sábado, 14 de junho de 2008

Hay Que Commemorar Para Que el Pueblo no Perciba...

Argentina e Cuba: homenagens a Che
Argentina e Cuba comemoram hoje (14) os 80 anos do nascimento do guerrilheiro Ernesto Guevara (1928-67). 
Che, apelido dado pelo grupo do ex-ditador cubano Fidel Castro, nasceu em 14 de maio de 1928, em Rosário, na Argentina, mas sua certidão de nascimento é do dia 14 de junho do mesmo ano. 
Na Argentina ocorrem, entre diversas atividades, um encontro internacional de jovens e de centrais sindicais. 
Em Cuba, onde participou da revolução que, em 1959, derrubou o ditador Fulgêncio Batista, ajudando a instaurar o socialismo na ilha, artistas e intelectuais de diversos países foram convidados para contribuir para a produção ao Centro de Estudos Che Guevara. O revolucionário foi capturado, em 1967, em um acampamento da guerrilha, pelo governo Boliviano, onde foi torturado e executado.
Fonte:  Coluna do Claudio Humberto
COMENTO: A Argentina, desgovernada pelo "casal K", está mesmo necessitando alguma festividade para desviar as atenções da crise que se abate sobre o país. Cuba, nem há o que comentar! A recente fuga do boxeador "entregue" pelos nossos nazistas aos "cumpanhêrus" do Foro de São Paulo, ato similar à entrega de Olga Benário à Gestapo hitlerista, fez cair a máscara da "volta espontânea" ao "paraíso socialista".
Algumas pequenas correções a respeito do “Chancho” Guevara:
1. em Cuba, ele participou da revolução que, em 1959 derrubou um ditador e instaurou no poder um outro muito pior, que no momento “passou democraticamente seu feudo comunista” ao irmão;
2. os que contribuem ao Centro de Estudos Che Guevara, podem ser artistas ou qualquer outra coisa, menos “intelectuais” pois este termo infere alguém que faça uso do intelecto, o que exclui qualquer um que tenha alguma simpatia pelas idéias dos “revolucionários” cubanos;
3. por fim, está historicamente provado que sua morte na Bolívia foi uma execução mas não precedida de tortura. Sua prisão, diga-se de passagem, foi uma manifestação de covardia ao pedir que não o matassem pois “valia muito mais vivo do que morto”.
Errou feio, não valia  nem vale  nada morto, e muito menos vivo..

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