domingo, 6 de setembro de 2009

Drogas no Café, Almoço e Jantar

por Arlindo Montenegro
Miguel d’Escoto, padre nicaraguense, guerrilheiro e ex-ministro da revolução sandinista é o Presidente da ONU. Recentemente foi à ilha de Cuba receber a comenda da Solidariedade. Na ocasião comparou o ditador cubano a Jesus.
Completou dizendo ser Castro um tremendo exemplo para ele. É este o homem na medida para implementar a Nova Ordem Mundial entre as nações.
Dona ONU, falou, tá falado! O novo Codex Alimentarius será implementado a partir de 1º de janeiro de 2010. Todos os países integrantes da Organização Mundial do Comércio estarão obrigados a seguir as normas, ou justificar cientificamente porque, em defesa da saúde da população, deixariam de utilizar os contaminantes (CCCF) e os aditivos (CCFA), bem como os pesticidas e herbicidas para envenenar pastos e lavouras, como já acontece com tomate, batatinha, morango.
Paes, bolos, macarrão, biscoitos, margarina, leite, farináceos, tudo quanto todos utilizamos para levar à mesa carregará a mistura desta ou daquela desconhecida “vitamina” obrigatória. Maioria já está contaminada com a tal de “gordura vegetal hidrogenada” que já aparece até na velha manteiga. Esta coisa que na origem parece bosta de porco, com o passar do tempo, comprovadamente, faz com que vasos sanguíneos e veias percam a elasticidade.
É triste constatar como a indústria química e do petróleo (com ou sem sal) esta presente na alimentação cotidiana, influenciando com propaganda enganosa a população ignorante do planeta. É triste adivinhar nas regras do Codex Alimentarius, o conjunto de padrões impositivos para mudar os hábitos alimentares, substituindo ou contaminando o que é natural com “vitaminas e venenos” de alta tecnologia laboratorial.
O que os entendidos da linguagem burocrática indicam é que, doravante qualquer tipo de vitamina e erva medicinal, será considerada droga. Os animais deverão ter seu DNA modificado, com a ingestão obrigatória de rações específicas. Isto poderá significar a perda de nutrientes necessários ao desenvolvimento do nosso metabolismo. Verduras e legumes, idem, com o acréscimo, em alguns casos, de conservantes comprovadamente cancerígenos. 
É preocupante saber que os principais itens da minha dieta de alimentos medicamentos — própolis, pólen  vão entrar na lista de drogas, enquanto vai ser livre o uso de alucinógenos que corrompem os neurônios, como querem o lúcido imortal FHC, o fashion ministro da metade do ambiente e a mesma ONU. A avançada Argentina já aderiu. Lá quem quiser pode puxar fumo à vontade.
Os grandes produtores de maconha, já acharam até como fazer plantações com grande concentração de tetracanabinol. Será que vão liberar o acréscimo de pequenas doses de maconha, cocaína boliviana ou das FARC em algum “alimento” ou “bebida” especial?
Em defesa de uma apicultura séria, racional, estava pensando convidar médicos honestos a aprofundar seus conhecimentos sobre as propriedades terapêuticas destes alimentos-medicamentos: o pólen carrega os 22 aminoácidos essenciais, a própolis tem mais de 100 propriedades comprovadas e reforça a imunidade do organismo. O mel, energiza imediatamente, fazendo desabrochar a doçura da vida. Agora, “melou” meu intento.
A proposta, segundo um informe, é para considerar qualquer tipo de vitamina e ervas medicinais como droga. Os animais deverão ter seu DNA modificado, com a ingestão obrigatória de rações específicas. A FAO, com esse novo Codex decretou o fim da agricultura orgânica. 
É de pensar se toda esta movimentação, no frigir dos ovos, não antecede um indesejado veículo de controle populacional mundial. Fico pensando se a perda da quase totalidade das colmeias na Europa e nos EUA, sem explicação plausível, não pode ser atribuída aos estudos, ensaios, pesquisas, financiados pelos controladores da ONU. 
Aditivos sintéticos, como o aspartame, por exemplo, serão aprovados. Mas os consumidores não vão saber que efeitos podem causar a curto, médio e longo prazo. Frango, boi, porco, deverão receber hormônios e antibióticos. Alface, abobrinha, vagem, frutos e tudo quanto é vegetal será obrigatoriamente irradiado. Será que essa gente quer consertar as “burrices (?) da natureza? 
Se o produtor não provar que utiliza a parafernália química vai estar impedido de colocar seu produto no mercado, vai estar impedido de exportar e quem sabe, vai pagar multas e ser preso por estar produzindo alho, chá de cidreira ou camomila. Os aditivos químicos, a irradiação e metodologia de processamento, os corantes sintéticos estão desobrigados de figurar na rotulagem.
Em síntese as normas globais exaradas pela Nova Ordem Mundial, prestigiam o envenenamento da natureza e a utilização dos conhecimentos genéticos para modificar toda a cadeia alimentar. Todos os alimentos medicamentos, vão receber a classificação de drogas, com severas restrições de consumo.
O Youtube disponibiliza dois vídeos legendados com palestra explicativa sobre esta aberração. Mais abaixo está o link para uma leitura complementar.
Fonte:   ViVerdeNovo
COMENTO: (ATUALIZAÇÃO DE POSTAGEM) é interessante o fato de algumas pessoas demonstrarem um conhecimento "além de sua época". Acredito que o hábito de serem bons leitores ajudam a aquisição dessa característica. Além disso, as experiências de vida facilitam a visão das coisas que a maioria das pessoas não percebem. Sempre admirei os escritos de Arlindo Montenegro, e tinha a curiosidade de saber mais a respeito dessa pessoa. Isto foi esclarecido em março de 2022, por ocasião do falecimento de José Anselmo dos Santos, o famoso "Cabo Anselmo", quando o jornalista Jorge Serrão revelou que Arlindo Montenegro era um nome fictício que José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo, usava para publicar seus textos no blog do amigo que o apoiava.  
https://jovempan.com.br/jorge-serrao/a-morte-do-cabo-anselmo-o-homem-que-nao-existiu.html

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