quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Aproximação dos Povos (Mas Sem Viadagens, Acrescento Eu)

Foto: Coluna do Claudio Humberto
22 Nov 0
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por Gilberto Simões Pires
Toda a iniciativa que tem por objetivo a aproximação dos povos é sempre bem vinda e bastante saudável. Entretanto, um governo que se preocupa em abrir suas portas a outras Nações, democráticas ou não, para que tenha o apoio de seus cidadãos precisa saber em que tipo de relacionamento está se metendo.
O presidente Lula, embora esteja se relacionando com líderes de inúmeros países, sempre deixou bem claro que prefere líderes de países onde o regime é comunista ou a caminho para tanto. Se isto já foi uma especulação, hoje é um fato incontestável.
Assim, Lula já deixou transparecer, claramente, para o mundo todo, mesmo para os menos atentos, o seguinte:
Quando se trata de Chefes de Estados democráticos a relação que desenvolve é de amizade.
E quando se trata de ditadores, principalmente de esquerda, a relação que constrói é de amor, de paixão.
Ontem, ao receber o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, o presidente Lula estava simplesmente radiante. Da mesma forma como se mostra quando se encontra com os bons amigos ideológicos latinos, Fidel Castro, Hugo Chaves, Morales, Correa, etc.
A euforia do nosso presidente também ficou registrada pelas fotos, onde aparece quase sempre de mãos dadas com Ahmadinejad. Um carinho impressionante, que, diga-se de passagem, já virou marca registrada de Lula quando se encontra com ditadores de esquerda, terroristas e presos políticos da mesma linha.
Aliás, quanto mais assassinatos no currículo, mais afeto é demonstrado.
Esta, como se sabe, não é a primeira vez que Lula desafia os brasileiros. No entanto, como os protestos são tímidos, tudo corre ao sabor da vontade presidencial. Como se isto não bastasse, um enorme grupo de empresários puxa-sacos dão força e aplaudem o gesto de Lula. Como se o encontro tivesse mera conotação comercial.
COMENTO: o autor destaca a predileção do apedeuta pelos comunistas ou neo-comunistas (que procuram homizio na figura heroica de Bolívar, o qual já deve ter dado várias cambalhotas de contrariedade em seu túmulo), mas em verdade o que atrai Stalinácio é o poder ditatorial e sua manutenção. Todo e qualquer patife que exerça o poder de forma totalitária é exemplo para o esperto molusco.

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