é implantar sua tirania em âmbito mundial. Para isso tem concentrado poder financeiro em grau inimaginável, o que acarreta a depressão da economia produtiva e acentua as dificuldades e a impotência dos dominados. Calcula que quanto maior essa impotência, mais poderá avançar na escravização da humanidade.
Nesse processo, a oligarquia tirânica assenhoreia-se, com exclusividade, também dos recursos reais: minérios preciosos e estratégicos, energia, água e terras agricultáveis.
A busca do controle sobre a energia explica a escolha dos “terroristas” islâmicos como objeto da demonização, já que o petróleo abunda sob terras muçulmanas.
As monarquias totalitárias inventadas pelos britânicos (Arábia Saudita, Coveite, Catar, EAU, Bahrein etc.) não são problema para a oligarquia anglo-americana, uma vez que entregam petróleo em troca de dólares e os aplicam principalmente no exterior. Não são sequer países: não têm população assentada em terras, mas só cidades entre o deserto e o mar, urbanizadas com dinheiro do petróleo, técnicos e trabalhadores importados.
Nesses lugares a CIA, o M-16 e outros serviços secretos não fomentam, nem financiam nem armam “rebeldes”, cuja proteção “humanitária” serve de pretexto para intervenções, como sucedeu com a Líbia.
O Irã é um país de verdade, e por isso os imperiais o consideram do “Eixo do Mal”. Saddam Hussein, no Iraque, e Muamar Gaddafi, na Líbia, investiram internamente recursos do petróleo, além de pretender vendê-lo em moedas que não o dólar.
A guerra, no caso, serve aos objetivos de assegurar acesso ao petróleo, em condições coloniais, e de assegurar sobrevida ao dólar, moeda que, de outro modo, já estaria fora de uso como divisa internacional, devido ao caos financeiro e orçamentário dos EUA.
Visa também a fomentar a indústria de armamentos e investir nesta como instrumento de poder e gerador de divisas, o único setor com balança comercial positiva, outra ajuda ao dólar em vias de colapso.
O Brasil é o país mais bem dotado em minérios preciosos e estratégicos, energia, água e terras agricultáveis. Econômica e politicamente controlado, de modo cada vez mais intenso, desde 1954, seus inestimáveis recursos vão sendo saqueados sob os olhares negligentes ou benignos dos três Poderes da República. 
Por isso, a intervenção permanente que sofre dos serviços secretos das potências imperiais prescinde, desde 1964, da participação direta de forças militares norte-americanas. 
Fica o Brasil sem perspectiva de independência real, enquanto não se liberar do subdesenvolvimento programado que lhe é imposto através do domínio de empresas transnacionais sobre sua economia. Está, assim, destituído do controle sobre tecnologias estratégicas, como os chips da eletrônica. 
Sem indústria nacional, manietada e dizimada desde a instituição de subsídios às transnacionais, desde 1954, o Brasil carece de armamentos essenciais à sua defesa. Apesar de seu tamanho territorial e populacional, está tão sujeito a intervenções militares imperiais, como o Afeganistão ou a Líbia. Se isso não está em pauta é porque não há resistência ao saqueio dos recursos do País.
Adriano Benayon é Doutor em Economia 
e autor de “Globalização versus Desenvolvimento
Fonte:  Alerta Total
COMENTO:  vale a pena assistir, com tempo, à sequência de filmes sobre o assunto existente no You Tube!
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