sábado, 16 de maio de 2009

Plano LGBTT Obrigará Forças Armadas a Aceitarem o Homossexualismo em Seus Quadros

por Jorge Serrão
O famoso Capitão Gay, quem diria, agora poderá sair do armário dos quartéis sem ser molestado ou punido por seu comportamento sexual. Os militares serão obrigados a aceitar o homossexualismo como algo normal em seus quadros — ao contrário do que ocorre atualmente. A revogação do artigo que proíbe a pederastia nas Forças Armadas é uma das 137 medidas previstas no Plano Nacional de Promoção da Cidadania LGBTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) — lançada ontem, em solenidade no Itamaraty.
Agora, só falta substituir a tradicional continência pelo gesto simbólico de passar a mão na bunda dos companheiros oficiais. Tudo, claro, com todo respeito! Assim, as Forças Armadas (desarmadas para suportar tamanha guerra assimétrica contra sua imagem) ganharam ontem mais uma contribuição para sua desmoralização lenta, gradual e irrestrita. E o “presente de grego” foi dado pelo mesmo homem que deseja revogar a Lei de Anistia e cobra punição aos militares que ele define como “torturadores” da dita-dura.
O desgoverno petista quer que as escolas adotem livros com temática de famílias compostas por homossexuais. O objetivo é preparar os professores para aceitar e lidar com o homossexualismo em sala de aula. Também deseja um trabalho de prevenção de homofobia nas escolas, acesso a técnicas de reprodução assistida para lésbicas, além da transferência de presos travestis para presídios femininos. O coordenador do Programa Brasil Sem Homofobia, Eduardo Santarelo, reclamou ontem que ainda existem no Brasil alguns setores muito refratários ao movimento gay.
Comportamento sexual é uma decisão individual. Homofobia — que não existe comprovadamente no Brasil — não deve ser tolerada. No entanto, é inaceitável que uma minoria queira impor seus valores ao resto da sociedade. Tal comportamento de marketing totalitário atenta contra os valores democráticos.
O Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBTT) é mais uma estratégia ideocrática para criar ou acirrar “diferenças” artificiais na sociedade brasileira, para fragmentá-la ainda mais — como é o desejo do projeto globalitário da Oligarquia Financeira Transnacional. O duro é que a turma LGBTT entra de agente desta jogada.
Fonte: Alerta Total
COMENTO: infelizmente eu estava certo ao dizer, por ocasião de minha despedida do serviço ativo, plagiando uma frase da qual não conheço o autor: "quando aqui cheguei, pederastia era proibido; depois passou a ser tolerada; vou-me embora antes que se torne obrigatória".

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